802 resultados para Diabetes Mellitus Experimental


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Objective: An estimation of cut-off points for the diagnosis of diabetes mellitus (DM) based on individual risk factors. Methods: A subset of the 1991 Oman National Diabetes Survey is used, including all patients with a 2h post glucose load >= 200 mg/dl (278 subjects) and a control group of 286 subjects. All subjects previously diagnosed as diabetic and all subjects with missing data values were excluded. The data set was analyzed by use of the SPSS Clementine data mining system. Decision Tree Learners (C5 and CART) and a method for mining association rules (the GRI algorithm) are used. The fasting plasma glucose (FPG), age, sex, family history of diabetes and body mass index (BMI) are input risk factors (independent variables), while diabetes onset (the 2h post glucose load >= 200 mg/dl) is the output (dependent variable). All three techniques used were tested by use of crossvalidation (89.8%). Results: Rules produced for diabetes diagnosis are: A- GRI algorithm (1) FPG>=108.9 mg/dl, (2) FPG>=107.1 and age>39.5 years. B- CART decision trees: FPG >=110.7 mg/dl. C- The C5 decision tree learner: (1) FPG>=95.5 and 54, (2) FPG>=106 and 25.2 kg/m2. (3) FPG>=106 and =133 mg/dl. The three techniques produced rules which cover a significant number of cases (82%), with confidence between 74 and 100%. Conclusion: Our approach supports the suggestion that the present cut-off value of fasting plasma glucose (126 mg/dl) for the diagnosis of diabetes mellitus needs revision, and the individual risk factors such as age and BMI should be considered in defining the new cut-off value.

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A adolescência é um processo dinâmico entre a infância e a idade adulta: inicia-se com a puberdade e termina com a aquisição da identidade, da autonomia, bem como da elaboração de projetos de vida e de integração na sociedade. Os modelos de identidade são transferidos dos pais para os adolescentes, de modo a permitir a construção de idéias e afetos próprios. Este estudo tem como objetivo identificar como o adolescente vivencia tornar-se portador da doença crônica o diabetes. Para tanto, recorremos a abordagem qualitativa, utilizando como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada. Participaram do estudo cinco sujeitos, com idade variando de 10 a 17 anos, com diagnóstico do diabetes mellitus tipo 1 há pelo menos um ano. A partir das entrevistas, organizamos os dados em três temas: o impacto do diagnóstico no adolescente, convivendo com mudanças e a busca de identidade. Considerando-se que a adolescência é um período de vida marcado pela busca da identidade, no qual o adolescente esta revendo suas posições infantis frente a incerteza dos papéis adultos que se apresentam a ele, e aliado a este momento vem a doença crônica o diabetes. Parece-nos importante que haja compreensão, um grande apoio social e um efetivo trabalho de educação em diabetes que possibilitará a integração social e psicológica do portador do diabetes.

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O diabetes é uma doença crônica conhecida há aproximadamente 3.500 anos e que atinge, atualmente, cerca de 18,8 milhões de pessoas no mundo, sendo, portanto, de grande interesse a diversos pesquisadores das mais variadas áreas. Esta doença é resultante de uma insuficiência de insulina, que desempenha papel fundamental nos processos metabólicos do organismo. A incidência do Diabetes Mellitus tipo 2 tem apresentado um considerável crescimento nas últimas décadas, principalmente decorrente da elevada expectativa de vida e, também, pelo resultado de comportamentos destrutivos a saúde, como o abuso de substâncias, dieta inadequada e um estilo de vida sedentário. O presente estudo teve por objetivos avaliar a Qualidade de Vida, a dinâmica psíquica, a eficácia adaptativa e verificar os níveis glicêmicos de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 participantes de um grupo psicoeducativo. Participaram deste estudo 14 pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2. Os instrumentos utilizados foram: 1. Escala da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado (ABIPEME); 2. Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO); 3. Teste das Relações Objetais de Phillipson (TRO); e, 4. WHOQOL-bref. Os resultados mostraram que alguns pacientes apresentaram uma melhora significativa em seus níveis glicêmicos após a realização do grupo psicoeducativo, mesmo verificando que alguns não atingiram ainda bom controle de sua glicemia. A qualidade de vida destes participantes apresentou-se com níveis muito bons. Ao avaliar a eficácia adaptativa e a dinâmica psíquica destes participantes, verificou-se o quanto é difícil aceitar que se tem uma doença crônica e ter atitudes para realizar o tratamento adequado. Concluímos que para estas pessoas com diabetes poderem aderir ao tratamento é necessário que ele apresente uma boa capacidade de solucionar conflitos, e, apresente seu mundo interno ligado à posição depressiva. Se estes fatores estiverem equilibrados o estilo de vida e o bem-estar desses pacientes serão positivos, de modo que eles possam apresentar consequentemente um bom prognóstico com menos complicações da doença durante mais tempo de vida.