1000 resultados para Cholestanetriol 26-Monooxygenase
Resumo:
OBJETIVO: avaliar o prognóstico materno e perinatal em casos com amniorrexe prematura ocorridas até a 26ª semana de gravidez. MÉTODOS: análise retrospectiva dos casos de ruptura prematura das membranas ocorridas até a 26ª semana gestacional, sem sinais de trabalho de parto, sem qualquer tratamento para esta condição antes da admissão, acompanhados no período de janeiro de 1994 a dezembro de 1999. Os casos com idade gestacional menor que 22 semanas e peso ao nascimento inferior a 500 gramas foram excluídos. A amniorrexe foi confirmada pelo exame especular. Em caso de dúvida realizaram-se o teste da cristalização e a determinação do pH. Todas as grávidas foram submetidas a exame ultra-sonográfico para determinação da idade gestacional e índice de líquido amniótico. Os dados referentes ao resultado final da gravidez e as conseqüências para mãe, feto e neonato foram tabulados. RESULTADOS: preencheram os critérios de inclusão 29 casos de amniorrexe prematura. A ruptura ocorreu entre a 17ª e a 26ª semana, com média de 23,6 semanas. A duração média do período de latência foi de 21,7 dias. Ocorreram 22 partos vaginais espontâneos e três induzidos, além de quatro cesarianas. Houve sinais de infecção antes do parto em seis casos. Em 37,9% dos casos foram administrados antibióticos e em 6,9%, corticóides. Nenhuma paciente foi submetida a tocólise. Ocorreram três óbitos fetais e 25 neonatais. Apenas um recém-nascido sobreviveu, tendo permanecido na unidade de neonatologia por 19 dias devido a infecção e síndrome do desconforto respiratório. Não ocorreram óbitos maternos. CONCLUSÃO: a amniorrexe prematura até a 26ª semana gestacional tem sido doença com prognóstico extremamente sombrio para fetos e neonatos em nossa instituição.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar as repercussões perinatais da oligoidramnia não decorrente da ruptura prematura das membranas (RPM), diagnosticada até a 26ª semana de gravidez. MÉTODOS: análise retrospectiva dos casos de oligoidramnia ocorridos entre janeiro de 1994 e dezembro de 2000, diagnosticados até a 26ª semana de gravidez, empregando como critério índice de líquido amniótico igual ou inferior a 5 cm. Após o diagnóstico, as grávidas foram acompanhadas com exames ecográficos seriados, atentando-se para a manutenção do quadro. Havendo regressão da oligoidramnia, as pacientes permaneceram na pesquisa. As pacientes com RPM, as com óbito fetal ao primeiro exame e as que tiveram parto em outra instituição foram excluídas. Em relação às grávidas interessou-nos, especialmente, a presença de doenças e complicações obstétricas associadas. Quanto ao recém-nascido, avaliaram-se, dentre outros, o peso ao nascimento, tempo de internação/óbito, ocorrência de óbito ou malformação. RESULTADOS: foram incluídos vinte e sete casos de oligoidramnia. Treze fetos apresentaram malformações, sendo oito do trato urinário, quatro do sistema nervoso central e um higroma cístico. Quatorze gestantes apresentaram complicações clínicas ou obstétricas, principalmente hipertensão (10 casos). Além destes, encontramos três casos de placenta prévia e um de tiroidopatia. Houve 13 óbitos fetais e 14 neonatais. CONCLUSÃO: a oligoidramnia não decorrente da RPM, ocorrendo no segundo trimestre da gestação, independente da etiologia ou presença de anomalias congênitas, apresenta prognóstico sombrio e associou-se a resultado perinatal fatal em todos os casos.
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kuv., 13 x 19 cm
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11 x 18 cm
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11 x 18 cm
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kuv., 6 x 13 cm
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kuv., 12 x 22 cm
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kuv., 14 x 22 cm
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kuv., 14 x 22 cm
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kuv., 19 x 28 cm
Resumo:
O objetivo deste estudo retrospectivo foi identi [1]icar cães com neoplasmas envolvendo o sistema nervoso central (SNC), atendidos entre janeiro de 2003 a junho de 2011, no HVU-UFSM, e obter informações a respeito da raça, do sexo, da idade, dos sinais neurológicos, da localização, da evolução clínica, do tipo e da origem do tumor e dos achados de exames complementares. Os 26 neoplasmas envolvendo o SNC incluídos nesse estudo ocorreram principalmente em Boxers (35%), com predomínio de idade de cinco anos ou mais (92,3%). A evolução dos sinais clínicos nos neoplasmas encefálicos variou entre sete e 115 dias e nos medulares entre sete a 420 dias. Os sinais neurológicos principais em cães com neoplasmas encefálicos e medulares foram alteração do nível de consciência (58%), caracterizada principalmente por sonolência, e hiperestesia espinhal (57%), respectivamente. As regiões tálamo-cortical e T3-L3 foram as mais acometidas (58% e 43%, respectivamente). Dos 12 neoplasmas que afetaram o encéfalo, 10 eram primários (83,3%). Dos 14 neoplasmas que afetaram a medula espinhal, apenas quatro eram primários (28,6%). Dos neoplasmas encefálicos e medulares primários, o mais comum foi o meningioma, perfazendo 40% e 75% dos casos, respectivamente.
Resumo:
Soitinnus: viulu, orkesteri.
Resumo:
Xenobiotic metabolism is influenced by a variety of physiological and environmental factors including pregnancy and nutritional status of the individual. Pregnancy has generally been reported to cause a depression of hepatic monooxygenase activities. Low-protein diets and protein-energy malnutrition have also been associated with a reduced activity of monooxygenases in nonpregnant animals. We investigated the combined effects of pregnancy and protein-energy malnutrition on liver monooxygenase O-dealkylation activity. On pregnancy day 0 rats were assigned at random to a group fed ad libitum (well-nourished, WN) or to a malnourished group (MN) which received half of the WN food intake (12 g/day). WN and MN rats were killed on days 0 (nonpregnant), 11 or 20 of pregnancy and ethoxy- (EROD), methoxy- (MROD) and penthoxy- (PROD) resorufin O-dealkylation activities were measured in liver microsomes. Only minor changes in enzyme activities were observed on pregnancy day 11, but a clear-cut reduction of monooxygenase activities (pmol resorufin min-1 mg protein-1) was noted near term (day 0 vs 20, means ± SD, Student t-test, P<0.05) in WN (EROD: 78.9 ± 15.1 vs 54.6 ± 10.2; MROD: 67.8 ± 10.0 vs 40.9 ± 7.2; PROD: 6.6 ± 0.9 vs 4.3 ± 0.8) and in MN (EROD: 89.2 ± 23.9 vs 46.9 ± 15.0; MROD: 66.8 ± 13.8 vs 27.9 ± 4.4; PROD: 6.3 ± 1.0 vs 4.1 ± 0.6) dams. On pregnancy day 20 MROD was lower in MN than in WN dams. Malnutrition did not increase the pregnancy-induced reduction of EROD and PROD activities. Thus, the present results suggest that the activities of liver monooxygenases are reduced in near-term pregnancy and that protein-energy malnutrition does not alter EROD or PROD in pregnant rats.