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Inibidor da ação do etileno na conservação pós-colheita de Chrysanthemum morifolium Ramat cv. Dragon
Resumo:
A durabilidade e a qualidade pós-colheita de flores de corte são atributos fundamentais na sua valoração ao longo da cadeia produtiva e na satisfação dos consumidores. Objetivou-se, nesta pesquisa, verificar o efeito do tiossulfato de prata, associado ou não à sacarose, na manutenção da qualidade pós-colheita de hastes de crisântemos (Chrysanthemum morifolium Ramat cv. Dragon) . O experimento foi conduzido sob delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial testando soluções de manutenção com tiossulfato de prata (STS), sob cinco níveis (Água destilada; STS a 0,2 mM; STS a 0,2 mM + sacarose a 50 g L-1; STS a 0,4 mM; STS a 0,4 mM + sacarose a 50 g L-1); e data de amostragem, por três níveis (0; 3; 6 dias). Utilizaram-se três repetições com duas hastes florais em cada tratamento. Foram feitas avaliações físicas: coloração, massa fresca e conteúdo relativo de água (CRA); avaliações químicas: açúcares redutores e pigmentos; e avaliações qualitativas: turgescência, cor das flores, e número de botões, flores entreabertas e abertas. O tratamento com 0,2 mM de STS possibilitou melhor manutenção da massa fresca das hastes. A concentração de pigmentos e carboidratos redutores foi maior naqueles tratamentos em que a sacarose foi associada. A coloração e o conteúdo relativo de água foram favorecidos nos tratamentos STS a 0,2 e 0,4mM. A concentração de 0,2 mM de STS foi a que obteve os melhores resultados, prolongando a vida de vaso das hastes. A qualidade das hastes foi superior, tendo as melhores avaliações de conteúdo de água, cor e turgescência.
Resumo:
O desenvolvimento e uso de técnicas que prolonguem a durabilidade das flores, mantendo a qualidade do produto, é imprescindível para redução de perdas pós-colheita. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar soluções de manutenção, associadas ou não a sacarose, na manutenção da qualidade pós-colheita de hastes de crisântemos. O experimento foi conduzido sob delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial, com cinco tratamentos e três repetições, com 2 hastes florais cada uma. Os tratamentos utilizaram água destilada; 8-HQC a 100 mg L-1; 8-HQC a 100 mg L-1 + sacarose a 50 g L-1, 8-HQC a 200 mg L-1; 8-HQC a 200 mg L-1 + sacarose a 50 g L-1. Foram feitas avaliações físicas: coloração, massa fresca e conteúdo relativo de água (CRA); avaliações químicas: açúcares redutores e pigmentos; e avaliações qualitativas: turgescência, cor das flores, e número de botões, flores entreabertas e abertas. A combinação de 8-HQC 200 mg L-1 + sacarose a 50 g L-1 foi a que apresentou melhor desempenho para a manutenção da qualidade das hastes florais, favorecendo a abertura de botões e a turgescência das lígulas. A sacarose contribuiu para uma melhor manutenção de substâncias de reserva na haste, que tiveram a sua vida de vaso estendida.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pela artéria celíaca em 30 patos domésticos Cairina moshata, sendo 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex corado no sistema arterial e depois as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posterior dissecação dos vasos arteriais. A artéria celíaca nasce isoladamente da aorta descendente e fornece a artéria proventricular dorsal e a artéria esofágica e a seguir continua-se como tronco de dois outros ramos: esquerdo e direito. O ramo esquerdo emite um vaso que vasculariza a porção ventral do proventrículo (artéria proventricular ventral) e porção terminal do esôfago e, a seguir, fornece 3 ramos que vascularizam a face lateral esquerda e a margem cranial da moela ou ventrículo, bem como a junção pilórica na sua porção cranial. do vaso destinado à margem cranial da moela, surgem artérias ao lobo hepático esquerdo em número de 1 em 5 preparações (16,6% ± 6,8), 2 em 14 peças (46,66% ± 9,1) ou 3 em 8 peças (26,66% ± 8,1). O ramo direito envia inicialmente as artérias esplênicas cujo número foi de 2 em 6 preparações (20% ± 7,3), 3 em 12 peças (40% ± 8,9), 4 em 8 peças (26,6% ± 8,1), 5 em 3 peças (10% ± 5,5) e 6 em 1 preparação (3,33% ± 3,3). em seguida, emite colaterais ao lobo hepático direito que foram em número de 2 em 21 preparações (70% ± 8,4) ou 3 em 9 preparações (30% ± 8,4). Ainda, o ramo direito emite artérias endereçadas ao ceco esquerdo em número de 2 em 17 preparações (56,66% ± 9,1) ou 3 em 13 casos (43,33% ± 9,1). O ramo direito origina ainda 3 vasos endereçados à face lateral direita da moela (ventrículo), à margem caudal e à junção pilórica em sua porção mais caudal. A seguir, o ramo direito da artéria celíaca continua-se como artéria pancreaticoduodenal que supre o pâncreas e as porções ascendente e descendente do duodeno.
