980 resultados para CLASS-II MOLECULES


Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi verificar, por meio de questionário, a percepção dos ortodontistas quanto a época ideal para o tratamento ortodôntico da má oclusão de Classe II de Angle, avaliar a eficiência deste tipo de tratamento em uma ou duas fases e identificar os diversos métodos de tratamento utilizados. A amostra constituiu de 163 ortodontistas brasileiros que responderam ao questionário via e-mail. O questionário continha perguntas do tipo aberta, semi aberta e fechada, e, para sua validação, foi realizado um teste piloto entre 15 ortodontistas, participantes ou ex-alunos do Programa de Pós-graduação em Odontologia da Universidade Metodista de São Paulo, que não foram inclusos neste trabalho. Os dados foram tabulados com a utilização de frequência absoluta (n) e frequência relativa (%). Para verificar a correlação entre as variáveis ordinais foi utilizado o Coeficiente de Correlação de Spearman. Para verificar a associação entre variáveis qualitativas nominais foi utilizado o teste do qui-quadrado. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). Todos os procedimentos estatísticos foram executados no programa Statistica v.5.1 (StatSoft Inc., Tulsa, USA). Observou-se que os ortodontistas brasileiros preferem tratar os pacientes portadores da má oclusão de Classe II durante a fase da dentadura mista tardia, onde a procura por tratamentos nos consultórios e/ou clínicas tem maior ocorrência entre 10 a 13 anos e no sexo feminino. Dentre as modalidades de tratamento, verificou-se que 25 a 50% dos profissionais tratam seus pacientes em duas fases, seja na utilização do Aparelho Extra Bucal (49,1%), Bionator (33,1%) ou propulsores mandibulares, como APM (17,8%), e, Elásticos Classe II (8,6%).

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar os efeitos do aparelho Forsus® nos incisivos centrais superiores e inferiores. A amostra constituiu-se de 22 tomografias computadorizadas de 11 pacientes (sexo masculino e feminino) idade média de 15,8 anos com má oclusão de Classe II que foram tratados com o aparelho Forsus® na clínica do programa de pós-graduação em Odontologia, área de concentração Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo. As tomografias foram obtidas em dois momentos T1 (final de nivelamento e antes da instalação do Forsus® e T2 (remoção do Forsus®). Para avaliar a distância do ápice até a tábua óssea, as imagens a serem examinadas foram obtidas com o auxílio do viewer do próprio i-CAT® , o iCATVision® e examinadas com o CorelDRAW X5® já para as medidas cefalométricas IMPA e 1.PP as imagens cefalométricas ortogonais foram obtidas em proporção 1:1 com auxílio do software Dolphin 3D® (Dolphin Imaging and Management Solutions, Chatsworth, EUA) e em seguida examinadas com o software Radiocef Studio 2 (Radio Memory, Belo Horizonte, Brasil). Para a obtenção do erro intra-examinador foi feito o teste t de Student pareado para o erro sistemático e a fórmula de DAHLBERG para estimar a ordem de grandeza dos erros casuais e na análise estatística dos resultados utilizou-se: o teste t para a determinação das diferenças entres as fases de observação e o teste de correlação de Pearson para avaliar a correlação entres as alterações. Observou-se: um aumento significativo (p<0,05) tanto no IMPA quanto no 1.PP, aproximação do ápice dos incisivos inferiores da tábua óssea lingual, aproximação do ápice dos incisivos superiores da tábua óssea vestibular, uma correlação negativa muito forte entre o IMPA e a distância do ápice do incisivo até a tábua óssea lingual e uma correlação negativa moderada entre 1.PP e a distância do ápice do incisivo até a tábua óssea vestibular. Sendo assim o aparelho Forsus® no tratamento da Classe II teve como efeito: vestibularização significativa dos incisivos centrais inferiores, uma verticalização significativa dos incisivos centrais superiores, aproximação do ápice dos incisivos inferiores da cortical óssea lingual e aproximação do ápice dos incisivos superiores da cortical óssea vestibular.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

