1000 resultados para Competências escolares


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O trabalho traça um paralelo entre as competências do profissional da informação e as atuais exigências das empresas no contexto da sociedade do conhecimento. A análise foi baseada nas descrições da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e nas investigações sobre as atuais competências exigidas pelas empresas líderes, bem como em conceitos sobre desdobramentos de competências no contexto da literatura da ciência organizacional. Verificou-se que as competências estabelecidas na CBO para esses profissionais convergem para as competências requeridas nos atuais paradigmas das empresas, com certas limitações. Essas considerações conduziram à sugestão de um mapeamento de competências dos profissionais da informação visando a levantar os pontos críticos, as discrepâncias e excessos, tendo como objetivo estratégias de autogerenciamento da carreira e a definição de políticas públicas condizentes com as tendências atuais.

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O presente artigo busca discutir uma conexão teórica entre os temas necessidades de informação e competência informacional. Dois construtos teóricos são apresentados de forma a expressar as semelhanças identificadas entre as dimensões das necessidades de informação e das competências, possibilitando o estabelecimento de uma ligação teórica em um terceiro construto. Repercussões dessa conexão teórica são aventadas, considerando-se que o reconhecimento de necessidades de informação pode corresponder, na prática, ao desenvolvimento de competências informacionais que possam atendê-las. Dessa forma, poder-se-ia proporcionar empowerment aos usuários de informação, no sentido de que fossem capazes de atender a suas próprias necessidades de informação desenvolvendo eles próprios as competências para tal.

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Neste artigo, são analisadas as principais habilidades e competências desejáveis aos profissionais de IC a partir de uma cuidadosa revisão de literatura, tomando como referência as etapas do ciclo de IC e os estudos de Robert L. Katz sobre habilidades gerenciais. Os resultados demonstram que as habilidades e competências dos profissionais de IC tendem a variar conforme as etapas do ciclo de IC em que estes profissionais estejam envolvidos.

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Com o intuito de contribuir para o aumento da eficiência e eficácia das unidades de inteligência competitiva (IC) no âmbito da gestão de pessoas, o presente trabalho teve como objetivo geral desenvolver um modelo para mapear conhecimentos, habilidades e atitudes de profissionais de IC, com vistas ao estabelecimento do processo de gestão de pessoas por competências (GPPC). O método de pesquisa adotado foi a pesquisa-ação, e a aplicação foi realizada junto ao Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais (NIT/Materiais) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Foram os seguintes resultados obtidos: a) uma base de referência para apoio ao mapeamento de competências em IC; b) um glossário de atributos de competência de IC (conhecimentos, habilidades e atitudes); c) a ferramenta "Coletor de percepções de competências", para a coleta e análise de atributos de competência; d) procedimento para iniciar a gestão das competências individuais. A partir dos resultados obtidos e da discussão suscitada em torno da temática das competências em IC, foi possível concluir que o modelo de mapeamento pode contribuir para a criação e desenvolvimento de equipes de IC, em um processo de melhoria contínua.

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O dinamismo do novo cenário socioeconômico, definido pelo desenvolvimento tecnológico, está provocando a transição de um modelo fundamentado na eficiência individual para outro, cujas bases se estabelecem em medidas da eficiência coletiva. Neste contexto, a aprendizagem organizacional figura como um processo que medeia a geração de conhecimento, de habilidades e de competências para as organizações. Este trabalho fundamenta-se na argumentação de que o conhecimento é o recurso mais importante para a competitividade empresarial, e de que as teorias sobre aprendizagem organizacional contribuem para a sua gênese. A aprendizagem organizacional interage com o conhecimento através de construções teóricas como competências e capacitações, que são definidas no nível organizacional. O objetivo deste trabalho é estudar as relações existentes entre os processos de aprendizagem organizacional e a formação e desenvolvimento de competências organizacionais, no âmbito da gestão de operações. Tais relações foram consolidadas na forma de um framework teórico-conceitual. A pesquisa utilizou abordagem qualitativa, cuja estratégia fundamentou-se em informações obtidas junto a especialistas (profissionais e acadêmicos) e em projeto de implantação de um modelo corporativo para a gestão estratégica de conhecimento. O resultado é o refinamento e teste de um framework que define as relações entre o processo de aprendizagem organizacional e a formação e desenvolvimento de competências que se estabelecem nesse nível. Observa-se que, no contexto da gestão estratégica de operações, a aprendizagem estabelece o processo através do qual se mobilizam recursos. No entanto, esta mobilização é mediada pelas competências organizacionais.

