982 resultados para ventricular aneurysm


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The objective of this study was to evaluate the effect of tamoxifen on the plasma concentration of NT-pro-B-type natriuretic peptide (NT-proBNP) in women undergoing chemotherapy for breast cancer and to correlate changes in NT-proBNP with the left ventricular ejection fraction (LVEF). Over a period of 12 months, we followed 60 women with a diagnosis of breast cancer. The patients were separated into a group that received only chemotherapy (n=23), a group that received chemotherapy + tamoxifen (n=21), and a group that received only tamoxifen (n=16). Plasma levels of NT-proBNP were assessed at 0 (T0), 6 (T6), and 12 (T12) months of treatment, and echocardiography data were assessed at T0 and T12. Plasma NT-proBNP levels were increased in the chemotherapy-only group at T6 and T12, whereas elevated NT-proBNP levels were only found at T6 in the chemotherapy + tamoxifen group. At T12, the chemotherapy + tamoxifen group exhibited a significant reduction in the peptide to levels similar to the group that received tamoxifen alone. The chemotherapy-only group exhibited a significant decrease in LVEF at T12, whereas the chemotherapy + tamoxifen and tamoxifen-only groups maintained levels similar to those at the beginning of treatment. Treatment with tamoxifen for 6 months after chemotherapy significantly reduced the plasma levels of NT-proBNP and did not change LVEF in women with breast cancer.

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Our objective is to evaluate the accuracy of three algorithms in differentiating the origins of outflow tract ventricular arrhythmias (OTVAs). This study involved 110 consecutive patients with OTVAs for whom a standard 12-lead surface electrocardiogram (ECG) showed typical left bundle branch block morphology with an inferior axis. All the ECG tracings were retrospectively analyzed using the following three recently published ECG algorithms: 1) the transitional zone (TZ) index, 2) the V2 transition ratio, and 3) V2 R wave duration and R/S wave amplitude indices. Considering all patients, the V2 transition ratio had the highest sensitivity (92.3%), while the R wave duration and R/S wave amplitude indices in V2 had the highest specificity (93.9%). The latter finding had a maximal area under the ROC curve of 0.925. In patients with left ventricular (LV) rotation, the V2 transition ratio had the highest sensitivity (94.1%), while the R wave duration and R/S wave amplitude indices in V2 had the highest specificity (87.5%). The former finding had a maximal area under the ROC curve of 0.892. All three published ECG algorithms are effective in differentiating the origin of OTVAs, while the V2 transition ratio, and the V2 R wave duration and R/S wave amplitude indices are the most sensitive and specific algorithms, respectively. Amongst all of the patients, the V2 R wave duration and R/S wave amplitude algorithm had the maximal area under the ROC curve, but in patients with LV rotation the V2 transition ratio algorithm had the maximum area under the ROC curve.

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A doença cardiovascular (DCV) permanece sendo uma das maiores causas de morte em pacientes com doença renal crônica (DRC). A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) está presente em 75% dos pacientes ao iniciarem diálise, sugerindo que esta deve estar presente precocemente no curso da DRC. Poucos estudos avaliaram a prevalência de HVE na pré-diálise. Foram avaliados 309 pacientes clinicamente estáveis em acompanhamento por pelo menos três meses em cinco Centros no Brasil. Perfil bioquímico e marcadores inflamatórios foram avaliados. Dados são apresentados como media ± DP. Observamos que a HVE esteve presente em 53% dos pacientes, idade = 60 ± 13 anos, e 55 ± 14 anos para aqueles sem HVE. Diabetes mellitus como doença de base esteve presente em 35% dos pacientes em ambos os grupos. Filtração glomerular estimada foi 30 ± 11 e 32 ± 12 mL/min para pacientes com HVE e sem, respectivamente (p = 0,19). A distribuição de pacientes mostrou que 60% com HVE se encontravam no estágio 4. Análise logística multivariada mostrou que eram determinantes independentes para HVE: idade (p < 0,001), cálcio (p < 0,001), hemoglobina (p < 0,048) e pressão arterial diastólica (p < 0,001). Pressão arterial sistólica, lipídeos e marcadores inflamatórios não se correlacionaram com a HVE. Em conclusão, a incidência de HVE foi alta mesmo entre pacientes sob tratamento especializado e com exceção da idade, a HVE se correlacionou com fatores reversíveis. Alertamos para a necessidade do diagnóstico da DRC e prevenção da HVE na pré-diálise de forma rigorosa para diminuir a mortalidade decorrente de DCV nesta população.