Resumo:
Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pelas artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 patos domésticos, 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex 650 corado no sistema arterial e a seguir as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posteriormente serem dissecadas. A artéria mesentérica cranial nasce como um vaso ímpar da aorta descendente à altura da 6ª e 7ª costelas, em situação imediatamente caudal à artéria celíaca. Junto à junção íleo-ceco-cólica, subdivide-se basicamente em 3 ramos: o primeiro emite um vaso destinado ao colonreto, anastomosando-se com a artéria mesentérica caudal. O segundo ramo se comporta como tronco para as artérias jejunais, sendo que o número delas varia de 8 a 20. Finalmente, o terceiro ramo destina-se às porções principal e final do ceco direito e também ao íleo, vascularizando-os. No atinente ao comportamento da artéria mesentérica caudal, observamos que ela nasce como um vaso ímpar, a partir da aorta descendente, à altura das porções caudais dos rins. A artéria mesentérica caudal, na totalidade das peças examinadas, divide-se em 2 ramos: um cranial, que, por sua vez, emite 2 vasos menores para o mesorreto e um ramo caudal, que vasculariza a porção terminal do reto, bolsa cloacal e a cloaca.
Resumo:
A artéria lienal mostra dois comportamentos antes de penetrar no hilo do baço, compondo o Grupo I (90%) com um ramo extra-hilar e o Grupo II (10%) com 2 destes ramos. Após penetrar, origina em média 13 ramos para a margem cranial e 10 para a margem caudal. A veia lienal freqüentemente (96,6%) está representada por um único vaso de trajeto longitudinal no eixo dorsoventral, para onde confluem em média 13 vasos da margem cranial e 11 da margem caudal, e raramente (3,3%) esta veia resulta da confluência de 2 vasos de calibres equivalentes.
Resumo:
Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.
Resumo:
Wheat (Triticum aestivum L.), Anahuac cultivar, were treated with six triadimenol (0,0; 12,5; 25,0; 37,5; 50,0 and 62,5 g of a.i./100 kg of seeds) and tebuconazole (0,0; 7,5; 15,0; 22,5 30,0 and 37,5 g of a.i./100 kg of seeds) dosis to reduce the subcrown internode length and then to deep the point of emission of adventitious roots. Seeds were seeded in pots with soil, with 5 cm of depth and after two weeks the seedlings number was counted and the subcrown internode length (CM) was evaluated. The CM may be represented by the equations: a) CM = 4,49 - 0,1779 x + 0,002161 x2 (r2 = 0,9247); b) CM = 4,62 - 0,29948 y + 0,006480 y3 - 0,00004622 y3 (r2 = 0,9551), where ''x'' and ''y'' represent tebuconazole and triadimenol dosis, respectively. The CM showed minimum values for triadimenol dosis equal to or higher than 37,5 g a.i./100 kg of seeds and for tebuconazole decreased continuously with the increase of the product dosis, showing values near to 1 cm for the maximum dosis. The triadimenol allowed, at suitable dosis, almost total inhibition of the wheat seedlings subcrown internode with no effects on seedling emergence and initial growth.