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Existen diferentes test para evaluar la flexibilidad articular. El objetivo de nuestro estudio era el de comparar el test de sit and reach y el de goniometría de la rodilla en extensión, mediante videografía para la valoración de la flexibilidad isquiotibial en una muestra de 139 deportistas escolares, de edades comprendidas entre los 7 y los 16 años. El coeficiente de Kappa muestra una concordancia muy débil entre las dos pruebas (0,022 (I.C. 95% -0,07 – 0,12)). Demostrando que el sit and reach no es un test válido para la evaluación de la flexibilidad isquiotibial.

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Són dos els objectius del present treball: el primer, poder comprendre si la presència dels psicòlegs educatius als centres escolars resulta ser veritablement necessària i, per tant, útil, per al conjunt de la Comunitat escolar; el segon, esbrinar quins són els factors que faciliten i possibiliten una pràctica psicopedagògica eficaç a les escoles. Per a això, es realitza una anàlisi històrica del desenvolupament de la psicopedagogia, es descriuen les seves funcions, els models d’intervenció, els elements en els quals s’ha de recolzar la seva pràctica de treball i el conjunt de mesures que fan efectiva la seva actuació. A partir d’aquesta anàlisi es comprova que no només és necessària la seva presència, sinó que una pràctica eficaç pot ser possible.

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Situados en el contexto sociocultural y lingüístico de la Franja oriental aragonesa, donde las lenguas en contacto -castellano y catalán- coexisten en condiciones de fuerte desequilibrio a favor de la primera de ellas, y ante la regulación del programa de enseñanza de la lengua catalana mediante el Convenio de Cooperación suscrito en noviembre de 1986 entre el Ministerio de Educación y Ciencia -MEC- y el Departamento de Cultura y Educación de la Diputación General de Aragón -DGA-; en el artículo se analiza la incidencia de algunos factores en las actitudes lingüísticas del alumnado.

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La continua llegada de población inmigrante a los países de la Europa Occidental está produciendo transformaciones en estas sociedades. Evidentemente, la sociedad catalana no es ajena a estos cambios y, año tras año, ve incrementado el número de recién llegados/ as procedentes de orígenes geográficos, culturales y lingüísticos muy diversos. Estas personas, en ocasiones sin un conocimiento previo, se encuentran con las peculiaridades socioculturales y lingüísticas de la sociedad receptora. En el caso de Cataluña, nos interesa destacar la cuestión lingüística, a la cual se han dedicado muchos esfuerzos durante los últimos años en un intento de acercarse a una situación de normalidad en lo referente al conocimiento y uso de la lengua catalana. En el presente artículo se presentan los principales resultados de una investigación centrada en el análisis de los discursos sobre los que anclan las actitudes lingüísticas de los escolares de origen inmigrante en Cataluña. La técnica de investigación social utilizada ha sido la entrevista en profundidad semidirigida, realizando el análisis del contenido de las mismas a partir del «Análisis de contenido temático basado en categorías» (Bardin, 1986). Las conclusiones más relevantes indican que, por encima del Área de Origen o la Condición Lingüística Familiar, la principal variable que permite articular los discursos detectados es la que se puede denominar «Satisfacción y Percepción de Valoración e Integración Escolar y Social», de tal manera que los jóvenes de origen inmigrante que se sienten más valorados e integrados escolar y socialmente desarrollan mejores actitudes hacia la lengua catalana y castellana. Este hecho tiene claras repercusiones respecto las generalizaciones reduccionistas y estereotipadas que vinculan un área de origen con unas determinadas actitudes hacia las lenguas oficiales en Cataluña, así como de cara a la política lingüística y las ideologías lingüísticas de la sociedad en general.