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INTRODUÇÃO: Pacientes com doenca renal crônica (DRC) sob tratamento hemodialítico apresentam diminuicao da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) que representa um fator de risco independente para a mortalidade cardíaca, especialmente a morte súbita. OBJETIVO: Avaliar o efeito do exercício aeróbico, realizado durante as sessões de hemodiálise, na VFC e na funcao ventricular esquerda de pacientes portadores de DRC. MÉTODOS: Foram avaliados 22 pacientes randomizados em dois grupos: exercício (n = 11; 49,6 ± 10,6 anos; 4 homens) e controle (n = 11; 43,5 ± 12,8; 4 homens). Os pacientes do grupoexercício foram submetidos a três sessões semanais de exercício aeróbico, realizado nas duas horas iniciais da hemodiálise, durante 12 semanas. Para a análise da VFC e da funcao ventricular esquerda, todos os pacientes foram submetidos aos exames de Holter de 24 horas e ecocardiograma, respectivamente. RESULTADOS: Após 12 semanas de protocolo, nao foi observada diferenca significante em nenhum dos parámetros da VFC nos domínios do tempo e da frequência em ambos os grupos. A fração de ejeção aumentou de modo nao significante nos pacientes do grupo-exercício (67,5 ± 12,6% vs. 70,4 ± 12%) e diminuiu nao significantemente nos pacientes do grupo-controle (73,6 ± 8,4% vs. 71,4 ± 7,6%). CONCLUSÃO: A realizacao de 12 semanas de exercício aeróbico, durante as sessões de hemodiálise, nao modificou a VFC e nao promoveu melhora significante na funcao ventricular esquerda.

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Introdução: A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) é um fator preditor independente de risco cardiovascular em pacientes com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD). Objetivo: Mostrar a utilidade da radiografia de tórax no diagnóstico de HVE em pacientes com DRC em HD. Métodos: Estudo transversal que incluiu 100 pacientes (58 homens e 42 mulheres), idade média de 46,2 ± 14,0 anos, com DRC de todas as etiologias, há pelo menos seis meses em HD. Foram obtidos ecocardiograma e radiografia de tórax dos pacientes, sempre até uma hora após o término das sessões de HD. Resultados: A HVE foi detectada em 83 pacientes (83%), dos quais 56 (67,4%) apresentavam o padrão concêntrico e 27 (32,6%) a padrão excêntrico de HVE. Cardiomegalia - definida por índice cardiotorácico (ICT) > 0,5 - esteve presente em 61 pacientes (61%). Foram os seguintes os valores de sensibilidade, especificidade e acurácia, respectivamente, para a variável ICT: 66,2%, 70,5% e 68,0%. A correlação de Pearson entre ICT e índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) foi de 0,552 (p < 0,05) e razão de verossimilhança positivo de 2,2. Conclusão: A radiografia de tórax é um exame seguro e útil como ferramenta diagnóstica de HVE em pacientes com DRC em HD.

