998 resultados para Corporal Practice
Resumo:
Endoscopic retrograde cholangiopancreatography for suspected choledocholithiasis: From guidelines to clinical practice.
Resumo:
The Symbol Digit Modalities Test (SDMT) is a widely used instrument to assess information processing speed, attention, visual scanning, and tracking. Considering that repeated evaluations are a common need in neuropsychological assessment routines, we explored test–retest reliability and practice effects of two alternate SDMT forms with a short inter-assessment interval. A total of 123 university students completed the written SDMT version in two different time points separated by a 150-min interval. Half of the participants accomplished the same form in both occasions, while the other half filled different forms. Overall, reasonable test–retest reliabilities were found (r = .70), and the subjects that completed the same form revealed significant practice effects (p < .001, dz = 1.61), which were almost non-existent in those filling different forms. These forms were found to be moderately reliable and to elicit a similar performance across participants, suggesting their utility in repeated cognitive assessments when brief inter-assessment intervals are required.
Resumo:
OBJETIVO: Investigar associações entre distribuição do tecido adiposo e níveis de pressão arterial e concentrações de lipídios-lipoproteínas plasmáticas, mediante controle de indicadores, quanto à quantidade de gordura corporal e à prática da atividade física. MÉTODOS: Estudo de 62 indivíduos com idades entre 20 e 45 anos. A distribuição do tecido adiposo foi determinada baseando-se na relação circunferência de cintura/quadril (CCQ), e como indicador da quantidade de gordura corporal recorreu-se às informações do índice de massa corporal (IMC), enquanto o nível de prática da atividade física foi estabelecido mediante estimativas do consumo máximo de oxigênio (VO2max). As associações entre CCQ e níveis de pressão arterial e de lipídios-lipoproteínas plasmáticas, com os efeitos do IMC e do VO2max controlados estatisticamente, foram estabelecidas pelo coeficiente de correlação parcial. RESULTADOS: Após correção pelo IMC verificou-se significativa correlação parcial entre a distribuição centrípeta do tecido adiposo e os níveis de pressão arterial, LDL-C e triglicerídios plasmáticos. Entretanto, controlando-se o VO2max, não foram constatadas associações significativas entre CCQ e qualquer variável sangüínea e pressão arterial.CONCLUSÃO: A distribuição centrípeta do tecido adiposo, independente da quantidade de gordura corporal, foi relacionada com concentrações de lipídios-lipoproteínas plasmáticas e níveis de pressão arterial em ambos os sexos. A prática da atividade física parece ser um importante modulador dessa associação, enfatizando seu papel no controle dos fatores de risco predisponentes às doenças cardiovasculares.
Resumo:
A presente dissertação pretendeu verificar o efeito de um programa de exercício supervisionado versus domiciliário, de intensidade moderada, com a duração de 16 semanas, na aptidão física de pessoas com fibromialgia. Houve necessidade de ajustamento dos objetivos e analisaram-se os dados obtidos no primeiro momento de avaliação, pretendendo-se analisar a relação entre variáveis de aptidão física, contribuindo para a compreensão da aptidão física de pessoas com fibromialgia. Apresentam-se e analisam-se variáveis de aptidão física e os resultados do efeito do exercício a nível de composição corporal, capacidade cardiorrespiratória e capacidade funcional. Neste âmbito realizaram-se 5 estudos. No estudo I analisou-se a precisão de diferentes equações preditivas de consumo de oxigénio, que utilizam a distância caminhada no teste de marcha de 6 minutos e propõe-se uma atualização para a equação específica para esta população. No estudo II observou-se a relação entre o consumo de oxigénio, composição corporal e força muscular. No estudo III avaliou-se a precisão de equações preditivas de composição corporal utilizando pregas adiposas e a densitometria de raio-X de dupla energia como método de referência. No estudo IV verificou-se qual o índice que melhor reflete a composição corporal destas mulheres. No estudo V analisou-se a associação entre a frequência cardíaca de recuperação, após um teste de esforço máximo e o consumo de oxigénio. Os principais resultados reforçam os resultados anteriores de que a população estudada apresenta diminuição da aptidão física, da capacidade funcional e valores de composição corporal indicativos de excesso de peso. Não apresentaram alterações autonómicas e verificou-se que a distância caminhada durante o teste de marcha de 6 minutos, a idade, percentagem de massa gorda e a massa magra apendicular são preditores do VO2 pico. Após a intervenção as participantes apresentaram alterações positivas a nível da aptidão física.
