945 resultados para subtropical estuaries


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The size at onset of maturity of Eurytium limosum from a subtropical mangrove in Brazil was investigated. In this species, sexual maturity for males can be indicated by the allometric growth and gonopod length. For females, the morphological sexual maturity can only be externally verified through the relative quantity of setae along the abdominal margins and pleopods. Internally, gonad development was also examined. The size at which half of the population is physiologically mature was 11.6 mm of CW for females and 12.3 mm of CW for males. The values for the morphological and physiological maturity are very similar, indicating that the development of the secondary sexual characters is synchronized with the achievement of the physiological maturity for E. limosum.

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Elemental composition and spectroscopic properties (FT-IR and CP/MAS C-13-NMR) of sedimentary humic substances (HS) from aquatic subtropical environments (a lake, an estuary and two marine sites) are investigated. Humic acids (HA) are relatively richer in nitrogen and in aliphatic chains than fulvic acids (FA) from the same sediments. Conversely, FA are richer in carboxylic groups and in ring polysaccharides than HA. Nitrogen is mostly present as amide groups and for lake and marine HS the FT-IR peaks around 1640 cm(-1) and 1540 cm(-1) identify polypeptides. Estuarine HS exhibit mixed continental-marine influences, these being highly influenced by site location. Overall, the data suggest that aquatic and mixed HS are more aliphatic than has been proposed in current models and also that amide linkages form an important part of their structural configuration.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Quando se considera aptidão climática, as plantas frutíferas são classificadas em: tropicais, subtropicais e temperadas. Esta tradicional classificação, por muito tempo, mostrou-se bastante efetiva. Os mais atuais conhecimentos dos centros de origens de diferentes espécies, os avanços tecnológicos na condução dos pomares e na conservação dos frutos e especialmente o melhoramento genético criaram condições excepcionais para o cultivo de espécies tropicais e temperadas em clima subtropical. No presente trabalho foram selecionadas as culturas da atemoieira, do caquizeiro, da figueira e da goiabeira com base não apenas na importância nacional e regional, mas também pelas diferentes contribuições que a pesquisa científica ofereceu a estas frutíferas. Atemoieira - dentre as espécies frutíferas exploradas em larga escala, talvez seja a de mais recente introdução de cultivo no Brasil, iniciado em meados da década de 1980. Diversas técnicas de cultivo foram desenvolvidas, como porta-enxertos mais adequados para cada região, podas de formação e produção, polinização artificial, manejo de pragas e doenças, e diversas outras tecnologias que permitiram rápida expansão da cultura em diversas regiões do País. Embora o importante papel das Universidades, Institutos de Pesquisas e Extensão seja inquestionável, foi fundamental a contribuição dos produtores pioneiros que iniciaram a busca de soluções para os problemas surgidos, indicando as necessidades para intervenções da pesquisa. Caquizeiro - a produção brasileira de caqui (IBGE - 2009), de 171.555 t, é obtida em uma área de 8.770 ha e representa um valor de 146,67 milhões de reais. São Estados maiores produtores São Paulo (111.646 t), Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro). As principais cultivares em produção são: Rama Forte, Giombo e Fuyu, que são comercializados prioritariamente no mercado interno. Figueira - a produção brasileira de figos vem mantendo-se com pequenas variações nos anos de 2000, atingindo 24.146 t em 2009 (IBGE - IBRAF), sendo os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, os maiores produtores . No Estado de São Paulo, o cultivo concentra-se quase que exclusivamente na região de Campinas, sendo a produção de 9.469 t em 2010 (IEA). Os frutos colhidos graças à tecnologia desenvolvida é, em parte, exportada como figo de mesa (1.645 t em 2008). Fonte DECEX (MICT) IBRAF - 2010. Goiabeira - o cultivo da goiabeira no Brasil permite considerá-la atualmente como uma espécie plenamente adaptada ao clima subtropical. O desenvolvimento de variedades adaptadas e técnicas especiais de cultivo propiciaram grande expansão desta cultura no Brasil. Segundo o IBGE - IBRAF, em 2009, o Brasil produziu 297.377 t em uma área de 15.048 ha. Pernambuco, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Bahia são os principais produtores. No Estado de São Paulo, é importante destacar a produção de goiabas para mesa (50.000 t) que graças à alta qualidade dos frutos é exportado com sucesso.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e a qualidade dos frutos da goiabeira 'Paluma' com cinco anos de idade, submetida a podas drásticas, em diferentes meses, na Fazenda Experimental São Manuel FCA/UNESP, Campus de Botucatu-SP. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e dez repetições, com uma planta útil por parcela experimental, completamente rodeada por quatro plantas na bordadura. Os tratamentos corresponderam aos seguintes meses de poda: T1: sem poda (testemunha), T2: poda em agosto, T3: poda em setembro e T4: poda em outubro. As características avaliadas foram: número, peso médio, diâmetros longitudinal e transversal dos frutos, produção por planta, produtividade, teores de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT e pH. Com relação ao número de dias entre o início e o final das colheitas (período produtivo), observou-se que a poda, independentemente da época, favoreceu o aumento do intervalo de produção. As goiabeiras submetidas à poda em agosto apresentaram maiores valores de número médio de frutos (385) e de produção por planta (58,82 kg planta-1), diferindo das outras épocas. Os teores de sólidos solúveis, acidez titulável, pH e relação SS/AT dos frutos não foram influenciados pelas épocas de realização da poda.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The relative growth of U. thayeri was studied for a subtropical mangrove population in the estuary of the Comprido and Escuro rivers, Ubatuba, São Paulo State, Brazil. The evaluation of the morphological sexual maturity of U. thayeri was performed using the allometric technique. Remarkable ontogenetic changes were observed in the allometric growth of the male major cheliped and the female abdomen, indicating that these structures are closely connected to the timing of sexual maturity. For males, the relative-growth analysis of cheliped propodus length rendered an estimate of 13.8 mm of carapace width for the size at onset of sexual maturity. A distinct growth pattern was observed for the abdomen of U. thayeri females. It has a wide puberty size range (from 10.7 to 16.8 mm of CW) compared to other brachyurans previously studied. Thus, the females' abdominal growth can be represented by three growth phases: immature, transitional, and mature. The major cheliped is the fight one in 50% of males. The median length of the male major cheliped did not differ between right- and left-handed crabs.