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The impact of ventricular rate (VR) on the outcome of electrical cardioversion (ECV) of acute atrial fibrillation (AF) is currently unknown. We aimed to determine the effect of VR during acute AF on the success of ECV, recurrence of AF and occurrence of post-cardioversion complications in 30 days follow-up. All ECVs performed in patients with acute atrial fibrillation lasting <48 hours in 2 Finnish university hospitals during 2003-2010 and 1 central hospital during 2010 were retrospectively identified. A total of 6,624 ECVs were performed in 2,821 consecutive patients. VR≤60 BPM was defined low and VR≥160 BPM high. The median VR before ECV was 109 BPM. The success rate of ECV was 94.2%. Bradycardia occurred in 62 (0.9%) and thromboembolic complications in 39 (0.6%) ECVs. Low VR was observed before 75 (1.1%) ECVs and male sex was its only independent predictor. High VR was observed in 165 (2.5%) ECVs. The independent predictors of high VR were younger age, <12 h episode duration, no previous history of AF and alcohol abuse. Low or high VR were not related to the success of ECV, incidence of thromboembolic or bradycardic complications, or recurrence of AF, although VR was significantly (p<0.001) lower in the patients in whom AF recurred. In conclusion, ECV of acute AF is an effective procedure and VR during AF does not affect its efficacy, the maintenance of sinus rhythm or the incidence of bradycardic, thromboembolic or other complications during 30 days follow-up after ECV. Low VR is predominately observed in male patients, while high VR was a feature related to a shorter history of AF and high alcohol-intake.

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This study examined factors contributing to the differences in left ventricular mass as measured by Doppler echocardiography in children. Fourteen boys (10.3 ± 0.3 years of age) and 1 1 girls (10.5 ± 0.4 years of age) participated in the study. Height and weight were measured, and relative body fat was determined from the measurement of skinfold thickness according to Slaughter et al. (1988). Lean Body Mass was then calculated by subtracting the fat mass from the total body mass. Sexual maturation was self-assessed using the stages of sexual maturation by Tanner (1962). Both pubic hair development and genital (penis or breast for boys and girls respectively) development were used to determine sexual maturation. Carotid Pulse pressure was assessed by applanation tomometry in the left carotid artery. Cardiac mass was measured by Doppler Echocardiography. Images of cardiac structures were taken using B-Mode and were then translated to M- Mode. The dimensions at the end diastole were obtained at the onset of the QRS complex of the electrocardiogram in a plane through a standard position. Measurements included: (a) the diameter of the left ventricle at the end diastole was measured from the septum edge to the endocardium mean border, (b) the posterior wall was measured as the distance from to anterior wall to the epicardium surface, and (c) the interventricular septum was quantified as the distance from the surface of the left ventricle border to the right ventricle septum surface. Systolic time measurements were taken at the peak of the T-wave of the electrocardiogram. Each measurement was taken three to five times before averaging. Average values were used to calculate cardiac mass using the following equation (Deveraux et al. 1986). Weekly physical activity metabolic equivalent was calculated using a standardize activity questionnaire (Godin and Shepard, 1985) and peakV02 was measured on a cycloergometer. There were no significant differences in cardiovascular mesurements between boys and girls. Left ventricular mass was correlated (p<0.05) with size, maturation, peakV02 and physical activity metabolic equivalent. In boys, lean body mass alone explained 36% of the variance in left ventricular mass while weight was the single strongest predictor of left ventricular mass (R =0.80) in girls. Lean body mass, genital developemnt and physical activity metabolic equivalent together explained 46% and 81% in boys and girls, respectively. However, the combination of lean body mass, genital development and peakV02 (ml kgLBM^ min"') explained up to 84% of the variance in left ventricular mass in girls, but added nothing in boys. It is concluded that left ventricular mass was not statistically different between pre-adolescent boys and girls suggesting that hormonal, and therefore, body size changes in adolescence have a main effect on cardiac development and its final outcome. Although body size parameters were the strongest correlates of left ventricular mass in this pre-adolescent group of children, to our knowledge, this is the first study to report that sexual maturation, as well as physical activity and fitness, are also strong associated with left ventricular mass in pre-adolescents, especially young females. Arterial variables, such as systolic blood pressure and carotid pulse pressure, are not strong determinants of left ventricular mass in this pre-adolescent group. In general, these data suggest that although there is no gender differences in the absolute values of left ventricular mass, as children grow, the factors that determine cardiac mass differ between the genders, even in the same pre-adolescent age.