Resumo:
1737 v. 1 #1010
Resumo:
1739 v. 2 #1011
Resumo:
OBJETIVO: Verificar os efeitos de um programa de condicionamento físico não-supervisionado e acompanhado via internet, por um período de seis meses, na pressão arterial e composição corporal em indivíduos normotensos e pré-hipertensos. MÉTODOS: Participaram 135 indivíduos divididos em dois grupos: 1) normotenso (n = 57), 43 ± 1 anos, pressão arterial sistólica (PAS) < 120 e diastólica (PAD) < 80 mmHg (GI); e 2) pré-hipertenso (n = 78), 46 ± 1 anos, PAS de 120 a 139 e PAD de 80 a 89 mmHg (GII). RESULTADOS: Após três e seis meses de condicionamento físico, os indivíduos GII apresentaram redução significativa na PAS (-3,6 ± 0,94 e -10 ± 0,94 mmHg, p < 0,05, respectivamente) e PAD (-6,5 ± 1 e -7,1 ± 0,9 mmHg, p < 0,05, respectivamente), peso corporal (-1,12 ± 0,26 e -1,25 ± 0,31 kg, p < 0,05, respectivamente), IMC (-0,79 ± 0,4 e -0,84 ± 0,41 kg/m2, p < 0,05, respectivamente) e circunferência da cintura (-1,12 ± 0,53 e -1,84 ± 0,56 cm, p < 0,05, respectivamente). No GI, o condicionamento físico diminuiu a circunferência da cintura no sexto mês (-1,6 ± 0,63 cm, p < 0,05). CONCLUSÃO: Este programa diminui a pressão arterial, peso corporal, IMC e circunferência da cintura em indivíduos pré-hipertensos, constituindo-se, portanto, numa estratégia segura e de baixo custo na prevenção de doenças cardiovasculares e melhoria da condição de saúde da população.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a associação entre índices antropométricos, índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura (CC) e hipertensão arterial (HA) e avaliar a capacidade desses índices na predição da HA. MÉTODOS: Estudo transversal populacional realizado em Goiânia (GO), em 2001, com amostra de 1.238 adultos, de vinte a 64 anos. Foi definida como obesidade total (IMC > 30 kg/m²), como obesidade abdominal (CC no nível 2 - CC > 88 cm para mulheres e > 102 cm para homens) e como HA (pressão sistólica > 140 mmHg ou pressão diastólica > 90 mmHg, ou uso de hipotensores). Foi realizada análise de regressão logística múltipla para avaliar as associações entre os índices antropométricos e a HA. Análise de curva ROC para avaliar a sensibilidade e especificidade do IMC (> 30) e nível 2 da CC na predição da HA e para determinar os pontos de corte com melhor predição da HA. RESULTADOS: A CC apresentou associação com a HA em ambos os sexos. O nível 2 da CC e o IMC >30 kg/m² apresentaram baixa sensibilidade em identificar a HA. Os pontos de corte com melhor capacidade preditiva de HA coincidiram com o nível 1 da CC (> 80 cm) e com o IMC >25 kg/m² (sobrepeso), para as mulheres, e foram inferiores aos valores do nível 1 da CC e de sobrepeso, para os homens. CONCLUSÃO: O nível 2 da CC e o IMC > 30 kg/m² não são adequados para identificar os grupos de maior risco de HA, já que esse risco se eleva com pequenos aumentos na adiposidade.
Resumo:
OBJETIVO: Determinar a associação entre índice de massa corporal (IMC) e circunferência abdominal (CA) com fatores de risco para doenças cardiovasculares. MÉTODOS: Estudou-se 231 servidores da Universidade Federal de Viçosa, sendo 54,1% do sexo masculino (21-76 anos). Analisou-se glicemia de jejum, colesterol total e frações, triglicérides, pressão arterial, IMC, CA, relação cintura-quadril e percentual de gordura corporal. Informações sobre tabagismo, ingestão de bebidas alcoólicas e atividade física também foram obtidas. RESULTADOS: As freqüências de sobrepeso/obesidade foram bastante elevadas, principalmente em mulheres. A obesidade abdominal foi observada em 74% das mulheres e 46,1% dos homens. Os homens apresentaram valores médios e medianos de colesterol total, HDL, triglicérides, IMC e percentual de gordura corporal maiores do que as mulheres (p<0,05). O sedentarismo apresentou-se como fator de risco para obesidade e o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas foram mais freqüentes entre homens e entre eutróficos. A maioria das correlações entre índices antropométricos e fatores de risco foram significativas, entretanto apresentaram-se fracas. A CA foi o indicador antropométrico que se correlacionou mais fortemente e com maior número de variáveis. Observou-se que com o aumento do IMC e da gordura abdominal houve elevação principalmente da glicemia, dos triglicérides, da pressão arterial e redução do HDL. A freqüência de síndrome metabólica foi maior no grupo sobrepeso/obesidade e em homens. CONCLUSÃO: Neste estudo, a freqüência de fatores de risco cardiovascular aumentou com aumento do IMC e CA.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a sensibilidade e a especificidade de medidas antropométricas de gordura corporal em uma amostra de adolescentes brasileiros, na predição da hipertensão. MÉTODOS: A pressão arterial de uma amostra de 456 estudantes de 12 a 17 anos, de escolas públicas e privadas do bairro do Fonseca (Niterói, RJ), entre 2003 e 2004, foi medida em duas visitas, definindo-se como hipertenso o adolescente com pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica superiores ao percentil 95 por sexo, idade e altura. Foi aplicado questionário e foram medidos o índice de massa corporal (IMC) e a circunferência da cintura (CC). RESULTADOS: Houve associação estatisticamente significativa entre hipertensão e os pontos de corte considerados desfavoráveis, tanto para IMC como para CC. A maior associação foi com o ponto de corte proposto para a população brasileira. Os valores da sensibilidade do IMC, usados para as populações americanas negra e branca ou para a população brasileira, foram de 52,4% a 57,1% e de 52,4%, respectivamente. Já os valores da especificidade foram de 69,3%, 70,0% e 80,88%. A sensibilidade encontrada na amostra deste estudo, relativa aos pontos de corte para CC propostos para todas as etnias americanas, também foi baixa (45,0%), e a especificidade foi um pouco mais elevada (77,6% e 74,5%, respectivamente). CONCLUSÃO: As medidas referentes à CC americana mostraram baixos níveis de sensibilidade e especificidade para a hipertensão na população brasileira. Em relação ao IMC, os pontos de corte disponíveis também demonstraram baixa sensibilidade. Há necessidade de se estabelecer pontos de corte de gordura corporal, que possam melhor predizer o risco cardiovascular.
