988 resultados para Anchieta, Jose de, Padre
Resumo:
Sign.: [calderón]8, [ ]2, A-C8, D2, E-P8
Resumo:
Sign. : A-C4, D2
Resumo:
Sign.: A16
Resumo:
Sign.: [ ]8, A-Z8, 2A-2E8, [ ]8
Resumo:
[1]. Camino hacia Ayora desde Teresa de Cofrentes, al borde del camino José Abarca Sueño, Engracia López Roglá, Rosaliá Roglá López y Máximo López Roglá, 1915 (1 par estereoscópico) (1 fot.) [2-3]. La abuela Vicenta Alarte Gómez, sentada en un patio rodeada de macetas, hace ganchillo, 1915 (2 par estereoscópico) (2 fot.) [4]. Niña con sombrero en una escalera con macetas (1 par estereoscópico) (1 fot.) [5]. Grupo familiar: de pie, José Abarca Sueño con Engracia López Roglá, sentados, Máximo López Roglá y Rosalía Roglá López en el patio de la casa de la familia calle Empedrá nº 20 (1 par estereoscópico) (1 fot.) [6-7]. José Roglá López sentado con bastón y de pie en el patio de una casa (2 fot.) [8]. La familia Roglá Lopez comiendo en armonía, se puede ver a la izquierda a Jose Roglá Alarte junto a su cuñada Carmen Lopez Alarte y a su lado su sobrina Amparito Lopez Garín, a la derecha Jose Roglá Lopez y Rosalía Roglá Lopez junto a su abuelo materno Mariano Lopez Benlloch, 1915 (1 par estereoscópico) (1 fot.) [9]. Carmen López Blat, Rosalía Roglá López y Francisco Roglá López en el jardín de la casa, 1915 (1 par estereoscópico) (1 fot.) [10]. Rosalía Roglá López y José Roglá López en el jardín, Ayora 1915 (1 par estereoscópico) (1 fot.) [11]. El abuelo materno José Roglá López (1 par estereoscópico) (1 fot.) [12]. Carmen López Blat con su padre aireando el trigo, detrás algunos trabajadores, Ayora 1915 (1 par estereoscópico) (1 fot.) [13-15]. José Roglá López en los trabajos del campo con dos hombres, mula con aperos de labranza (arado) de madera, 1915 (3 pares estereoscópicos) (3 fot.) [16]. José Roglá López junto a un almendro, Ayora 1915 (1 par estereoscópico) (1 fot.) [17]. Juan Roglá Garrido (1 par estereoscópico) (1 fot.) [18]. Grupo familiar en la pinada de la casa (1 par estereoscópico) (1 fot.) [19]. Juan Roglá Garrido junto con cuatro hombres en el campo llevan sombrero (1 par estereoscópico) (1 fot.) [20]. Dos hombres junto a una balsa de agua (1 par estereoscópico) (1 fot.) [21]. Ayora casa Benito, sentados, Máximo López Roglá, José Abarca Sueño, Engracia López Roglá y Rosalía Roglá López, en pié los caseros? (1 par estereoscópico) (1 fot.) [22]. Engracia López Roglá con su hijo pequeño y Rosalía Roglá López en el salón de casa Benito, al fondo chimenea y una mujer atizando el fuego (1 par estereoscópico) (1 fot.) [23]. Engracia López Roglá, Máximo López Lázaro y Máximo López Roglá los dos hermanos con su padre en su finca casa Benito de Ayora (1 par estereoscópico) (1 fot.) [24]. Engracia López Roglá con su prima Rosalía Roglá López en el campo de Ayora (1 par estereoscópico) (1 fot.) [25]. José Abarca Sueño con su mujer Engracia López Roglá en su finca de casa Benito en Ayora (1 par estereoscópico) (1 fot.) [26]. Pozo en casa Benito de Ayora, dos mujeres y dos hombres alrededor (1 par estereoscópico) (1 fot.) [27]. En el campo pérgola con techo de paja con tres hombres (1 par estereoscópico) (1 fot.) [28-29]. En el río de Ayora Rosalía Roglá López, Engracia, Máximo López Roglá y otro familiar sin identificar, comida familiar en el río (2 par estereoscópico) (2 fot.) [30]. Máximo López Roglá, José Abarca Sueño, Engracia López Roglá y Rosalía Roglá López en el campo (1 par estereoscópico) (1 fot.) [31-34]. Un grupo familiar acude a la siega, José Abarca Sueño y Máximo López Roglá participando en la recolección del grano (4 par estereoscópico) (4 fot.) [35]. Máximo López Roglá con otro hombre, en una carreta tirada por un caballo, Ayora (1 par estereoscópico) (1 fot.) [36]. Dos mujeres lavando en el río, a su lado dos hombres sobre un burro (1 par estereoscópico) (1 fot.) [37]. Chopera junto al río (1 par estereoscópico) (1 fot.) [38]. Máximo López Roglá, José Abarca Sueño, Engracia López Roglá, Rosalía Roglá López y una mujer sin identificar en el campo, sentados comiendo, junto a ellos en el suelo una cesta de mimbre (1 par estereoscópico) (1 fot.) [39-42]. Francisco Roglá López de cacería en Ayora, sentado junto a un árbol con el fusil en el regazo, de pié sujetando el fusil junto al río, junto a su perro de caza, Máximo López Roglá y José Abarca Sueño de cacería en Ayora (4 par estereoscópico) (4 fot.) [43]. Máximo López Roglá y José Abarca Sueño montados en dos burros (1 par estereoscópico) (1 fot.)