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Developmental coordination disorder (p-DCD) is a neuro-developmental disorder featuring impairment in developing motor coordination. This study examined left ventricular mass (LVM) in children with p-DCD (n=63) and controls (n=63). LVM was measured using echocardiography. Body composition was determined using BOD POD and peak oxygen uptake (peak V02) was measured by a progressive exercise test. Height, weight and blood pressure were also measured. LVM was not significantly elevated in p-DCD compared to controls. Peak V02 was lower and SBP, BMI, HR, and BF(%) were significantly higher in p-DCD. They also demonstrated elevated stroke volume (SV), cardiac output (CO), end-diastolic volume, and ventricular diameter in diastole. In regression analyses, p-DCD was a significant predictor of SV and CO after accounting for height, FFM, V02FFM, and sex. These differences in children with p-DCD indicate obesity related changes in the left ventricle and may represent early stages of developing hypertrophy of the left ventricle.

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Tesis (Maestría en Ciencias, con Especialidad en Fisiología Médica) UANL

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L’hypertension pulmonaire (HP) est une maladie dont l’étiologie est inconnue et qui entraîne ultimement une défaillance du ventricule droit (VD) et le décès. L’HP peut être induite chez le rat par la la monocrotaline (MCT), un alcaloïde pyrrolizidique extrait de la plante Crotalaria Spectabilis, causant des lésions à l’endothélium des artères pulmonaires, menant à un épaississement de ces dernières et à une augmentation de la résistance vasculaire. Ceci à pour conséquence de causer une hypertrophie du VD, de l’inflammation, une dysfonction endothéliale NO-dépendante des artères coronariennes et une augmentation des peptides natriurétiques circulants. Objectif: Nous avons testé l’hypothèse selon laquelle l’étiopathologie de l’HP impliquerait le récepteur à ocytocine (OTR) dû à son implication fonctionnelle avec les cytokines inflammatoires et la libération du peptide natriurétique atrial (ANP) et du NO. Méthodes: Des rats mâles Sprague-Dawley pesant 220-250g reçurent une seule injection sous-cutanée de MCT (60 mg/kg). 6 à 7 semaines (46±1 jours) suivant l’injection, les rats furent sacrifiés et l’expression génique et protéique fut déterminée par PCR en temps réel et par western blot, respectivement, dans le VD et le ventricule gauche (VG) Résultats: Les rats traités au MCT démontrèrent une augmentation significative du VD. Une hypertrophie du VD était évidente puisque le ratio du VD sur le VG ainsi que le poids du septum étaient près de 77% plus élevés chez les rats traités au MCT que chez les rats contrôles. Le traitement au MCT augmenta l’expression génique d’ANP (3.7-fois dans le VG et 8-fois dans le VD) ainisi que le NP du cerveau (2.7-fois dans le VG et 10-fois dans le VD). Les transcrits de trois récepteurs de NP augmentèrent significativement (0.3-2 fois) seulement dans le VD. L’expression protéique de la NO synthase (iNOS) fut également augmentée de façon sélective dans le VD. Par contre, les transcripts de NOS endothéliale et de NOS neuronale étaient plus élevés (0.5-2 fold) dans le VG. L’ARNm et l’expression protéique d’OTR furent diminués de 50% dans le VD, tandis qu’une augmentation de l’expression des cytokines IL-1β and IL-6 fut observée. L’ARNm de Nab1, un marqueur d’hypertrophie pathologique, fut augmentée de deux-fois dans le VD. Conclusion: L’augmentation d’expression génique de NP dans le VD des rats traités au MCT est associée à une augmentation des transcripts du récepteur NP, suggérant une action locale de NP dans le VD durant l’HP. L’expression d’OTR est atténuée dans le VD, possiblement par des cytokines inflammatoires puisque le promoteur du gène de l’OTR contient de multiples éléments de réponse aux interleukines. Diminuer l’expression d’OTR dans le VD durant l’hypertension pulmonaire pourrait influencer de manière positive la fonction cardiaque car l’OTR régule la contractilité et le rythme cardiaque. Mots clés: hypertension pulmonaire, hypertrophie du ventricule droit monocrotaline, récepteur à ocytocine, inflammation, peptides natriurétiques.

