1000 resultados para Ensino básico do 2º ciclo
Resumo:
A elabora����o do presente relat��rio representa o culminar de uma etapa em que se visa a obten����o do grau de Mestre em Educa����o Pr��-Escolar e Ensino do 1.�� Ciclo do Ensino Básico. Este relat��rio pretende assim, revelar um aglomerado de experi��ncias e desafios vivenciados ao longo de um determinado per��odo de tempo em duas institui����es educativas. O percurso pedag��gico de forma����o inicial docente, relatado ao longo do presente relat��rio, teve como auge os est��gios decorridos na Escola B��sica do 1.�� Ciclo com Pr��-Escolar da Achada e na Escola B��sica do 1.�� Ciclo com Pr��-Escolar da Lombada. As pr��ticas pedag��gicas supramencionadas desenvolveram-se na turma do 3.�� ano B, entre outubro e novembro de 2014, e na Sala Laranja, com crian��as com idades compreendidas entre os tr��s e os seis anos, entre abril e junho de 2015. O Relat��rio de Est��gio abarca diversos pressupostos te��ricos e metodol��gicos que fundamentaram e orientaram a pr��xis desenvolvida em contextos que apresentavam particularidades econ��micas e socioculturais. Estes pressupostos s��o fundamentais a todo o profissional da educa����o, na medida em que este deve deter um conjunto de saberes te��ricos e pr��ticos que s��o indissoci��veis e que se complementam. Em ambas as val��ncias foram desenvolvidos projetos de investiga����o-a����o, que se caraterizam pelo seu car��ter c��clico e cont��nuo, com o objetivo de se constatarem aspetos que influenciavam o processo de ensino-aprendizagem das crian��as. Surgiram, ent��o, as seguintes quest��es: Como desenvolver compet��ncias de escrita nas crian��as do 3.�� ano de escolaridade? e Como desenvolver compet��ncias sociais e morais em crian��as com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos?, na val��ncia do 1.�� CEB e do Pr��-Escolar respetivamente. Todo o trabalho desenvolvido ao longo das pr��ticas pedag��gicas tiveram como base uma reflex��o constante, com o intuito de estimular as potencialidades de ambos os grupos.
Resumo:
O presente relat��rio visa a obten����o do grau de Mestre em Educa����o Pr��-Escolar e Ensino do 1�� Ciclo do Ensino Básico. Este tem como principais objetivos a partilha, a descri����o e a reflex��o da pr��tica pedag��gica realizada em contexto de Educa����o Pr��-Escolar no Infant��rio ���O Girassol��� com crian��as com idades compreendidas entre os dois e os tr��s anos de idade e em contexto de 1�� Ciclo do Ensino Básico na Escola B��sica do 1�� Ciclo com Pr��-Escolar da Ladeira, numa turma de 3�� ano de escolaridade. O relat��rio aborda um conjunto de pressupostos te��ricos e metodol��gicos que sustentaram toda a a����o pedag��gica. Estes contribu��ram para a constru����o de uma identidade profissional, bem como para proporcionar ��s crian��as e aos alunos aprendizagens significativas, adequando a minha interven����o ��s necessidades do grupo. A metodologia basilar de todo o est��gio foi a investiga����o-a����o, sendo que esta permite ao docente desenvolver a sua capacidade de investiga����o e reflex��o acerca do processo de ensino-aprendizagem. Neste sentido, ap��s a observa����o e intera����o com o grupo surgiram quest��es de investiga����o-a����o, com o objetivo de desenvolver estrat��gias e atividades para atenuar as problem��ticas observadas. Na val��ncia de Educa����o Pr��-Escolar procurei dar resposta �� quest��o ���Como motivar este grupo de crian��as, de forma a que participem e se mostrem empenhadas nas atividades?��� e na val��ncia de 1�� Ciclo do Ensino Básico foi desenvolvida a tem��tica ���Como desenvolver a compet��ncia da escrita nos alunos desta turma?���. Este relat��rio apresenta assim todo o caminho percorrido ao longo da interven����o pedag��gica em ambas as val��ncias e constitui um documento de reflex��o e de aprendizagem.
