981 resultados para Alfabetização funcional


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Física - IFT

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A psicologia da aprendizagem foi marcada pelo debate sobre se a aprendizagem seria um processo gradual ou súbito. Enquanto os associacionistas defendiam a primeira proposta, os gestaltistas afirmavam a existência de situações de aprendizagem abruptas. Dentre os principais autores a defenderem esta possibilidade estava Wolfgang Köhler. Os trabalhos deste autor têm sido apontados como evidência de que a aprendizagem seria um processo súbito. Apesar da relevância destes trabalhos em demonstrar a existência de situações em que uma forma súbita de aprendizagem ocorra, muito se tem questionado sobre as conclusões apresentadas por ele para o porquê da ocorrência deste tipo de fenômeno comportamental. Dentre as muitas críticas feitas, a que tem recebido mais atenção refere-se à ausência de controle da história dos seus sujeitos experimentais, bem como à desconsideração do papel que esta história teria nos resultados encontrados. Estudos que investigaram este papel (Epstein et al., 1984 e Epstein & Medalie 1983, 1985) demonstraram que a resposta típica de insight podia ser o resultado da junção de repertórios aprendidos previamente. Os trabalhos de Epstein foram importantes em demonstrar que o insight seria uma junção de repertórios que se combinam em situações apropriadas pelo possível envolvimento de um processo conhecido como Generalização Funcional. O presente trabalho se propôs a investigar se a Generalização Funcional era realmente responsável pela interconexão dos repertórios que culminariam na resolução da tarefa de um modo considerado como súbito. Para tal foi feita uma replicação dos experimentos de Epstein, utilizando-se ratos como sujeitos. Os resultados mostraram que a Generalização Funcional parece ser um requisito necessário, mas não suficiente para a resolução súbita de problemas, de um modo considerado como insight".

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A alfabetização científica vem se destacando já há alguns anos como tendência metodológica no ensino de ciências. Seu principal objetivo é educar cidadãos para participarem dos rumos da ciência através de uma compreensão mais clara de seus fins. Todavia, para que isso ocorra é necessário que professores reflitam sobre as limitações que se impõem à prática docente antes de se aventurarem em adotar alguma nova metodologia. Nesse sentido, parcerias entre pesquisadores e professores podem se mostrar mais eficientes na condução do processo de mudança no ensino tradicional. A eficiência dessas parcerias encontra-se nos momentos de reflexão ocorridos durante a prática conjunta de pesquisadores e professores. Além disso, as transformações no ensino tendem a ser mais duradouras e eficientes quando os conhecimentos dos professores são levados em consideração, possibilitando um refazer pedagógico mais autônomo aos professores. Neste trabalho, apresentamos, discutimos e analisamos as reflexões de uma professora de ciências em torno de uma proposta pedagógica baseada na alfabetização científica. Utilizamos a pesquisa-ação como meio de efetivar uma parceria entre professora e pesquisador. Para isso, inicialmente resgatamos a formação inicial da professora e o perfil de seu cotidiano escolar. Posteriormente, destacamos as reflexões da professora sobre a atividade pedagógica. Nosso objetivo é ressaltar a importância de parcerias entre professores e pesquisadores na busca do desenvolvimento da prática de professores por meio da reflexão. Constatamos que a parceria efetuada foi útil nos termos de possibilitar à professora um olhar mais investigativo sobre sua prática, no sentido de questioná-la e propor novos encaminhamentos.