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L’inflammation: Une réponse adaptative du système immunitaire face à une insulte est aujourd’hui reconnue comme une composante essentielle à presque toutes les maladies infectieuses ou autres stimuli néfastes, tels les dommages tissulaires incluant l’infarctus du myocarde et l’insuffisance cardiaque. Dans le contexte des maladies cardiovasculaires, l’inflammation se caractérise principalement par une activation à long terme du système immunitaire, menant à une faible, mais chronique sécrétion de peptides modulateurs, appelés cytokines pro-inflammatoires. En effet, la littérature a montré à plusieurs reprises que les patients souffrant d’arythmies et de défaillance cardiaque présentent des taux élevés de cytokines pro-inflammatoires tels le facteur de nécrose tissulaire alpha (TNFα), l’interleukine 1β (IL-1β) et l’interleukine 6. De plus, ces patients souffrent souvent d’une baisse de la capacité contractile du myocarde. Le but de notre étude était donc de déterminer si un lien de cause à effet existe entre ces phénomènes et plus spécifiquement si le TNFα, l’IL-1β et l’IL-6 peuvent affecter les propriétés électriques et contractiles du cœur en modulant le courant Ca2+ de type L (ICaL) un courant ionique qui joue un rôle primordial au niveau de la phase plateau du potentiel d’action ainsi qu’au niveau du couplage excitation-contraction. Les possibles méchansimes par lesquels ces cytokines exercent leurs effets seront aussi explorés. Pour ce faire, des cardiomyocytes ventriculaires de souris nouveau-nées ont été mis en culture et traités 24 heures avec des concentrations pathophysiologiques (30 pg/mL) de TNFα, IL-1β ou IL-6. Des enregistrements de ICaL réalisés par la technique du patch-clamp en configuration cellule entière ont été obtenus par la suite et les résultats montrent que le TNFα n’affecte pas ICaL, même à des concentrations plus élevées (1 ng/mL). En revanche, l’IL-1β réduisait de près de 40% la densité d’ICaL. Afin d’examiner si le TNFα et l’IL-1β pouvaient avoir un effet synergique, les cardiomyocytes ont été traité avec un combinaison des deux cytokines. Toutefois aucun effet synergique sur ICaL n’a été constaté. En outre, l’IL-6 réduisait ICaL significativement, cependant la réduction de 20% était moindre que celle induite par IL-1β. Afin d’élucider les mécanismes sous-jacents à la réduction de ICaL après un traitement avec IL-1β, l’expression d’ARNm de CaV1.2, sous-unité α codante pour ICaL, a été mesurée par qPCR et les résultats obtenus montrent aucun changement du niveau d’expression. Plusieurs études ont montré que l’inflammation et le stress oxydatif vont de pair. En effet, l’imagerie confocale nous a permis de constater une augmentation accrue du stress oxydatif induit par IL-1β et malgré un traitement aux antioxydants, la diminution de ICaL n’a pas été prévenue. Cette étude montre qu’IL-1β et IL-6 réduisent ICaL de façon importante et ce indépendamment d’une régulation transcriptionelle ou du stress oxydatif. De nouvelles données préliminaires suggèrent que ICaL serait réduit suite à l’activation des protéines kinase C mais des études additionelles seront nécessaires afin d’étudier cette avenue. Nos résultats pourraient contribuer à expliquer les troubles du rythme et de contractilité observés chez les patients souffrant de défaillance cardiaque.

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This thesis was created in Word and converted to PDF using Mac OS X 10.7.5 Quartz PDFContext.

