996 resultados para Defeitos da furca
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Pós-graduação em Odontologia Restauradora - ICT
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEIS
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Classificação de tábuas de madeira usando processamento de imagens digitais e aprendizado de máquina
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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Foram analisados 100 dentes primeiros molares e 100 dentes segundos molares superiores, direitos e esquerdos, permanentes, extraídos de humanos, com o objetivo de explorar a região anatômica da furca, mais especificamente realizar medidas das distâncias das aberturas das furcas vestibular, mesial, e distal até à junção esmalte-cemento, e das distâncias das referidas aberturas até às faces radiculares pertinentes: vestibular, mesial, distal e lingual. Utilizou-se para mensuração um microcomputador 486 DX-66Mhz, no qual estava instalado um software analisador de imagens Mocha-Jandel Scientific SigmaScan Pro, version 2.0. Em relação às distâncias das aberturas das furcas até à junção esmalte-cemento foi observado que as distâncias médias para a furca vestibular foram de 3,50mm e 3,03mm; para a furca mesial de 4,44mm e 4,69mm; para a furca distal de 4,26mm e 3,73mm, respectivamente para os primeiros e segundos molares superiores. Em relação às distâncias das aberturas das furcas até às faces radiculares pertinentes foi observado que as distâncias médias da furca vestibular até à face mesial da raiz mesio-vestibular foram de 3,78mm e 3,72mm; da furca vestibular até a face distal da raiz disto-vestibular 3,62 e 3,64mm; da furca mesial até à face vestibular da raiz mesio-vestibular 7,33mm e 6,89mm; da furca mesial até a face lingual da raiz lingual de 4,13mm e 4,33mm; da furca distal até à face vestibular da raiz disto-vestibular de 5,61mm e 5,09mm; da furca distal até a face lingual da raiz lingual de 4,73mm e 4,65mm, respectivamente para os primeiros e segundos molares superiores.
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Em decorrência da alteração presente nas rupturas diafragmáticas ser de natureza anatômica, o tratamento cirúrgico é o único indicado. As abordagens cirúrgicas mais utilizadas são a laparotomia pela linha média e a toracotomia intercostal, porém, a correção cirúrgica pode ser dificultada, principalmente quando houver perda de tecido, evolução crônica, ou quando a lesão no músculo diafragma for extensa, necessitando de procedimentos cirúrgicos mais apropriados, tal como a utilização de implantes biológicos ou sintéticos. Os vários tipos de implantes e enxertos testados para reparar os defeitos no músculo diafragma obtiveram bons resultados e baixas taxas de mortalidade, sugerindo uma nova alternativa no reparo de defeitos diafragmáticos