932 resultados para Autonomía cartográfica
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El siglo XXI está contribuyendo a la consolidación de un arte más social, contextual, referencial y colaborativo. El auge y la proliferación de las estrategias cartográficas son un claro ejemplo de ello, así como sus múltiples formatos de expresión. Identificar los mapas colaborativos como una herramienta capaz de comunicar lo que sucede dentro de un contexto en riesgo de exclusión social, puede ser una de las claves para que la población que en ellos habita genere conocimiento propio de sus vínculos con el territorio y así contribuya a la desmitificación de imaginarios sociales estigmáticos. Se plantea el empleo de estas estrategias en un entorno en concreto, el Polígono Sur, para valorar las consecuencias que éstas podrían tener en el fomento de una autonomía intelectual a través de una propuesta de intervención con base empírica. Ésta se ha fundamentado en los principios metodológicos de una investigación de corte cualitativo, como la investigación-acción y el estudio de caso, a la par que en las herramientas que consecuentemente se diseñaron para la obtención de información. Los resultados apuntan a que, al menos en lo que se refiere al Polígono Sur, a fin de que el mapa colaborativo se convierta en un recurso que fomente la difusión de lo que éste constituye para sus vecinos, es necesario que primeramente exista una conciencia de la situación, que promueva, a su vez, el desarrollo de un pensamiento crítico de la misma.
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Este ensayo tiene como objetivo principal plantear los problemas ligados a la adopción de la autonomía territorial como el modelo de territorialidad política capaz de satisfacer las demandas de grupos étnicos culturalmente diferenciados y, a la vez, salvaguardar la soberanía del Estado-nación. Se aborda el análisis de la “colonialidad del poder” y se cuestiona hasta qué punto las estrategias indígenas de autonomía territorial luchan contra ella. De manera especial se estudiarán las demandas de autonomía territorial planteadas por las organizaciones indígenas en México, contrastándolas con algunas otras experiencias en Norteamérica y el Pacífico.
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Informe final de investigación en el que se define el contenido y se delimita el alcance de la autonomía financiera en los entes municipales en Colombia. Lo anterior, partiendo del premisa del artículo 311 de la C.N., en donde el Municipio es concebido como la “entidad fundamental de la división político-administrativa del Estado (…)”, al cual se le arrogó autonomía como derecho y como garantía institucional, para destinarlo a ser la piedra angular de la organización territorial del Estado, autonomía para la gestión de sus intereses que se manifiesta en la facultad de administrar sus recursos, establecer tributos y participar en las rentas nacionales; indicando que es éste el objeto de análisis del presente documento. La autonomía financiera en los municipios será analizada desde el punto de vista constitucional, normativo, jurisprudencial y doctrinal. Se demostrará que ésta es el resultado de la evolución en la forma en la cual se ha hecho y se hace el gasto público en Colombia, una transición que de manera simultánea al proceso político administrativo, ha demostrado que sólo a través del empoderamiento de los municipios puede concretarse la eficiencia como principio orientador del gasto público. Además, se examinará la autonomía financiera municipal en sus dos manifestaciones esenciales, es decir, revisando la forma en que los municipios obtienen sus recursos y la forma en que posteriormente los ejecutan.
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El interés de esta monografía es analizar la influencia de la globalización como proceso mundial y el neoliberalismo como política económica frente a la definición de políticas educativas. Tiene como objetivo analizar la manera en que se han modificado los conceptos de autonomía y democracia universitaria en la universidad pública colombiana, en el marco de la globalización y a través de la educación por competencias desde 1992 hasta el 2013. Con base en una aproximación conceptual de los términos de autonomía y democracia universitaria a través de elementos teóricos e históricos, se analizará como el actual sistema educativo colombiano y la educación por competencias ha modificado los conceptos de autonomía y democracia universitaria en la universidad pública colombiana.