T cell receptor (TCR) recognition of peptide-MHC class I (pMHC) complexes is a crucial event in the adaptive immune response to pathogens. Peptide epitopes often display a strong dominance hierarchy, resulting in focusing of the response on a limited number of the most dominant epitopes. Such T cell responses may be additionally restricted by particular MHC alleles in preference to others. We have studied this poorly understood phenomenon using Theileria parva, a protozoan parasite that causes an often fatal lymphoproliferative disease in cattle. Despite its antigenic complexity, CD8+ T cell responses induced by infection with the parasite show profound immunodominance, as exemplified by the Tp1(214-224) epitope presented by the common and functionally important MHC class I allele N*01301. We present a high-resolution crystal structure of this pMHC complex, demonstrating that the peptide is presented in a distinctive raised conformation. Functional studies using CD8+ T cell clones show that this impacts significantly on TCR recognition. The unconventional structure is generated by a hydrophobic ridge within the MHC peptide binding groove, found in a set of cattle MHC alleles. Extremely rare in all other species, this feature is seen in a small group of mouse MHC class I molecules. The data generated in this analysis contribute to our understanding of the structural basis for T cell-dependent immune responses, providing insight into what determines a highly immunogenic p-MHC complex, and hence can be of value in prediction of antigenic epitopes and vaccine design.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

The number of new chemical entities (NCE) is increasing every day after the introduction of combinatorial chemistry and high throughput screening to the drug discovery cycle. One third of these new compounds have aqueous solubility less than 20µg/mL [1]. Therefore, a great deal of interest has been forwarded to the salt formation technique to overcome solubility limitations. This study aims to improve the drug solubility of a Biopharmaceutical Classification System class II (BCS II) model drug (Indomethacin; IND) using basic amino acids (L-arginine, L-lysine and L-histidine) as counterions. Three new salts were prepared using freeze drying method and characterised by FT-IR spectroscopy, proton nuclear magnetic resonance ((1)HNMR), Differential Scanning Calorimetry (DSC) and Thermogravimetric analysis (TGA). The effect of pH on IND solubility was also investigated using pH-solubility profile. Both arginine and lysine formed novel salts with IND, while histidine failed to dissociate the free acid and in turn no salt was formed. Arginine and lysine increased IND solubility by 10,000 and 2296 fold, respectively. An increase in dissolution rate was also observed for the novel salts. Since these new salts have improved IND solubility to that similar to BCS class I drugs, IND salts could be considered for possible waivers of bioequivalence.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

The binding between antigenic peptides (epitopes) and the MHC molecule is a key step in the cellular immune response. Accurate in silico prediction of epitope-MHC binding affinity can greatly expedite epitope screening by reducing costs and experimental effort. Recently, we demonstrated the appealing performance of SVRMHC, an SVR-based quantitative modeling method for peptide-MHC interactions, when applied to three mouse class I MHC molecules. Subsequently, we have greatly extended the construction of SVRMHC models and have established such models for more than 40 class I and class II MHC molecules. Here we present the SVRMHC web server for predicting peptide-MHC binding affinities using these models. Benchmarked percentile scores are provided for all predictions. The larger number of SVRMHC models available allowed for an updated evaluation of the performance of the SVRMHC method compared to other well- known linear modeling methods. SVRMHC is an accurate and easy-to-use prediction server for epitope-MHC binding with significant coverage of MHC molecules. We believe it will prove to be a valuable resource for T cell epitope researchers.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