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Les malformations cardiaques congénitales (CHM) représentent 28 % de toutes les malformations congénitales majeures et touchent 8 pour 1000 naissances à terme. Elles sont la cause de mortalité et de morbidité non infectieuse la plus fréquente chez les enfants de moins d’une année de vie. Les communications interventriculaires (VSD) forment le sous-type de CHM le plus fréquent et l’aggrégation familiale est extrêmement rare. Le but de cette étude était d’identifier les facteurs génétiques et les régions chromosomiques contribuant aux VSD. Une grande famille ségréguant diverses formes de pathologies septales, incluant des VSD, des anévrysmes du septum interventriculaire (VSA) et des communications interauriculaires (ASD), a été examinées et caractérisées cliniquement et génétiquement. Dix-huit membres de la famille, sur trois générations, ont pu être étudiés. (10 affectés : 4 VSD, 3 VSA, 2 ASD et une tétralogie de Fallot). L’analyse de liaison multipoint paramétrique démontre un logarithme des probabilités maximal (LOD) de 3.29 liant significativement le chromosome 10p15.3-10p15.2 aux traits observés dans cette famille. Le pointage LOD oriente vers une région pauvre en gènes qui a déjà été associée aux malformations du septum interventriculaire, mais qui est distincte de la région du syndrome de DiGeorge de type 2 sur le chromosome 10p. De plus, plusieurs scénarios d’analyse de liaison suggèrent que la tétralogie de Fallot est une phénocopie et qu’elle est donc génétiquement différente des autres pathologies du septum observées dans cette famille. En bref, cette étude associe une forme rare de VSD/VSA au chromosome 10p15 et permet d’étendre le spectre de l’hétérogénéité des pathologies septales. Mots-clés : Malformations cardiaques congénitales, malformations du septum, tétralogie de Fallot, analyse de liaison, chromosome 10p15, génétique moléculaire

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Le traitement chirurgical des anévrismes de l'aorte abdominale est de plus en plus remplacé par la réparation endovasculaire de l’anévrisme (« endovascular aneurysm repair », EVAR) en utilisant des endoprothèses (« stent-grafts », SGs). Cependant, l'efficacité de cette approche moins invasive est compromise par l'incidence de l'écoulement persistant dans l'anévrisme, appelé endofuites menant à une rupture d'anévrisme si elle n'est pas détectée. Par conséquent, une surveillance de longue durée par tomodensitométrie sur une base annuelle est nécessaire ce qui augmente le coût de la procédure EVAR, exposant le patient à un rayonnement ionisants et un agent de contraste néphrotoxique. Le mécanisme de rupture d'anévrisme secondaire à l'endofuite est lié à une pression du sac de l'anévrisme proche de la pression systémique. Il existe une relation entre la contraction ou l'expansion du sac et la pressurisation du sac. La pressurisation résiduelle de l'anévrisme aortique abdominale va induire une pulsation et une circulation sanguine à l'intérieur du sac empêchant ainsi la thrombose du sac et la guérison de l'anévrisme. L'élastographie vasculaire non-invasive (« non-invasive vascular elastography », NIVE) utilisant le « Lagrangian Speckle Model Estimator » (LSME) peut devenir une technique d'imagerie complémentaire pour le suivi des anévrismes après réparation endovasculaire. NIVE a la capacité de fournir des informations importantes sur l'organisation d'un thrombus dans le sac de l'anévrisme et sur la détection des endofuites. La caractérisation de l'organisation d'un thrombus n'a pas été possible dans une étude NIVE précédente. Une limitation de cette étude était l'absence d'examen tomodensitométrique comme étalon-or pour le diagnostic d'endofuites. Nous avons cherché à appliquer et optimiser la technique NIVE pour le suivi des anévrismes de l'aorte abdominale (AAA) après EVAR avec endoprothèse dans un modèle canin dans le but de détecter et caractériser les endofuites et l'organisation du thrombus. Des SGs ont été implantés dans un groupe de 18 chiens avec un anévrisme créé dans l'aorte abdominale. Des endofuites de type I ont été créés dans 4 anévrismes, de type II dans 13 anévrismes tandis qu’un anévrisme n’avait aucune endofuite. L'échographie Doppler (« Doppler ultrasound », DUS) et les examens NIVE ont été réalisés avant puis à 1 semaine, 1 mois, 3 mois et 6 mois après l’EVAR. Une angiographie, une tomodensitométrie et des coupes macroscopiques ont été réalisées au moment du sacrifice. Les valeurs de contrainte ont été calculées en utilisant l`algorithme LSME. Les régions d'endofuite, de thrombus frais (non organisé) et de thrombus solide (organisé) ont été identifiées et segmentées en comparant les résultats de la tomodensitométrie et de l’étude macroscopique. Les valeurs de contrainte dans les zones avec endofuite, thrombus frais et organisé ont été comparées. Les valeurs de contrainte étaient significativement différentes entre les zones d'endofuites, les zones de thrombus frais ou organisé et entre les zones de thrombus frais et organisé. Toutes les endofuites ont été clairement caractérisées par les examens d'élastographie. Aucune corrélation n'a été trouvée entre les valeurs de contrainte et le type d'endofuite, la pression de sac, la taille des endofuites et la taille de l'anévrisme.