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The aim of this study was to evaluate Eucaliptus grandis genotypes (Clones 105 and 433) in relation to drought tolerance, through growth plant analysis. Black PVC pots with 10 liter volume were used for cultivate plants in polyethilene greenhouse oriented east/west. Completely randonmized design with four treatments was used: two clones and two minimum soil water potentials (- 0.03 and -1,5 MPa) and sixteen replicates. Pots were weighed daily in order to evaluate water content and characteristic soli water curve was determined. Plant development was obtained each 15 days from planting until 60 days through total dry matter (DM), leaf area index (LAI), leaf area ratio (LAR), net assimilative ratio (NAR), specific leaf area (SLA), relative growth ratio (RGR) and absolute growth ratio (AGR). Results showed that clone 105 presented less sensibility to water deficit, which qualify it as genetic material for use under dry soil conditons. On the other hand, both clones had similar behavior with no water restrictions.
Resumo:
The aim of this work was to evaluate the control in pre-emergence of the weeds brachiaria grass (Brachiaria decumbens) and goosegrass (Eleusine indica) in different depths in the ground, for the oxyfluorfen and isoxaflutole herbicides, applied in pre-emergence condition and submitted of different rain blades. The experimental design was entirely at random, with four repetitions. Each set was consisted of plastic vases with substratum capacity of 4L, filled with arenaceous ground, increased of brachiaria grass and goosegrass seeds in the depths: 0,5; 1,0; 3,0; 6,0 and 9,0 cm. Doses of 37,5 g a.i. ha -1 of isoxaflutole and 720 g a.i. ha -1 of oxyfluorfen were used. The rain blades was 5, 10 and 20 mm applied with a stationary rain simulator, beyond a treatment without rain. Visual evaluations of control at 7 and 14 days had been carried through after application of the herbicides, counting of germinated plants and dry biomass of plants without application. The development of both weeds was inhibited by herbicides, reaching 100% of control, in all depth levels. The different rain blades had not influenced the control of the weeds. In the biggest depth of sowing (9,0 cm), the emergence was above 45% to B. decumbens and 36% to E. indica in treatments without herbicides application.
Resumo:
The relative chlorophyll determination is used to predict the need for nitrogen fertilization aiming to increase production in various cultures. The objective of this study was to evaluate the soil nitrogen dose response added to the soil via fertigation in radish production and the relation between chlorophyll and cultivar Redondo Vermelho leaf nitrogen content. Transverse diameter of root, leaf area, green index, leaf N contents, shoots (stem) production, number of commercial and noncommercial roots, and the total commercial mass roots were evaluated. The N doses didn't interfere in the radish production and the readings taken with portable chlorophyll meter are not very accurate in ascertaining the level of N on radish plant growth.
Resumo:
Erythrocytes have an environment of continuous pro-oxidant generation due to the presence of hemoglobin (Hb), which represents an additional and quantitatively significant source of superoxide (O2 •-) generation in biological systems. To counteract oxidative stress, erythrocytes have a self-sustaining antioxidant defense system. Thus, red blood cells uniquely function to protect Hb via a selective barrier allowing gaseous and other ligand transport as well as providing antioxidant protection not only to themselves but also to other tissues and organs in the body. Sickle hemoglobin molecules suffer repeated polymerization/depolymerization generating greater amounts of reactive oxygen species, which can lead to a cyclic cascade characterized by blood cell adhesion, hemolysis, vaso-occlusion, and ischemia-reperfusion injury. In other words, sickle cell disease is intimately linked to a pathophysiologic condition of multiple sources of pro-oxidant processes with consequent chronic and systemic oxidative stress. For this reason, newer therapeutic agents that can target oxidative stress may constitute a valuable means for preventing or delaying the development of organ complications. © © 2013 Elsevier Inc. All rights reserved.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)