The binding between peptide epitopes and major histocompatibility complex (MHC) proteins is a major event in the cellular immune response. Accurate prediction of the binding between short peptides and class I or class II MHC molecules is an important task in immunoinformatics. SVRMHC which is a novel method to model peptide-MHC binding affinities based on support rector machine regression (SVR) is described in this chapter. SVRMHC is among a small handful of quantitative modeling methods that make predictions about precise binding affinities between a peptide and an MHC molecule. As a kernel-based learning method, SVRMHC has rendered models with demonstrated appealing performance in the practice of modeling peptide-MHC binding.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

The structure and spin-crossover magnetic behavior of [FeII16][BF4]2 (1 = isoxazole) and [FeII16][ClO4]2 have been studied. [FeII16][BF4]2 undergoes two reversible spin-crossover transitions at 91 and 192 K, and is the first two-step spin transition to undergo a simultaneous crystallographic phase transition, but does not exhibit thermal hysteresis. The single-crystal structure determinations at 260 [space group P3̄, a = 17.4387(4) Å, c = 7.6847(2) Å] and at 130 K [space group P1̄, a = 17.0901(2) Å, b = 16.7481(2) Å, c = 7.5413(1) Å, α = 90.5309(6)°, β = 91.5231(6)°, γ = 117.8195(8)°] reveal two different iron sites, Fe1 and Fe2, in a 1:2 ratio. The room-temperature magnetic moment of 5.0 μB is consistent with high-spin Fe(II). A plateau in μ(T) having a moment of 3.3 μB centered at 130 K suggests a mixed spin system of some high-spin and some low-spin Fe(II) molecules. On the basis of the Fe−N bond distances at the two temperatures, and the molar fraction of high-spin molecules at the transition plateau, Fe1 and Fe2 can be assigned to the 91 and 192 K transitions, respectively. [FeII16][ClO4]2 [space group P3̄, a = 17.5829(3) Å, c = 7.8043(2) Å, β = 109.820 (3)°, T = 295 K] also possesses Fe1:Fe2 in a 1:2 ratio, and magnetic measurements show a single spin transition at 213 K, indicating that both Fe1 and Fe2 undergo a simultaneous spin transition. [FeII16][ClO4]2 slowly decomposes in solutions containing acetic anhydride to form [FeIII3O(OAc)613][ClO4] [space group I2, a = 10.1547(7) Å, b = 16.5497(11) Å, c = 10.3205(9) Å, β = 109.820 (3)°, T = 200 K]. The isosceles Fe3 unit contains two Fe···Fe distances of 3.2844(1) Å and a third Fe···Fe distance of 3.2857(1) Å. The magnetic data can be fit to a trinuclear model with ℋ = −2J(S1·S2 + S2·S3) − 2J13(S1·S3), where J = −27.1 and J13 = −32.5 cm-1.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Classification of MHC molecules into supertypes in terms of peptide-binding specificities is an important issue, with direct implications for the development of epitope-based vaccines with wide population coverage. In view of extremely high MHC polymorphism (948 class I and 633 class II HLA alleles) the experimental solution of this task is presently impossible. In this study, we describe a bioinformatics strategy for classifying MHC molecules into supertypes using information drawn solely from three-dimensional protein structure. Two chemometric techniques–hierarchical clustering and principal component analysis–were used independently on a set of 783 HLA class I molecules to identify supertypes based on structural similarities and molecular interaction fields calculated for the peptide binding site. Eight supertypes were defined: A2, A3, A24, B7, B27, B44, C1, and C4. The two techniques gave 77% consensus, i.e., 605 HLA class I alleles were classified in the same supertype by both methods. The proposed strategy allowed “supertype fingerprints” to be identified. Thus, the A2 supertype fingerprint is Tyr9/Phe9, Arg97, and His114 or Tyr116; the A3-Tyr9/Phe9/Ser9, Ile97/Met97 and Glu114 or Asp116; the A24-Ser9 and Met97; the B7-Asn63 and Leu81; the B27-Glu63 and Leu81; for B44-Ala81; the C1-Ser77; and the C4-Asn77. action fields calculated for the peptide binding site. Eight supertypes were defined: A2, A3, A24, B7, B27, B44, C1, and C4. The two techniques gave 77% consensus, i.e., 605 HLA class I alleles were classified in the same supertype by both methods. The proposed strategy allowed “supertype fingerprints” to be identified. Thus, the A2 supertype fingerprint is Tyr9/Phe9, Arg97, and His114 or Tyr116; the A3-Tyr9/Phe9/Ser9, Ile97/Met97 and Glu114 or Asp116; the A24-Ser9 and Met97; the B7-Asn63 and Leu81; the B27-Glu63 and Leu81; for B44-Ala81; the C1-Ser77; and the C4-Asn77.