Resumo:
FUNDAMENTO: Na prática clínica, atendemos pacientes com diversos índices de massa corporal (IMC), desde pacientes com sobrepeso até pacientes obesos. Esse achado pode ser a única anormalidade clínica aparente. OBJETIVO: Avaliar as variáveis clínicas e laboratoriais associadas com aumento do IMC em mulheres e homens assintomáticos, sem qualquer indício de cardiopatia, a fim de obter dados para substanciar recomendações médicas, em uma amostra de estudo da nossa prática diária. MÉTODOS: Foram estudados indivíduos entre 14 e 74 anos de idade (média de 40,5 anos); 295 eram homens (43,1%) e 389 eram mulheres (56,9%). As relações entre IMC estratificado por sexo e as variáveis clínicas e laboratoriais foram analisadas por meio do coeficiente de correlação de Spearman e regressão linear múltipla. RESULTADOS: A média do IMC das mulheres (26,15 kg/m²) e dos homens (26,33 kg/m²) não apresentou diferença estatisticamente significante. No modelo de regressão linear múltipla, a relação colesterol total/fração HDL-colesterol (CT/HDL-C) (beta= 1,1320; p < 0,001) e a glicose sérica (beta= 0,0233; p = 0,023) foram independentemente correlacionadas com o IMC em mulheres. Nos homens, as variáveis que apresentaram correlação independente com o IMC foram a relação CT/HDL-C (beta= 0,793; p < 0,001) e a idade (beta = 0,0464; p = 0,030). CONCLUSÃO: Em mulheres e homens sem nenhum indício de cardiopatia, a relação CT/HDL-C aumentou com o IMC em ambos os sexos. Outros índices associados ao IMC foram glicose sérica nas mulheres e idade nos homens. As variáveis clínicas e laboratoriais associadas ao índice de massa corporal podem diferir quanto ao sexo.
Resumo:
OBJETIVO: Verificar a associação entre perfil lipídico e medidas de obesidade corporal global e central em mulheres com idade superior a 60 anos. MÉTODOS: A amostra foi composta por 388 mulheres, com mais de 60 anos de idade (média, 69,0; desvio padrão, 5,9 anos). O perfil lipídico foi determinado por meio das dosagens de colesterol total (CT), colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL-colesterol), colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-colesterol) e triglicerídeos (TG). A obesidade global foi mensurada pelo índice de massa corporal (IMC) e pelas dobras cutâneas (DC), e a obesidade central foi mensurada pela circunferência da cintura (CC) e pela relação cintura-quadril (RCQ). A análise estatística foi realizada por meio da correlação parcial ajustada para a idade e ANOVA one-way (p < 0,05). RESULTADOS: Os valores médios encontrados nas variáveis de adiposidade corporal e nos componentes do perfil lipídico indicam elevado risco aterogênico. Além disso, os indicadores de obesidade tanto global como central foram diretamente associados com os níveis de TG e inversamente associados com os níveis de HDL-colesterol. CONCLUSÃO: A análise de correlação parcial e a maior variância encontrada na CC e na RCQ com os componentes do lipidograma sugerem que ambos os métodos podem auxiliar no diagnóstico precoce da aterosclerose.
Resumo:
FUNDAMENTO: Aumento do índice de massa corporal (IMC) e da circunferência abdominal (CA) tem sido associado a elevação da pressão arterial. OBJETIVO: Avaliar o efeito do IMC e da CA sobre a pressão arterial (PA) de adolescentes. MÉTODOS: Estudo analítico de corte transversal. Selecionados 536 adolescentes, alunos de escolas públicas e privadas. Foram calculados IMC, classificado como normal alto (>p50