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Esta pesquisa teve como foco a produção de material cartográfico para representação de um pequeno município do Mato Grosso do Sul, no caso Glória de Dourados, cuja realidade geográfica ainda é pouco explorada a partir da Cartografia Temática. A pesquisa, no entanto, se baseia no levantamento de dados acerca de um conjunto de elementos dessa realidade e a produção desse material cartográfico se torna passível de ser utilizado por outros pesquisadores e inclusive o poder público. Com a identificação de graves problemas, tanto ambiental quanto urbano, surgiu à necessidade de se pensar em formas de planejamento adequadas para o município, e o uso da Cartografia Temática se fez importante na identificação de eventuais problemas e posteriormente a produção de mapas temáticos. O objetivo maior foi o de produzir representações gráficas capazes de complementar e contribuir para uma leitura mais ampla do espaço geográfico de Glória de Dourados, especialmente a partir da elaboração de mapas que auxiliem e instrumentalizem o planejamento e a gestão. Diante desta perspectiva, os mapas tornam-se fundamentais para auxiliar a leitura de uma dada realidade e o planejamento municipal deve contemplar seu uso de forma a permitir melhor compreensão do conjunto de informações analisadas.
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Este artigo apresenta um resgate de contribuições de diferentes autores, dentre os quais podem ser destacados Almeida (2007), Lacoste (1988), Moreira (2008; 2009) e Santos (1982; 1996; 2002), com o objetivo de trazer uma discussão em torno de desafios e potencialidades do ensino da geocartografia. Para tanto, são desenvolvidas questões como o papel da construção da noção de espaço e da experiência sensorial no ensino da cartografia, assim como a importância de se elucidar as qualidades específicas desta forma de apreensão da realidade que tornam o espaço cartografado simultaneamente sintético e complexo. Por fim, são sinalizadas algumas perspectivas potenciais de aprimoramento da geografia cartográfica que convergem na busca da superação de hiatos técnico/teóricos entre o real e sua representação.
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O referido trabalho teve como objetivo diagnosticar o processo de alfabetização cartográfica nos primeiros anos do ensino fundamental, considerando a sua importância para o ensino da Geografia no ensino fundamental (Primeiro Ciclo), correlacionando-o com o conhecimento geográfico posterior da educação fundamental. Para tanto se tomou como estudo duas escolas em Florianópolis - SC, uma na área central da cidade e a outra no bairro do Ribeirão da Ilha na porção sul do município devido às características sociais e culturais de ambas serem distintas. Foram realizadas com os docentes do primeiro ciclo do ensino fundamental, entrevistas semiestruturadas; com base em um questionário abordando a temática da alfabetização cartográfica. Com os resultados das entrevistas foi possível avaliar o conhecimento que as professoras tinham a esse respeito. A pesquisa revelou que há algumas deficiências na abordagem da alfabetização cartográfica nos anos iniciais do ensino fundamental estas julgamos, a partir dos elementos da pesquisa, ser de ordem da formação dos professores e da capacitação destes profissionais.
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O município Fortaleza tem uma área de 336 km², apresentando três bacias hidrográficas: do Rio Cocó (215,9 km²), do Rio Maranguapinho (96,5 km²) e da vertente marítima (23,6 km²). Elas se caracterizam pela presença de lagoas e açudes, que constituem reservas de água doce, exercendo papel fundamental no suprimento hídrico da população, na manutenção do microclima, na valorização da paisagem urbana, sendo suporte de vida para varias espécies. As lagoas constituem também um potencial para desenvolvimento das atividades de pesca e lazer. O crescimento desordenado de Fortaleza tem gerado sérios problemas ambientais como os aterramentos e a poluição desses recursos hídricos. O presente trabalho teve como objetivo analisar o processo evolutivo das principais lagoas do sistema lacustre litorâneo de Fortaleza nas ultimas décadas. A metodologia consistiu em fazer uma análise comparativa de mapas e fotografias aéreas no período de 1958 a 2008 determinado o processo evolutivo de uso e ocupação desses recursos hídricos, utilizando técnicas de sensoriamento remoto. Pudemos observar a velocidade da ocupação urbana, identificar as áreas de maior degradação ambiental no entorno das lagoas, calcular as áreas devastadas e propor medidas de mitigação e de recuperação ambiental do sistema lacustre litorâneo da cidade de Fortaleza.