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Os indivíduos portadores da má oclusão de Classe II Divisão 1 possuem diversas etiologias e podem ser encontrados em todas as etnias. As suas características clínicas e radiográficas se agravam com o crescimento e uma vez não tratada, continuam com esta má oclusão por toda sua vida. Para o tratamento ortodôntico na dentição mista recorre-se a dispositivos como aparelhos extra-orais, aparelhos funcionais fixos e removíveis. Objetivo: O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão sobre o diagnóstico e tratamento da Classe II Divisão 1 na dentição mista, salientando a importância do tratamento nesta fase. Materiais e Métodos: Para a concretização do presente trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica no presente ano, recorrendo-se ao livro “Ortodontia Contemporânea” do autor William Proffit, diversos motores de busca online, nomeadamente, PubMed, Medline, Elsevier e Scholar Google, utilizando como palavras-chave: “Class II Division 1”, “Mixed Dentition”, “Functional Appliance”, “Extra-Oral Appliance”, e revistas de Ortodontia, nomeadamente, American Journal of Orthodontics, Seminars in Orthodontics, The Angle Orthodontist e Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial. A pesquisa foi realizada sem qualquer tipo de limites temporais, sendo dada uma maior importância a artigos mais recentes. Os artigos foram selecionados segundo o seu rigor científico e interesse para o tema. Numa fase mais avançada de revisão bibliográfica foram usados artigos citados na bibliografia dos artigos selecionados na primeira pesquisa efetuada. Conclusão: A dentição mista é considerada a fase ideal para iniciar o diagnóstico, prevenção, interceção e possível correção dos problemas dentários e/ou esqueléticos associados a uma Classe II Divisão 1. A Ortopedia Funcional dos Maxilares, removível ou fixa, e o uso de aparelhos extra-orais constituem recursos terapêuticos disponíveis para o tratamento desta má oclusão.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

O transplante de medula óssea (TMO) é um procedimento terapêutico importante em casos relacionados à pacientes com leucemia ou linfoma. Em decorrência desse processo, uma reação conhecida como doença enxerto-versus-hospedeiro (GVHD) pode ocorrer em pacientes susceptíveis como conseqüência da presença de células imunocompetentes do doador. Entretanto, não existe um modelo para descrever completamente as ações relacionadas ao mecanismo imunológico da GVHD desde a fase que inicializa a doença até a fase efetora. O Objetivo geral deste estudo é a investigação da resposta imunológica considerando-se o sistema HLA (antígenos leucocitários humano) em pacientes que desenvolveram a GVHD em decorrência do TMO. O National Cancer Institute (NCI) – Pathway interaction Database e Reactome foram usados como bases de dados com o objetivo de se estudar a expressão de genes e vias relacionados às Classes I e II do sistema HLA (antígenos leucocitários humano). O estudo considerou a mudança de expressão de genes relacionados às 17 vias do sistema imunológico com potencialidade para se expressar em pacientes que desenvolveram a GVHD associada à TMO. Dados referentes aos transcriptomas foram obtidos utilizando-se a plataforma GPL570 Affymetrix Genoma Humano U133 Plus. A atividade relativa foi usada para determinar as alterações das vias em amostras de GVHD em relação ao controle. As análises foram realizadas utilizando-se o software Via Complex e Bioconductor. Observou-se aumento significativo da expressão de genes ralacionados às vias do sistema imune adaptativo, antígenos associados às Classe I e II do HLA, fosforilação de CD3 e CD247, sinalização dos receptores de células T em CD4+ nativas e ativação de NF-kapa β nas células B. Também observou-se alterações significativas na mudança de expressão dos genes associados às vias relacionadas à super família de moléculas B7:CD28\CTLA-4 quando comparadas ao controle. Isso pode indicar a necessidade de geração de um segundo sinal co-estimulador em GVHD, acionado pelas moléculas dessa super família. O aumento da expressão do gene CD69 nas amostras experimentais caracteriza a ativação celular e, portanto, a sinalização de estímulos em GVHD. Os achados obtidos neste estudo contribuem para melhor elucidar o mecanismo imunopatogênico associado à GVHD. P