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Es el reimplante valvular mejor que el Bentall Biológico Modificado para tratar aneurismas de la raíz asociados a insuficiencia? Obando CE; Gutiérrez HF; Santamaría G, Bresciani R; Camacho J; Sandoval N; Umaña J. Departamento de Cirugía Cardiovascular, Fundación Cardio Infantil, Bogotá, Colombia. Objetivo: comparar resultados funcionales, morbilidad y sobrevida a corto y mediano plazo, tras la realización de Bentall modificado con prótesis Freestyle vs reimplante valvular de Tirone David, en insuficiencia aortica secundaria a aneurisma de la raíz. Diseño: revisión de registros institucionales de 88 pacientes tratados entre enero de 2003 y agosto de 2009 con insuficiencia aortica secundaria a aneurisma de la raíz sin daño valvular, distribuidos en dos cohortes: Grupo 1 (Bentall modificado) y Grupo 2 (reimplante valvular). Se evaluaron complicaciones perioperatorias, transfusiones, estancias hospitalarias y en el seguimiento a mediano plazo insuficiencia valvular, clase funcional, función ventricular y sobrevida. Solidez de los resultados verificada mediante análisis de propensidad con balanceo de grupos. Resultados: Grupo (1) 51(57.9%) pacientes y grupo (2) 37(42.1%). Aunque el grupo 2 es mas joven, patrones similares de coomorbilidad, anatomía de la raíz, función y diámetros ventriculares hacen comparables los dos grupos. Seguimiento de 3.3 años (IQR 2.0-4.4). Mortalidad temprana 2(3.8%) vs 0 p =0.2 y tardía de 2(4.1%) vs 0 p=0.33. El análisis estratificado de covariables en bloques de distribución tampoco identifica diferencias en mortalidad. El análisis de sobrevida de mortalidad y sobrevida libre de eventos identifica desenlaces similares entre los grupos (Log-Rank chi2=0.9, p=0.3); incluyendo Insuficiencia aortica = II temprana (3.8% vs 0, p=0.2) y tardía (3.8%vs 0, p=0.1), transfusiones perioperatorias, reintervenciones por sangrado (2.3% vs 3.4%, p=0.4), arritmias (25.5% vs 13.5%, p=0.2) y disfunción neurológica (5.7% vs 2.9%, p=0.9). Finalmente la hospitalización total (6.5 {1-35} vs 4{3-16} p=0.001) y estancia en Cuidado intensivo (2.5 {1-21} vs 1{1-16} p=0.001) es superior en el grupo1. Conclusiones: el tratamiento de los aneurismas de la raíz aortica asociados a insuficiencia valvular sin daño estructural, mediante reimplante valvular o Bentall biológico modificado ofrece resultados similares a corto y mediano plazo. La preservación valvular se asocia a estancias mas cortas, pero no hay diferencia en complicaciones postoperatorias, estatus funcional, insuficiencia valvular, función ventricular, mortalidad y sobrevida libre de eventos adversos.