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Territoriality is a central issue in indigenous peoples struggles. The territorial struggles involve struggles over the control of natural resources and over political participation and representation, but also over the perception of territorial rights and the symbolic representation of the territory. These struggles are carried through both in material and symbolic ways through recurring to different discourses and representations that provide legitimation for the territorial claims of the group. The study is located in the Northern Autonomous Atlantic Region of Nicaragua. The study concerns the territorial strategies, conceptions and practices of the indigenous people and other actors. Territorial conflicts exist between the autonomous region and the central government of Nicaragua, between mestizo settlers and indigenous people, between different indigenous groups, and between these and development agents such as conservation projects. The study focuses on how territorial discourses and representations are used to legitimate territorial control. Environmental, historical and cartographical discourses are the most important discourses recurred to. The influence of discourses and representations on the territorial practices and policies of the different actors, the links between the local struggles and global processes, and the broader structural factors impacting on the territorial struggles are also analysed. Among the structural factors are the problems related to land tenure and management and the use of natural resources, the advance of the agricultural frontier, the institutional weaknesses of the central and regional governments and the legislative processes. The territorial discourses are both recurred to in a strategic way and also grounded in local ideals and practices. The discourses have produced real effects for example in legislation, land tenure systems, political representation and environmental practices. Although the use of discourses and representations are an important power tool in territorial struggles, territorial control cannot be effectively accomplished merely through representing territorial claims in a legitimate way or through reforming legislation, as the conflicts are also largely a result of structural factors affecting the region. The fieldwork was carried out during a total of twelve months between 2000 and 2002. The research methods used were semi-structured interviews, participant observation and participatory research methods. A broad range of literary sources were also used to collect data. The study is located within the field of critical political geography with a discursive political ecology approach. It can be called a critical realist approach to the discursive analysis of indigenous territoriality.
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This study explores the meaning, content and significance of the political as manifest in the Mexican Zapatista movement as historically and geopolitically situated struggle. The case study undertakes a critical analysis of the development, organization, practice and discourse of the movement by drawing on fieldwork experiences, interviews, discussions, documents, films and other material produced by the movement, and the critical engagement with the research of others, especially in Latin America and Mexico. The dissertation poses the need to reconsider what constitutes and what we understand by the political , related particularly to the challenges provided by the critical globalization literature, decolonization and the study of social movements. The analysis encompasses several inter-related levels: the theoretical knowledge regarding the conceptualization of the political; the methodological level, regarding how such research can and should be conducted and knowledge claims formulated given the inescapable context and effects of global power relations; and the substantive level of adding specific information and analytical insights to existing knowledge of the Zapatista movement. As a result of conceptualization of a range of practices and processes, distinct understandings of the political can be underlined. Firstly, the conception of the indigenous and the struggles as indigenous movements as specifically political, not just a cultural or ethnic identity or a static quality but rather, an active consciousness integrally linked both to a longer history of oppression and as political articulation in the concrete context and lived experience of contemporary struggle. Secondly, the practice of autonomy as central to an understanding of the political in the context of the Zapatista struggle as a practical response to the situation of oppression, counter-insurgency, siege and conflict in Chiapas, as well as a positively informed mode of political self-understanding, expression and practice in its own right. Thirdly, the notion of geopolitical positioning as important to understanding of the political that encompasses the historicity of specific context and the power relations which shape that context, developed in two different ways: in regard to the positioning of the researcher and knowledge production with and about the Zapatistas, and in regard to the practice and knowledge of the Zapatistas as a decolonizing force in their encounters, interaction and relations with others, especially the global civil society. Finally, the role of silence, absence, invisibility, revelation and hiding in political practice as a deliberate strategy in response to oppressive power. -
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A recent theorem of S. Alesker, S. Artstein-Avidan and V. Milman characterises the Fourier transform on R-n as essentially the only transform on the space of tempered distributions which interchanges convolutions and pointwise products. In this note we study the image of the Schwartz space on the Heisenberg group under the Fourier transform and obtain a similar characterisation for the Fourier transform on the Heisenberg group.
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In this paper we prove mixed norm estimates for Riesz transforms on the group SU(2). From these results vector valued inequalities for sequences of Riesz transforms associated to Jacobi differential operators of different types are deduced.
