A new species of Sycorax Curtis, 1839 from Atlantic Forest in southeastern Brazil

A new species of Sycorax Curtis, 1839 (Diptera, Psychodidae) from the Atlantic Forest in southeastern Brazil. Sycorax bravoi Santos, Ferreira & Falqueto sp. nov. is described and illustrated based on samples collected with a M��ricke trap installed on the ground at the Biological Station of Santa L��cia, municipality of Santa Teresa, in the Brazilian state of Esp��rito Santo. Males have a paramere with a spiniform prolongation on the distal surface and an aedeagus with a long posterior membranous dorsal prolongation. Females have a racket-shaped genital furca and tubular spermatheca, tapered on the apical third. This finding raises the number of Sycorax species known from Brazil to seven.

Fluxo de Caixa na Gest��o Financeira das Empresas. Caso R��dio Televisão Cabo-verdiana (RTC)

O presente trabalho intitula-se Fluxo de caixa na gest��o financeira das empresas, tem como principal objectivo analisar a import��ncia desse instrumento na gest��o financeira. Tendo em conta a import��ncia da DFC na tomada de decis��es nas organiza����es, este trabalho tem como vertente pr��tica o estudo de caso da empresa R��dio Televisão Cabo-Verdiana (RTC) em que s��o analisadas a Demonstra����o de Fluxo de Caixa dos ��ltimos 3 anos, bem como todos os instrumentos necess��rios para a sua elabora����o (Balan��o, Demonstra����o de Resultados). Foi utilizada tamb��m como metodologia a entrevista; a an��lise dos indicadores financeiros e econ��micos possibilitando a an��lise da situa����o financeira da empresa. Para a fundamenta����o te��rica fez-se um estudo documental abordando os principais conceitos relacionados com o fluxo de caixa e gest��o financeira. Os resultados obtidos mostram que o fluxo de caixa �� uma ferramenta importante que possui grande utilidade na gest��o financeira, pois os administradores e gestores ter��o uma informa����o real da situa����o financeira no presente e planear o futuro. Pode-se confirmar que o fluxo de caixa �� um excelente instrumento para tomada de decis��o que envolvam meios financeiros tornando a sua an��lise fundamental para a continuidade dos neg��cios das empresas. Contudo, �� necess��rio estruturar um modelo de fluxo de caixa com uma capacidade informativa de f��cil interpreta����o, tanto para administradores financeiros como para credores, accionistas e outros utentes no processo de planeamento e controle empresarial, auxiliando-o no processo decis��rio, assim como evidenciando o reflexo na sa��de financeira da empresa.

CONTE��DOS PROGRAM��TICOS CULTURAIS NA TELEVIS��O DE CABO VERDE

Este artigo avalia os produtos audiovisuais produzidos pela Televisão de Cabo Verde (TCV), no quadro da cultura cabo-verdiana enquanto processo de cria����o e de transforma����o dos valores culturais, relacionando-os com o factor ideol��gico- pol��tico. Baseando-se na teoria de ac����o comunicacional de Stuart Hall, explanado no surpreendente artigo Encoding /Decoding, aborda o modo como a cultura e a recorrente ideologia pol��tica condiciona a emerg��ncia de novos produtos audiovisuais, com discurso ��significativo��, no referido canal p��blico de televisão.

A influ��ncia da televisão nos h��bitos culturais Aproxima����o �� realidade praiense

artigo2 O resulta de um estudo emp��rico realizado na Cidade da Praia em 2003. Destaca a influ��ncia decisiva da televisão nos dia a dia da popula����o praiense. O estudo evidenciou entre outros a apropria����o de nomes de lugares, resultante de uma influ��ncia directa da televisão.

"A dream of liberty" : Constance Markievicz's vision of Ireland, 1908-1927

Doctoral dissertation, University of Tampere

[Collection Jules Beau. Photographie sportive] : T. 35. Ann��es 1908, 1909 et 1910 / Jules Beau

Donateur : Touring-Club de France

Din��mica f��sico-h��drica de uma toposseq����ncia de solos sob Savana Florestada (Cerrad��o) em Assis, SP

Este trabalho teve como objetivo a caracteriza����o morfol��gica e f��sico-h��drica de uma toposseq����ncia de solos sob floresta nativa de uma parcela permanente de 320 x 320 m, instalada na Esta����o Ecol��gica de Assis (SP). A vegeta����o da parcela consiste em um remanescente de Savana Florestada (Cerrad��o) da zona lim��trofe sul do grande dom��nio do Cerrado. O estudo da geometria bidimensional (horizontal e vertical) dos horizontes em uma toposseq����ncia possibilitou o detalhamento da morfologia do solo. Para estudar a din��mica da ��gua no ambiente de desenvolvimento das plantas nativas, foram obtidas curvas de reten����o, an��lise granulom��trica e medidas de condutividade hidr��ulica saturada no campo, utilizando o perme��metro de Guelph. O monitoramento da umidade do solo in situ, utilizando o sensor WCR, e da distribui����o de chuvas foi realizado no per��odo de novembro de 2003 a novembro de 2004. Os solos foram classificados de montante a jusante em Latossolo Vermelho, Latossolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Amarelo e Gleissolo H��plico. O alto teor de argila no horizonte de subsuperf��cie do Gleissolo, em contraste aos Latossolos com maior teor de areia, determina menor drenagem, maior reten����o h��drica e baixa condutividade hidr��ulica nesta camada, n��o atingindo a satura����o em nenhum momento do ano monitorado. O comportamento f��sico-h��drico dos solos �� influenciado pelas condi����es do relevo, evidenciado pela transi����o lateral cont��nua de cor, textura e estrutura dos solos na toposseq����ncia, e pela pluviosidade. Em superf��cie, ocorre uma oscila����o da umidade do solo intimamente ligada a eventos chuvosos. Em subsuperf��cie, este efeito �� menos intenso, sendo deslocado no tempo. A disponibilidade de ��gua em toda a toposseq����ncia �� limitada na esta����o seca e tamb��m em parte da esta����o ��mida, o que deve definir as caracter��sticas flor��sticas da forma����o florestal da parcela e determinar a distribui����o espacial do mosaico vegetacional.