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The encrustation of Paleozoic rhynchonelliform brachiopods has been studied for decades, but modern brachiopods have not received similar scrutiny. The discovery of abundant subtropical brachiopods from the Southeast Brazilian Bight provides an unprecedented opportunity to assess epibiont abundance, diversity, and encrustation patterns in modern brachiopod assemblages. Across the outer shelf, encrustation frequencies vary among taxa, from mean values of 0.45% for Platidia to 9.3% for Argyrotheca. Encrustation frequencies for Bouchardia increase from 1.6% on the outer shelf to 84% on the inner shelf Larger valves are encrusted more frequently, and epibionts preferentially colonize valve interiors. Increased encrustation on the inner shelf may reflect the greater surface area of larger hosts, longer exposure of dead shells, water-mass characteristics, sedimentation rates, productivity, or other factors that vary with depth. Inner-shelf brachiopods exhibit encrustation frequencies comparable to those reported for epifaunal bivalves. The epibiont fauna is dominated by bryozoans and serpulids, with minor roles played by spirorbids, bivalves, barnacles, foraminifera, algae, and other taxa. Epibiont abundance at each site is highly variable, but sites are similar in rank importance of epibiont taxa. A different suite of epibionts colonized Paleozoic brachiopods, but similar patterns of encrustation have been observed, including preferential settlement according to valve morphology. These results provide a baseline for evaluating the encrustation of modern bivalves and ancient brachiopods, and may elucidate the macroevolutionary history of epibionts and their relationship to their hosts.

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The structure of two populations of the fiddler crab Uca rapax in two subtropical mangrove habitats near Ubatuba, State of São Paulo, Brazil were compared. The size - frequency distribution, sex ratio, and recruitment were evaluated. Sampling was performed monthly from April 2001 to March 2002 in the Itamambuca and Ubatumirim habitats. Crabs were caught manually for 15 min by two collectors during low tide. The carapace width of each crab was measured with a digital caliper, and the sex and ovigerous state were recorded. The median size of the carapace width of males was greater than that of females at both sites (P<0.05). The median size of the crabs from Itamambuca was larger than at Ubatumirim (P<0.05). Only 28 ovigerous females were obtained from both mangroves, which suggested that females might remain in their burrows during the incubation period. The highest recruitment pulse occurred in winter for both populations, probably as a consequence of high reproductive activity during summer. The sex ratio in the size classes showed an anomalous pattern, with a higher frequency of females in the intermediate size classes. This may be related to a greater energy requirement for reproduction in females, thus delaying growth. The variable environmental conditions to which Uca rapax populations are subject appear to act directly or indirectly on the population, causing variations in growth and reproductive processes in the different populations investigated here.