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La Facultad de Recursos Naturales y del Ambiente (FARENA) de la Universidad Nacional Agraria (UNA) en conjunto con la Secretaria Técnica de BOSAWAS (SETAB) y el Proyecto Reserva de Biósfera Transfronteriza “Corazón del Corredor Biológico Mesoamericano” (PRBT - CCBM) , consideraron como objetivo principal d el presente estudio adecuar un instrumento de e valuación de la efectividad de manejo de la Reserva de Biosfera BOSAWAS (RB B), considerando las prácticas, costumbres y tradiciones de los pueblos indígenas Mayangnas y Miskitus d e Jinotega y RAAN, que habitan dentro de este valioso espacio natural d e Nicaragua . Fueron seleccionados tres modelos metodológicos de evaluación (CIPIPPR, RAPPAM y CIPP) para adecuar y aplicar un solo modelo denominado “ c iclo de evaluación – CPPPR” . Con la implementación del nuevo mode lo : (1) se evaluó el c ontexto de los pueblos indígenas desde el punto de vista de su cosmovisión , cultura y administración indígena ; (2) se p lanific aron los p rocesos logísticos, financieros, informantes claves o grupo meta, metodologías participativas para cada taller programado y las formas de recabar la información de manera flexible en cada encuentro ; (3) se obtuvieron los p roductos requeridos para ir generando el instrumento de evaluación de la efectividad de manejo en conjunto con los participantes ind ígenas y se realizaron tres evaluaciones en los períodos 2010, 2011 y 2012 ; (4) y con los r esultados de los 5 talleres - encuentros realizados se identificaron los ámbitos, criterios e indicadores propios para estos pueblos indígenas. La propuesta del nuevo Instrumento denominado e valuación de la e fectividad de m anejo de la RBB por los pueblos indígenas Mayangnas y Miskitos, fue oficializado por l os gobiernos territoriales indígenas (GTI) por su ley de autonomía y publicado por MARENA como “Los indígena de BO SAWAS, apropiados y restituidos en el derecho de seguimiento al cuido, amor y resguardo de la madre tierra. Est e instrumento orienta a los GTI c ó mo monitorear y evalua r cuantitativa mente (valores numéricos y p onderaciones ) y cualitativa mente ( revisión y an álisis de sus condiciones en función de su ponderación adquirida y escenario óptimo ) . El instrumento comprende 4 ámbitos , 12 Criterios y 36 indicadores constru idos conjunta y consensuadamente por los líderes indígenas participantes con su propio sentir, co nceptos, tradiciones, necesidades y cosmovisión que les caracterizan . Participaron un promedio de 18 líderes indígenas de 7 territorios convocados, con poca as istencia de mujeres indígenas . La calificación ponderada resultante de la s tres evaluaciones real izadas indica que el pueblo Miskitus desde su perspectiva valora su efectividad de manejo de ntro del Área protegida RBB con e l 68% del cumplimiento , alcanzando una calificación de 122 puntos ; y el territorio Mayangna la evalúa con el 52%, equivalente a 96 puntos. S in embargo al ubicar el valor del cumplimiento en función de la escala de calificaciones , amb a s etnias se ubican en la ponderación de ACEPTABLE. Los líderes coincide n que el instrumento es una vía para el desar roll o de capacidades de auto gestiones locales y regionales para alcanzar el manejo Satisfactorio u óptimo para sus pueblos
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Resumen: La presente contribución aborda la problemática del consentimiento informado en los tratamientos médicos desde el punto de vista de la filosofía moral y el sistema jurídico italiano actual. En tal análisis pueden vislumbrarse los principales tópicos que esa problemática implica: la relación médico-paciente, los requisitos que debe reunir todo consentimiento dado por el paciente para que sea legítimo, la implicancia o no del principio de autonomía de la voluntad y la cada vez mayor ausencia de la humanización de la medicina. Un recorrido por la más reciente jurisprudencia italiana permite vislumbrar las soluciones que los tribunales han ido otorgando a tales problemáticas.
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La Doctrina Social de la Iglesia ha sostenido desde sus inicios la legitimidad de la propiedad privada como garantía de autonomía de la persona, señalando como camino para la justicia social su difusión, sobre todo a través del salario justo. Con el tiempo ha logrado equilibrar mejor su función individual y su función social, profundizando en su carácter instrumental, ordenado a hacer efectivo un derecho anterior y más fundamental de todos los seres humanos al uso de los bienes de la tierra. Hoy insiste en que toda forma de dominio privado o público puede ser legítima mientras esté al servicio del trabajo, lo que en la economía industrial moderna implica la necesidad de crear estímulos para canalizar la renta al ahorro y la inversión. Facilitar el paso de la posesión precaria a la propiedad legítima sigue siendo un objetivo central en la lucha contra la pobreza.