C��dmio, cromo, chumbo e zinco em plantas de milho e em latossolo ap��s nove aplica����es anuais de lodo de esgoto

As maiores limita����es para o uso do lodo de esgoto em ��reas agr��colas s��o os riscos de contamina����o do solo com metais pesados e sua poss��vel transfer��ncia para a cadeia alimentar. Objetivou-se, com este estudo, avaliar os teores de Cd, Cr, Pb e Zn no solo, utilizando-se dois m��todos de extra����o (HNO3 + H2O2 + HCl e HClO4 + HF), o ac��mulo destes elementos em plantas de milho cultivadas em Latossolo Vermelho eutrof��rrico no nono ano de aplica����o de lodo de esgoto, bem como seus efeitos na produ����o de mat��ria seca e na produtividade de gr��os. O experimento foi instalado em condi����es de campo em Jaboticabal-SP, no delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repeti����es. Os tratamentos corresponderam a doses acumuladas por nove anos consecutivos de lodo de esgoto (45,0; 90,0 e 127,5 t ha-1, base seca) e um tratamento testemunha que recebeu fertiliza����o mineral com base na an��lise de solo. O lodo de esgoto foi aplicado manualmente e incorporado ao solo com grade a 0,1 m de profundidade antes da semeadura do milho. Os teores m��dios de Cd no solo n��o variaram em fun����o das doses de lodo e dos m��todos de extra����o. Por outro lado, os teores m��dios de Cr, Pb e Zn no solo obtidos pela digest��o com HClO4 + HF foram de 72,4; 31,8 e 62,3 %, respectivamente, superiores ��queles encontrados pela digest��o que empregou HNO3 + H2O2 + HCl. Contudo, quando se avaliou apenas o efeito das doses de lodo no solo, em ambos os m��todos de extra����o, verificou-se diferen��a entre os tratamentos apenas para a concentra����o de Zn no solo. Exceto o Cd, que n��o foi detectado, de modo geral, os teores e os ac��mulos de Cr, Pb e Zn nas partes das plantas de milho aumentaram com as aplica����es de lodo de esgoto. Os teores de Cr, Pb e Zn nos gr��os, quando detectados, permaneceram abaixo dos limites m��ximos estabelecidos para o consumo humano conforme a legisla����o brasileira. A adi����o de lodo de esgoto e a fertiliza����o mineral, por longo per��odo, apresentaram efeitos semelhantes na produ����o de mat��ria seca e na produtividade de gr��os de milho.

Politique et r��seaux. Logiques de la mobilisation politique populaire dans une vall��e alpine 1839-1900

R��sum��: Depuis plusieurs ann��es, le th��me des r��seaux sociaux est au centre de l'int��r��t des ��tudes historiques. Est-il possible de formaliser l'analyse de r��seaux sociaux sp��cifiques - parent��, client��le, solidarit��s locales, etc. - afin d'en analyser l'influence sur des ��v��nements historiques et des individus pr��cis ? L'��tude pr��sent��e prend en consid��ration les luttes souvent violentes entre radicaux et conservateurs dans le Val de Bagnes, en Valais (Suisse), entre 1839 et 1900. La comparaison entre les g��n��alogies des familles de la vall��e et les informations sur la vie politique et sociale nous permet de relever l'influence de la parent�� dans l'organisation des factions politiques. Les r��seaux de parent�� sont toutefois ouverts et souples, permettant des adaptations aux ��volutions de la situation politique, ��conomique et sociale. L'affaire autour du faux-monnayeur italien Joseph S. Farinet, dans les ann��es 1870, nous permet par exemple de suivre l'��volution des r��seaux de solidarit��, �� la suite d'une crise politique, ainsi que l'��mergence de nouvelles activit��s ��conomiques, notamment le tourisme, avec les h��teliers, les aubergistes et les guides de montagne souvent li��s au milieu radical. L'analyse permet ��galement de nuancer l'influence des r��seaux de patronage : les collaborations horizontales, �� l'int��rieur des classes populaires, semblent mieux expliquer les solidarit��s politiques. Abstract: For several years, historians have been closely concerned with the question of social networks. Is it possible to conceptualize specific networks - like kinship, patronage or local solidarities - and to analyze their influence on concrete individuals or historical events? This paper considers the violent struggles between a radical political faction and a conservative one in a Swiss alpine valley, the Val de Bagnes (Valais) between 1839 and 1900. It compares information about political and social conflicts in the valley with genealogies of local families. By this way the eminent influence of kinship ties on political organizations becomes visible. But kinship networks are open and very supple, allowing adaptations to new political and social configurations. The trials against the Italian smuggler and counterfeiter Joseph S. Farinet in the Seventies allow to describe the evolution of local cooperation networks as a consequence of a political crisis in the canton of Valais and of new economic activities. The paper stresses the active role of a emerging group of hotel- or inn-owners and mountain guides, often closely tied with the radical milieu. The analysis of social transactions raises critical questions about the role of patronage in political mobilization: horizontal cooperation and kinship ties between peasants, small cattle owners and artisans seem to explain political solidarities better than patronage structures.