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: El objetivo del presente estudio descriptivo, fue evaluar la posición del hueso hioides en los diferentes patrones esqueletales de Clase I, II y III mediante el trazado cefalométrico del triángulo hioideo propuesto por Bibby y Preston, estableciendo diferencias entre cada clase esqueletal. Materiales y métodos: La muestra consistió en 161 radiografías cefálicas laterales digitales, correspondientes a individuos de ambos sexos (75 hombres y 86 mujeres), entre edades de 9 y 18 años, las mismas que fueron divididas en tres subgrupos (Clase I, clase II y clase III) de acuerdo a los ángulos ANB y APDI. Se determinó la posición anteroposterior, vertical y angular del hueso hioides mediante el trazado cefalométrico del triángulo hioideo siendo el mentón, la tercera vértebra cervical y el hueso hioides las estructuras anatómicas utilizadas para el trazado del mismo. Se obtuvieron medidas estándar para cada clase esqueletal. Resultados: Se observaron diferencias estadísticamente significativas en la medida de H-Rgn entre clase I y II y entre clase II y III (p<0,005). El valor del ángulo del plano hioidal presentó diferencias estadísticamente significativas entre clase I y III y entre clase II y III (p<0,005). Se evidenciaron diferencias estadísticamente significativas entre hombres y mujeres con clase I esqueletal en la medida H-Rgn (p<0,005). Conclusiones: La posición del hueso hioides varía en los diferentes patrones esqueletales. Sin embargo, su posición en relación a la columna cervical presenta menos variabilidad que su relación con la mandíbula

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo de este estudio fue determinar la relación cráneo cervical en pacientes clases I, II y III esqueletal entre 9 y 18 años de edad, mediante radiografías cefálicas laterales de un centro radiológico de la ciudad de Cuenca, utilizando el análisis cráneo cervical propuesto por Rocabado. Materiales y métodos: Fueron analizadas 161 radiografías cefálicas laterales digitales, de ambos sexos, con edad promedio de 12.3 años (DE± 2.4). Se incluyeron radiografías de individuos con dentición mixta y permanente, sin tratamiento ortodóncico y en donde se observe hasta la sexta vértebra cervical. Fueron excluidas las radiografías de pacientes con mordida abierta, traumatismos maxilofaciales y radiografías de mala calidad. Las telerradiografías fueron analizadas mediante el programa cefalométrico Nemoceph NX, donde se determinó el patrón esqueletal mediante los ángulos SNA, SNB, ANB y APDI. La evaluación de la postura cervical, se realizó mediante el análisis cráneo cervical propuesto por Rocabado. Se obtuvo el índice de concordancia (ICC=0.94). Mediante estadística descriptiva se analizaron las relaciones entre variables usando la prueba de Chi cuadrado y T de Student. Resultados: Se encontró mayor rotación posterior de cráneo en clase I y II esqueletal, encontrándose diferencias estadísticamente significativas respecto al ángulo cráneo vertebral entre hombres y mujeres en individuos clase II esqueletal. Las mujeres presentaron mayor rotación posterior de cráneo a diferencia de los hombres. (p=0.004). En clase III se encontró una relación normal. El espacio suboccipital en las tres clases esqueletales se presento con normalidad. No se encontró diferencia significativa respecto a la edad. Conclusiones: La relación cráneo cervical se presenta con una tendencia a la rotación posterior de cráneo, influida fuertemente por el sexo del individuo. El espacio suboccipital es normal en clase I y II esqueletal y con tendencia al aumento en clase III.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Streptococcus suis est un important pathogène porcin et humain, causant méningites et septicémies. Des études suggèrent que S. suis dispose de facteurs de virulence, notamment sa capsule polysaccharidique (CPS), qui lui permettent de moduler les fonctions des cellules dendritiques (DCs), situées à l’interface entre l’immunité innée et adaptative. Les difficultés à développer un vaccin efficace suggèrent aussi une altération de la voie T dépendante. L’objectif général du projet était d’évaluer l’effet de S. suis sur l’activation des cellules T CD4+ ainsi que sur la capacité de présentation antigénique des DCs. Nous avons étudié