1000 resultados para Biblia. AT. Génesis
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Trägerband: 'Spirae 3a Julii 1655'; Vorbesitzer: Stadtarchiv Frankfurt am Main
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Trägerband: Inc. qu. 632; Vorbesitzer: Zacharias Konrad von Uffenbach
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Trägerband: 'Praed. 1791'; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main
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Trägerband: 'Antoninus Florentinus: Summa 3. Straßburg 1496'
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Trägerband: 'Antoninus Florentinus: Summa 3. Arg. 1496'; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main
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Trägerband: Ms. Praed. 133; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main
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Trägerband: 'M 11 14 BIB. des Recoll.'
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Na história da humanidade, a realidade de conflitos e de guerras entre povos vizinhos têm sido comum. O que mais assusta é o fato que, o discurso religioso, ao invés de desencorajar tais realidades pode incentivar e justificar os projetos de poder dessas nações. O estudo da BÃblia Hebraica pode lançar luzes para o entendimento das realidades de conflito entre nações e para o papel do discurso religioso nestes. Para isto, essa pesquisa propôs-se a estudar narrativas que abordam a origem e o desenvolvimento de rivalidades e de conflitos internacionais. Especialmente, estudou as narrativas familiares e os oráculos proféticos que abordaram a rivalidade, os conflitos e o ódio entre Israel/Judá e Edom para propor uma releitura capaz de encorajar projetos de paz. Os exercÃcios exegéticos nas narrativas familiares (Gn 35-36) e nos oráculos proféticos contra Edom (nas coleções de oráculos contra as nações, no livro de Obadias, e em perÃcopes de Is 63,1-6 e de Ml 1,2-5) abordaram o material literário da BÃblia Hebraica para investigar sobre a origem e o desenvolvimento dos conflitos entre Israel/Judá e Edom. Especial atenção foi dada ao estudo da construção histórica do ódio e o papel da literatura religiosa no crescente desenvolvimento das rivalidades, animosidades e conflitos. O primeiro capÃtulo estudou a saga de Isaque como documento histórico e teológico que abordou a origem familiar da rivalidade entre os irmãos gêmeos, com diferenças significativas na construção de suas vidas e identidades. O segundo capÃtulo estudou, na literatura profética, os Oráculos contra as Nações e, mais especificamente, os oráculos contra Edom. Nesta fase estudou a importância desse gênero literário na construção de uma teologia mais universal que atribuÃa a Deus o controle da história, visando maior cuidado com Israel. O terceiro capÃtulo também avaliou outro material profético que abordou o conflito e, até mesmo, o ódio divino contra os edomitas (Is 63,1-6 e Ml 1,2-5). Nestes, percebeu-se o acirramento dos conflitos e a construção de um discurso religioso mais animoso contra Edom. Os estudos nas narrativas de rivalidade e de conflitos entre Israel/Judá e Edom na BÃblia Hebraica procuraram destacar, na dinâmica história de conflitos, as esperanças de paz para as relações internacionais. Sobretudo, propôs reler esses textos para a construção de um discurso religioso-teológico que estimule a tolerância e a ética da paz.
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Neste estudo, que tem por base Gênesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salém e seu deus el elyon , de quem é sacerdote (v.18). O texto é pós-exÃlico, sendo uma inserção ao capÃtulo 14, e reflete a história de Judá no perÃodo de sua restauração (séculos 6º a 4º a.C.), numa época em que o sacerdócio de Jerusalém assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua história, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dÃzimo de Abrão, é uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judaÃta e seu alegado direito aos dÃzimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradições anteriores ao exÃlio de Judá, segundo as quais o rei também desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla função foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organização sóciopolÃtico- econômica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produção tributário. Assim, todo um discurso construÃdo sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideológicos, tais quais a teologia de Sião (Salém), serviam de suporte para a manutenção do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simbólico da religião. Neste estudo, aventa-se a hipótese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteão cananeu (o ugarÃtico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado céus e terra (o que situa a tradição em concepções cosmogônicas médio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as caracterÃsticas de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec é a combinação sincrética de caracterÃsticas de duas grandes divindades do panteão cananeu
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Trägerband: Inc. oct. 414; Vorbesitzer: Karmeliterkloster Frankfurt am Main
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La acción colectiva deberÃa entenderse más como un proceso que como una acto. Los actores sociales la construyen al mismo tiempo que se dan forma a sà mismos. Entre las condiciones estructurales y el acontecimiento se impone observar una serie de procesos que tienen que ver con el transcurso de la experiencia social de los actores que participan de una acción colectiva. El concepto de "oportunidades culturales", "redes sociales", "redes de activistas o culturas de oposición", son herramientas interesantes para pensar "la construcción de una acción colectiva", siempre y cuando las entendamos en su proceder real como elaboraciones prácticas en el marco de trayectorias militantes especÃficas. En el caso de la toma de la parroquia "Nuestra señora de las Lágrimas" dicha elaboración práctica emergió en la forma de una "comunidad reflexiva", donde se ponÃa en entredicho la "dignidad" de los feligreses. El piquete apareció a lo último de esta historia luego de que se ensayaran otras acciones