Resumo:
Este relat��rio de est��gio mostra o final de um percurso acad��mico e solicita o conseguimento do grau de Mestre em Educa����o Pr��-escolar e Ensino do 1��Ciclo do Ensino Básico e incide sobre os pressupostos te��ricos e metodol��gicos que sustentam a pr��tica pedag��gica em contexto de est��gio no 1��Ciclo do Ensino Básico, numa turma de 3��ano de escolaridade e na Educa����o Pr��-escolar, com crian��as com idades compreendidas entre os tr��s e quatro anos de idade. Este relat��rio foi desenvolvido segundo a metodologia de Investiga����o-A����o e est�� estruturalmente dividido por duas partes: o enquadramento te��rico e metodol��gico e pela interven����o pedag��gica. Contempla o perfil do professor e do educador, o docente como profissional reflexivo, a sua constru����o flex��vel do curr��culo e como a crian��a aprende, como esta realiza a sua aprendizagem. Ainda exp��e as estrat��gias utilizadas e as tem��ticas em torno da Investiga����o-A����o desenvolvidas na pr��xis, centradas na planifica����o como instrumento de trabalho, no trabalho cooperativo, na import��ncia do brincar e das atividades l��dicas, na import��ncia da literatura infantil, da matem��tica e das express��es na aprendizagem das crian��as. Cont��m tamb��m a parte referente �� interven����o pedag��gica nas duas val��ncias. Contextualizando a institui����o escolar, os ambientes, os recursos e as atividades desenvolvidas. E ainda s��o abordadas as interven����es realizadas com a comunidade educativa. No final de cada cap��tulo de pr��tica pedag��gica �� realizada uma reflex��o geral e no t��rmino deste relat��rio procede-se ��s considera����es finais com a import��ncia dos est��gios para a minha forma����o.
Resumo:
O presente relat��rio tem como intuito a obten����o do grau de mestre em Educa����o Pr��-Escolar e 1.�� Ciclo do Ensino Básico, alicer��ando-se em torno das pr��ticas pedag��gicas vivenciadas nos dois n��veis de ensino supramencionados. Por conseguinte, estas interven����es concretizaram-se na EB1/PE da Achada, nomeadamente na turma do 4.��A, no per��odo entre 13 de outubro e 15 de dezembro e no Infant��rio ���O Carrocel���, na sala laranja, de 6 de abril a 3 de junho. Visando uma pr��tica estruturada e adequada aos grupos em quest��o e a real constru����o de aprendizagens significativas, primeiramente ser��o revelados os pressupostos te��ricos e metodol��gicos que guiaram todo este percurso e permitiram que as crian��as fossem elas pr��prias as construtoras da sua aprendizagem. N��o obstante, a observa����o e a reflexividade na doc��ncia foram pontos igualmente primordiais na identifica����o de problem��ticas, mais concretamente no ��mbito das compet��ncias comunicativas e sociais de ambos os grupos, sendo estas desenvolvidas em torno da metodologia de Investiga����o-A����o. Desta forma, as quest��es encontradas foram respetivamente Como desenvolver compet��ncias de comunica����o em crian��as com dificuldades nesta ��rea?, no que concerne ao grupo do 4.��A, e Como desenvolver as rela����es interpessoais e de pares num grupo de crian��as de Pr��Escolar?, relativamente ao grupo da sala laranja. Por outro lado, a organiza����o de todo o ambiente educativo e as sequ��ncias did��ticas, a partir das quais toda a pr��xis se sucedeu, ocupar��o um lugar de destaque no corpo deste relat��rio. Sendo por fim, tecido todo o processo de reflex��o ap��s o culminar destas duas pr��ticas pedag��gicas, que evidenciaram o primeiro desafio enquanto futura profissional da ��rea da educa����o e consistir��o claramente na base para um longo e cont��nuo percurso de forma����o.