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Son muchas las iniciativas que sobre educación intercultural se están llevando a cabo en las escuelas de nuestro país. El panorama es variado y adaptado a las decisiones y a las necesidades que cada autonomía ha considerando relevantes. Consideramos interesante visibilizar las prácticas escolares que sobre interculturalidad se han realizado en los centros educativos españoles en las últimas décadas. Empezamos este escrito a través de un repaso de las políticas educativas que han dado cobertura a tales actuaciones para describir posteriormente las características concretas de la práctica escolar. Las líneas de análisis que vertebran estas acciones las hemos sintetizado en: I. Los planes de acogida, II. La atención a la diversidad lingüística y cultural, III. Las estructuras escolares cooperativas, IV. La participación de la comunidad educativa, V. La mediación intercultural y la resolución de conflictos, VI. La Formación de Profesorado, VII. Los observatorios de las diferentes comunidades. Podemos entender todas estas actuaciones desde dos enfoques diferenciados; uno más relacionado con la educación inclusiva y otro que actúa desde la educación compensatoria. Relacionamos al final las acciones de la interculturalidad educativa con los principios básicos de las comunidades de aprendizaje, considerándolas un soporte desde el que dar cobertura a las acciones educativas previamente descritas.

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Las experiencias escolares son múltiples y diversas, y su análisis nos puede ayudar a comprender las actitudes de los inmigrantes respecto a la escolarización de sus hijos y las expectativas de futuro que el sistema educativo representa para las nuevas generaciones. Las oportunidades educativas, las dinámicas de los centros escolares (positivas o negativas), el enfoque pedagógico, los roles docentes, etc. , presentes y pasados, van conformando la manera que tiene una comunidad de entender la educación y la importancia que le otorgan tanto los alumnos como sus familias. El estudio que presentamos, basado en una metodología cualitativa (mediante la realización de entrevistas en profundidad), es una primera aproximación a las experiencias escolares vividas en España por parte de las familias inmigradas y sus hijos y, también, a las experiencias profesionales de los docentes en relación con las citadas familias y alumnado.

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España se ha convertido en los últimos años en el mayor receptor de inmigrantes de la Unión Europea. Consecuentemente, sus hijos e hijas se han incorporado a nuestras escuelas planteando unos retos hasta hace poco desconocidos. Uno de ellos, y tal vez el que más preocupa al profesorado, se refiere al desarrollo de niveles de competencia lingüística suficientes para poder seguir una escolaridad vehiculada a través de una lengua que en muchas ocasiones tiene poco en común con la suya propia (L1). En este contexto, a partir de una muestra de 49 niños y niñas inmigrantes que fueron comparados con un grupo de 44 escolares autóctonos de su misma edad y nivel escolar, nuestro trabajo analiza el progreso en el conocimiento de la lengua castellana y la incidencia que en ello tienen factores como el tiempo de estancia en el país de acogida y la lengua familiar. Los resultados obtenidos apuntan a un proceso lento y complejo del que no queda excluido incluso aquel alumnado cuya lengua L1 coincide con variantes hispanoamericanas del castellano.

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En el artículo se expone un estudio comparativo entre escolares de Cataluña y del Aragón catalanófono. Considerando que nos encontramos ante contextos caracterizados por una valoración muy dispar de las lenguas en presencia (catalán y castellano), el objetivo de la investigación es contrastar las actitudes ante dichas lenguas por parte de cada uno de estos grupos. El análisis de los resultados destacó que mientras los escolares catalanes tendían a primar la lengua catalana, los escolares del Aragón catalanófono mostraban una tendencia a valorar más posi[ivamente la lengua casteUana. En cuanto a las variables que podían explicar tales actitudes, la condición lingiiística familiar aparecía como detetminante. Además, en la justificación de los resultados se consideró el sentido de amenaza con que cada lengua puede ser vivida por parte de los grupos lingiiísticos.

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La consecuencia lógica de la integración de las personas con necesidades educativas especiales en la institución escolar tendría que ser la anexión de estas a ámbitos normalizados de su colectividad una vez finalizada la escolaridad obligatoria. El discurso de la integración, por tanto, no se tendría que situar única y exclusivamente en el ámbito escolar, sino que debería extrapolarse a todos los ámbitos donde la persona se desarrolla. En este trabajo analizamos los itinerarios escolares y post-escolares que siguen las personas con discapacidad psíquica en la comarca del Segrià (Cataluña), apuntamos las posibles causas por las que se configuran unos itinerarios u otros y, a partir de ahí, establecemos pautas de reflexión para ir construyendo una escuela y una sociedad para todos.