Resumo:
Esse trabalho faz parte dos estudos das Ciências Sociais que procuram analisar as relações existentes entre o campo religioso afro-católico e o campo político brasileiro na recomposição das identidades étnicas. É um estudo de um caso . Investiga o Instituto do Negro Padre Batista (INPB). Este é uma Organização Não Governamental (ONG) negra de São Paulo que faz parte do movimento eclesial afro-católico da década de 1980, foi fundado pelo falecido Padre Batista em 1987 para atender às demandas dos afro-descendentes...(AU)
Resumo:
Esse trabalho faz parte dos estudos das Ciências Sociais que procuram analisar as relações existentes entre o campo religioso afro-católico e o campo político brasileiro na recomposição das identidades étnicas. É um estudo de um caso . Investiga o Instituto do Negro Padre Batista (INPB). Este é uma Organização Não Governamental (ONG) negra de São Paulo que faz parte do movimento eclesial afro-católico da década de 1980, foi fundado pelo falecido Padre Batista em 1987 para atender às demandas dos afro-descendentes...(AU)
Resumo:
Este trabalho enfoca o processo de transmutação do conto literário para a televisão, utilizando a série Contos da Meia Noite [CMN], produzida e exibida pela TV Cultura de São Paulo uma emissora da Fundação Padre Anchieta. Inicialmente, busca-se conceituar a noção de Conto, e em seguida, faz-se um levantamento da veiculação do primeiro ano da série, o que totaliza o corpus de 89 programas. O objetivo deste trabalho é o de compreender a especificidade dos CMN enquanto uma proposta de transmutação do literário para o televisivo. Para isso é adotado, além de uma entrevista semi-estruturada com Fernando Martins - um dos realizadores da série o procedimento de análise de conteúdo, que detalha: o texto de abertura, a oralização e os créditos finais de uma amostra formada por 10 programas. Com isso, pode-se considerar nesta nova proposta de transmutação a possibilidade televisiva de manter a autoria da narrativa curta e seu estilo original estabelecido pelo suporte livro.(AU)
Resumo:
Este trabalho enfoca o processo de transmutação do conto literário para a televisão, utilizando a série Contos da Meia Noite [CMN], produzida e exibida pela TV Cultura de São Paulo uma emissora da Fundação Padre Anchieta. Inicialmente, busca-se conceituar a noção de Conto, e em seguida, faz-se um levantamento da veiculação do primeiro ano da série, o que totaliza o corpus de 89 programas. O objetivo deste trabalho é o de compreender a especificidade dos CMN enquanto uma proposta de transmutação do literário para o televisivo. Para isso é adotado, além de uma entrevista semi-estruturada com Fernando Martins - um dos realizadores da série o procedimento de análise de conteúdo, que detalha: o texto de abertura, a oralização e os créditos finais de uma amostra formada por 10 programas. Com isso, pode-se considerar nesta nova proposta de transmutação a possibilidade televisiva de manter a autoria da narrativa curta e seu estilo original estabelecido pelo suporte livro.(AU)
Resumo:
Essa dissertação abordou os conflitos que ocorreram no espaço geográfico denominado Norte Pioneiro . A imagem do Bom Jesus, de propriedade da família Pinto, foi expropriada pelo vigário da paróquia do Distrito de Salto do Itararé, padre Alfredo Simon, que reuniu cerca de vinte homens aramados para capturar esse santo. Nesse conflito religioso que ocorreu no dia 26/4/1933 duas pessoas foram mortas: o comerciante do Arraial dos Pintos, João Moreira, e o herdeiro do Bom Jesus, José Pinto de Oliveira. Esse último veio a falecer meses depois do conflito. Ao redor dessa imagem foi sendo criada uma história oficial e vigiada pelos donos do poder simbólico, mantenedora da ordem e da tradição. No entanto, a história do Bom Jesus foi compreendida numa concepção mais ampla, pois na esfera religiosa ocorria um fenômeno denominado de romanização. A Igreja Católica seguia o Código de Direito Canônico de 1917, não reconhecendo o Código de Direito Civil do Estado Nacional Brasileiro. Na esfera política, o governo paranaense colocou em prática o sistema de terras devolutas. No setor dos transportes, a estrada de ferro RVPRSC (Rede Viária Paraná Santa Catarina) já se encontrava na região desde 1919. E nesse ínterim, as novas relações sócio-culturais e econômicas foram introduzidas no campo, isto é, o capitalismo agrário.(AU)
Resumo:
Essa dissertação abordou os conflitos que ocorreram no espaço geográfico denominado Norte Pioneiro . A imagem do Bom Jesus, de propriedade da família Pinto, foi expropriada pelo vigário da paróquia do Distrito de Salto do Itararé, padre Alfredo Simon, que reuniu cerca de vinte homens aramados para capturar esse santo. Nesse conflito religioso que ocorreu no dia 26/4/1933 duas pessoas foram mortas: o comerciante do Arraial dos Pintos, João Moreira, e o herdeiro do Bom Jesus, José Pinto de Oliveira. Esse último veio a falecer meses depois do conflito. Ao redor dessa imagem foi sendo criada uma história oficial e vigiada pelos donos do poder simbólico, mantenedora da ordem e da tradição. No entanto, a história do Bom Jesus foi compreendida numa concepção mais ampla, pois na esfera religiosa ocorria um fenômeno denominado de romanização. A Igreja Católica seguia o Código de Direito Canônico de 1917, não reconhecendo o Código de Direito Civil do Estado Nacional Brasileiro. Na esfera política, o governo paranaense colocou em prática o sistema de terras devolutas. No setor dos transportes, a estrada de ferro RVPRSC (Rede Viária Paraná Santa Catarina) já se encontrava na região desde 1919. E nesse ínterim, as novas relações sócio-culturais e econômicas foram introduzidas no campo, isto é, o capitalismo agrário.(AU)