Resumo:
O presente relat��rio de mestrado tem como objetivo fundamental partilhar e refletir sobre a minha interven����o pedag��gica desenvolvida na val��ncia de Educa����o Pr��-Escolar na Escola B��sica do 1.�� Ciclo com Pr��-Escolar da Achada e de 1.�� Ciclo do Ensino Básico na Escola do 1.�� Ciclo do Ensino Básico com Pr��-Escolar da Lombada. Integra os pressupostos te��ricos e metodol��gicos, utilizados como orienta����o a toda a a����o realizada em contexto pedag��gico, de forma a fundamentar e conjugar a teoria e a pr��tica. �� essencial salientar que o exerc��cio da profiss��o docente, implica a promo����o de aprendizagens diversificadas, a constante e cont��nua forma����o, com intuito de possibilitar aos docentes refletir, investigar, adequar e inovar a sua interven����o pedag��gica ao grupo de crian��as/alunos com quem trabalham. As estrat��gias desenvolvidas ao longo da pr��tica pedag��gica, tanto na Educa����o Pr��-escolar como no 1.�� Ciclo do Ensino Básico, apoiaram-se numa aprendizagem integrada, estimulante e significativa, tendo sempre por base o respeito pelas capacidades, necessidades, interesses e pelas diferen��as individuais de cada crian��a com o intuito de lhes proporcionar situa����es de aprendizagem diversificadas e enriquecedoras. A investiga����o-a����o foi a metodologia principal no desenvolvimento da pr��tica, por permitir ao educador/professor desempenhar o papel de investigador e reflexivo com o objetivo de melhorar a sua interven����o e incentivar as crian��as para a participa����o ativa no processo de ensino/aprendizagem. O presente relat��rio reflete todo o percurso desenvolvido ao longo das interven����es realizadas em contexto de Educa����o Pr��Escolar e de 1.�� Ciclo, o que possibilitou a adquisi����o de uma experi��ncia profissional muito ��til e construtiva, na medida em que me permitiu adquirir conhecimentos pr��ticos, que s�� s��o poss��veis de aprender em contexto educativo.
Resumo:
O presente relat��rio comporta uma colet��nea de descri����es da praxis, contempladas por introspe����es �� luz das teorias estudadas ao longo da minha forma����o acad��mica. Por outro lado, apresenta como principal prop��sito refletir acerca da minha interven����o pedag��gica e dar a conhecer os pressupostos te��ricos e metodol��gicos que orientaram a minha atua����o em contexto Pr��-Escolar, no Infant��rio ���O Girassol���, e 1.�� Ciclo do Ensino Básico, na Escola B��sica do 1.�� Ciclo com Pr��-Escolar da Ladeira. A articula����o entre a teoria e pr��tica decorre da profiss��o docente solicitar uma forma����o cont��nua, uma busca constante na procura de respostas que viabilizem uma melhoria na sua atua����o e adequa����o face aos interesses e necessidades apresentadas pelo grupo de crian��as/alunos com que interagem. Desta forma, o profissional, como investigador e reflexivo, deve considerar a metodologia de investiga����o-a����o como basilar ao longo de todo o desenvolvimento do est��gio pedag��gico. Atrav��s da observa����o participante e do contato com os alunos emergiu a necessidade de promover estrat��gias de interven����o que contribu��ssem para a disciplina, que compilou na seguinte quest��o: ���Como desenvolver comportamentos adequados neste grupo de alunos do 4.�� ano de escolaridade?���. Quanto �� val��ncia de Pr��-Escolar, com base nas mesmas t��cnicas de recolha de dados, surgiu uma problem��tica semelhante, com vista na melhoria de comportamentos sociomorais, por��m, articulada com os princ��pios da pedagogia de projeto, desenvolvendo-se uma pergunta de investiga����o em torno dessa metodologia: ���Como a pedagogia de projeto contribui para o maior envolvimento das crian��as da sala dos 4 Anos no seu processo de aprendizagem, ao mesmo tempo que fomenta comportamentos adequados?���. Para responder a essas perguntas, no decurso do est��gio pedag��gico foram utilizadas diversos princ��pios metodol��gicos, nomeadamente o trabalho cooperativo, introdu����o de jogos pedag��gicos, o trabalho de projeto, acompanhadas pelo refor��o positivo, quer a n��vel de express��es verbais positivas, quer a n��vel de recompensas.