dans un modèle murin in vivo la réponse T CD4+ mémoire lors d’infections primaire et secondaire. Une faible réponse mémoire centrale a été obtenue, suggérant que la réponse adaptative générée contre S. suis est limitée. Étant donné l’importance du complexe majeur d’histocompatibilité (MHC) de classe II dans la présentation antigénique, nous avons évalué in vitro et in vivo l’expression de ces molécules chez les DCs. Une modulation de l’expression du MHC-II par S. suis a été observée. L’analyse de la transcription de gènes impliqués dans la régulation transcriptionnelle et post-transcriptionnelle du MHC-II nous permet de suggérer que S. suis régule à la baisse la synthèse de nouvelles molécules et favorise leur dégradation lysosomale. Cette stratégie, dans laquelle la CPS ne jouerait qu’un rôle partiel, permettrait à S. suis d’échapper à la réponse adaptative T dépendante. Les résultats de cette étude fourniront de nouvelles perspectives dans la compréhension de la réponse adaptative lors de l’infection par S. suis.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Streptococcus suis est un important pathogène porcin et humain, causant méningites et septicémies. Des études suggèrent que S. suis dispose de facteurs de virulence, notamment sa capsule polysaccharidique (CPS), qui lui permettent de moduler les fonctions des cellules dendritiques (DCs), situées à l’interface entre l’immunité innée et adaptative. Les difficultés à développer un vaccin efficace suggèrent aussi une altération de la voie T dépendante. L’objectif général du projet était d’évaluer l’effet de S. suis sur l’activation des cellules T CD4+ ainsi que sur la capacité de présentation antigénique des DCs. Nous avons étudié dans un modèle murin in vivo la réponse T CD4+ mémoire lors d’infections primaire et secondaire. Une faible réponse mémoire centrale a été obtenue, suggérant que la réponse adaptative générée contre S. suis est limitée. Étant donné l’importance du complexe majeur d’histocompatibilité (MHC) de classe II dans la présentation antigénique, nous avons évalué in vitro et in vivo l’expression de ces molécules chez les DCs. Une modulation de l’expression du MHC-II par S. suis a été observée. L’analyse de la transcription de gènes impliqués dans la régulation transcriptionnelle et post-transcriptionnelle du MHC-II nous permet de suggérer que S. suis régule à la baisse la synthèse de nouvelles molécules et favorise leur dégradation lysosomale. Cette stratégie, dans laquelle la CPS ne jouerait qu’un rôle partiel, permettrait à S. suis d’échapper à la réponse adaptative T dépendante. Les résultats de cette étude fourniront de nouvelles perspectives dans la compréhension de la réponse adaptative lors de l’infection par S. suis.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: A Classe II Divisão 1 trata-se de um tipo de má oclusão com elevada prevalência na população com repercussões tanto físicas como psicológicas que pode ser diagnosticado precocemente em dentição mista, cujo seu tratamento pode ser apenas corretivo em dentição permanente ou bifásico com a primeira fase realizada em dentição mista. Objetivo: O objetivo do trabalho é realizar uma revisão sobre o diagnóstico e tratamento de Classe II Divisão 1 em dentição mista, averiguando qual a melhor metodologia a adotar. Materiais e Métodos: Para a concretização do presente trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica, no presente ano, recorrendo-se a diversos motores de busca online, nomeadamente, Pubmed, Scielo, Medline, Science Direct, Elsevier e Scholar Google, utilizando como palavras-chave: “ class II”, “mixed dentition”, “overjet” e “orthodontic treatment”. A pesquisa foi realizada sem limite temporal, no entanto primazia foi conferida a artigos mais recentes. Os artigos foram selecionados mediante o seu rigor científico e interesse para o tema. Conclusão: Após a análise de vários estudos que averiguaram a necessidade de duas fases de tratamento ortodôntico em situações de Classe II Divisão 1 concluiu-se que para um maior conforto do paciente, assim como pelos resultados obtidos, o tratamento apenas em uma fase será o mais indicado. Quanto ao momento mais oportuno para a intervenção ainda existe espaço para debate, ficando claro que dependerá do paciente assim como da metodologia adotada pelo ortodontista.