Resumo:
O presente relat��rio surge como o culminar de todo um processo pedag��gico realizado, apresentando as experi��ncias e as atividades desenvolvidas com as crian��as ao longo dos est��gios realizados na Escola B��sica do 1.�� Ciclo com Pr��-Escolar e da Achada e na Escola B��sica do 1.�� Ciclo com Pr��-Escolar do Lombo Segundo. As presentes interven����es decorreram entre os meses de outubro e dezembro de 2014 com as crian��as da Sala dos Super Amigos, e entre abril e junho de 2015 com as crian��as do 1.�� Ano - A. Ao longo da pr��tica pedag��gica privilegiou-se a a����o reflexiva do docente. Assim, a interven����o foi sustentada em momentos destinados �� reflex��o sobre a a����o realizada, procurando adequar os processos de ensino-aprendizagem aos interesses e necessidades educativas das crian��as. Tal possibilitou a pr��tica da metodologia de Investiga����o-A����o, a qual visava a implementa����o de estrat��gias que visassem a diminui����o das problem��ticas delineadas. Deste modo, a quest��o de investiga����o definida na Educa����o Pr��-Escolar foi a seguinte: De que forma �� poss��vel desenvolver compet��ncias de trabalho colaborativo em crian��as da Educa����o Pr��-Escolar?, Assim, a presente investiga����o tinha como objetivo primordial o desenvolvimento das capacidades sociais das crian��as, contribuindo para um melhoramento dos comportamentos manifestados nos momentos destinados �� concretiza����o de trabalhos colaborativos. Por sua vez, devido ��s dificuldades apresentadas pelos alunos do 1�� A na ��rea curricular de Portugu��s, a quest��o que surgiu no 1.�� Ciclo do Ensino Básico foi: De que forma �� poss��vel desenvolver compet��ncias de leitura e escrita em crian��as que frequentam o primeiro ano de escolaridade?. Salienta-se que esta representou uma verdadeira b��ssola, uma vez que orientou todo o processo educativo, na tentativa de ampliar as compet��ncias dos alunos relativas �� ��rea em quest��o. Toda a a����o pedag��gica apresentou como objetivo tornar a crian��a o agente principal no seu percurso educativo.
Resumo:
O presente relat��rio de mestrado apresenta a pr��tica pedag��gica realizada na Escola B��sica do 1�� ciclo com Pr��-Escolar do Gale��o e na Escola B��sica do 1�� Ciclo com Pr��-Escolar da Nazar�� ��� Azinhaga, nas val��ncias de 1�� Ciclo e de Pr��-Escolar, respetivamente. Atrav��s do mesmo, �� poss��vel observar as aprendizagens efetuadas pelas crian��as, bem como, concretizar uma reflex��o sobre todo o processo educativo. Para compreender a import��ncia da correla����o existente entre a teoria e a pr��xis foi essencial especificar os pressupostos te��ricos e metodol��gicos que serviram de base a toda a a����o executada durante o per��odo de est��gio. Deste modo, efetuaram-se registos di��rios dos comportamentos e das rotinas de forma a responder ��s necessidades de todas as crian��as e alunos. Desenvolveram-se dois projetos de investiga����o-a����o com o intuito de responder a duas grandes quest��es, elaboradas para sinalizar poss��veis aspetos influenciadores das aprendizagens adquiridas pelos educandos. No 1�� Ciclo do Ensino Básico, depois de se ter observado que este grupo apresentava a motricidade fina pouco desenvolvida, formulou-se a quest��o: Como desenvolver a motricidade fina neste grupo de 1�� ano? A partir da implementa����o das estrat��gias eleitas, notou-se uma evolu����o da motricidade fina. No ��mbito do ensino Pr��-Escolar, para que pudesse ser demonstrada a import��ncia dos trabalhos por projeto, em que os autores principais s��o as crian��as, formulou-se a quest��o: De que forma o trabalho de projeto influenciou as aprendizagens deste grupo de crian��as do pr��-escolar? Atrav��s da execu����o deste trabalho de projeto observou-se que as crian��as ficam mais envolvidas nas tarefas propostas. Durante esta investiga����o foram efetuados registos di��rios referentes �� observa����o direta e discutidas ideias com a professora e educadora regentes de cada val��ncia, por forma a proporcionar aprendizagens significativas a todas as crian��as, correspondendo sempre da melhor maneira poss��vel ��s suas necessidades e potencialidades.
Resumo:
A escola portuguesa do s��culo XXI tem sido alvo de reformas sucessivas procedentes de imposi����es econ��micas, pol��ticas e sociais, sem o devido acompanhamento de inova����o bottom up. A mudan��a decorrente tem-se processado sobretudo formalmente (inova����o top down), menosprezando, ainda em larga escala, as pessoas e o seu capital (intelectual, emocional, social e psicol��gico), num momento em que a globaliza����o impulsiona a transi����o do paradigma funcional para o paradigma das compet��ncias. Sendo os indiv��duos parte integrante das solu����es e ��xitos organizacionais, bem como cada vez mais manifesta a preocupa����o dos l��deres com a efic��cia, efici��ncia e qualidade do servi��o prestado ao n��vel das escolas de interesse p��blico, direcionamos a an��lise para a gest��o dos recursos humanos, mais particularmente ao n��vel da dualidade: instabilidade na carreira docente/estabilidade do diretor de turma. O interesse supremo da tem��tica reside nas potencialidades deste cargo de gest��o interm��dia na concretiza����o da miss��o da escola, a partir do papel que o seu detentor assume na teia de rela����es em que se insere por imposi����o das suas fun����es, e que pode fomentar quando dotado de determinadas caracter��sticas. Este estudo de caso, de natureza essencialmente quantitativa, traduz a an��lise cr��tica acerca do impacto da continuidade do desempenho do cargo ao longo do 2.�� ciclo do ensino básico no sucesso educativo dos alunos, partindo da an��lise dos resultados de medidas adotadas no ano escolar 2010/2011. Para o efeito recorreu-se �� an��lise do aproveitamento, da atua����o do conselho de turma e da comunica����o escola-fam��lia em seis turmas do sexto ano de escolaridade, tr��s com o mesmo diretor de turma, de uma escola p��blica do concelho de C��mara de Lobos. Conclu��mos que a manuten����o do diretor de turma nas turmas visadas teve repercuss��es na vertente relacional, principalmente, n��o tendo sido confirmada a conex��o entre a continuidade do profissional que assume o cargo ao longo do ciclo e os resultados acad��micos dos discentes, pese embora a opini��o contr��ria de 87,9% dos docentes inquiridos, e de a maioria quer dos estudantes, quer dos seus encarregados de educa����o, ser favor��vel �� sua prossecu����o.
Resumo:
Relat��rio Final de Est��gio apresentado �� Escola Superior de Dan��a, com vista �� obten����o do grau de Mestre em Ensino de Dan��a.
Resumo:
Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Ensino Especial ��� ramo de Problemas de Cogni����o e Multidefici��ncia
Resumo:
Apresenta����o realizada no ��mbito da defesa de doutoramento em Ci��ncias da Informa����o, ramo Sistemas, Tecnologias e Gest��o da Informa����o