867 resultados para small business concessions


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The purpose of this paper is to conceptualise a theoretical model that clarifies the variations in both processes for sharing vision and interdependence of the lender and the SME owner in micro-finance. Processes for sharing vision and interdependence are possible predictors of the effective tacit and explicit knowledge generation/utilization of a micro-finance agency – SME owner relationship. For new and emerging SMEs the micro-finance agency can provide a critical role in their development. Micro-finance agencies can provide a mechanism in economic development that enables SMEs to have greater speed to markets. The focus of this paper is on the relationship between the micro-finance lending officer and the SME owner. Specifically, the model developed in this paper informs understanding the nature of knowledge generation/utilization between micro-finance agencies and SMEs. Effective generation/utilization facilitates the assessment of the risk for investment. The model clarifies the variations between interdependence and the development of processes for sharing of vision. When you have high interdependence (characterised by good cooperation) and effective processes for sharing of vision, an environment of effective knowledge generation/utilization is likely to be created between the micro-finance agency and the SME owner. The model proposes that the effective management of both tacit and explicit knowledge between the micro-finance agency and SMEs supports them to reach their markets. Implications of this research for SMEs and micro-finance agencies include the increase of knowledge and understanding of SME processes.

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This research seeks to generate and foster new descriptions and understandings of processes underlying the internationalisation experienced by small- and medium-sized, knowledge-intensive enterprises. The longitudinal study centres on the growth and internationalisation of a cluster of small- and medium-sized enterprises (SMEs) in the most southern state of Australia, of which a number were 'bom global.' It draws on both retrospective data such as corporate archives, as well as observations and interviews as events unfolded over a period of eighteen months to garner insights into processes underlying the SMEs' internationalisation. The approach to inquiry is influenced by an epistemology of social constructionism, interpretive narrative, sensemaking and dramaturgical theoretical perspectives, and elements of cultural anthropology. Exploratory in the early stages, a funnel approach characteristic of ethnographic enquiry was used whereby the study became progressively focused over time. The extended period of fieldwork led to observations and interpretations that cast the retrospective data in new light, and the use of the construct 'legitimacy' as a lens through which to view activities and events infusing the firms' internationalisation. A generic narrative scheme that offers a temporal ordering of actions, context and meaning attributions in relation to legitimation behaviours and internationalisation processes is developed. This narrative scheme is then used to garner a deeper understanding of three activities that were central to the firms' internationalisation over time: the choice of geographic export markets, strategic participation in international standard-setting committees, and portfolio entrepreneurship. In addition, the study offers a rich story of the growth and internationalisation of the cluster of knowledge-intensive SMEs. The tale of growth and internationalisation pursued by the cluster of knowledgeintensive SMEs spans the period from 1975 to mid 1997, and may prove a useful resource for the theorising of others.

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A Responsabilidade Social Empresarial representa um dos destaques das discussões sobre o papel das empresas e seu compromisso com os diversos públicos com a qual se relacionam. Por isso mesmo, este tema tem demandado esforços e a atenção das empresas e de diferentes setores da sociedade e do governo implicando, desta forma, numa concepção de Responsabilidade Social para além do que determina a lei tendo, ainda, as empresas que atuar de maneira responsável com todos seus stakeholders. Um dos aspectos do compromisso social se refere ao público interno como um diferencial competitivo das empresas no processo de gestão. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo identificar se empresas de pequeno porte do ramo industrial desenvolvem práticas internas de Responsabilidade Social Empresarial. Este trabalho, de caráter qualitativo, foi delineado por meio de pesquisa descritiva realizada em empresas localizadas na região do Grande ABC, selecionados a partir do Guia ABCD. Para tanto, utilizou-se de questionário estruturado, adaptado do instrumento de coleta de dados desenvolvido pelo Instituto Ethos de Responsabilidade Social Empresarial em parceria com o Sebrae, como instrumento de coleta. O questionário foi aplicado em 14 empresas do Grande ABC do ramo industrial. Os resultados demonstraram que as empresas pesquisadas possuem, em sua maioria, práticas de responsabilidade social interna, principalmente, as práticas que não necessitam de grande investimento ou são determinadas pela lei. Outras empresas que não possuem as referidas práticas estão em processo de conscientização.

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A quantidade de micro e pequenas empresas que encerram suas atividades no Brasil, antes de dois, três ou cinco anos, chega a taxas de mortalidade que se aproximam dos 75%. O presente estudo buscou analisar dez empresas de micro porte do setor de varejo na cidade de São Bernardo do Campo que estão em atividade e que conseguiram superar e vencer as taxas de mortalidade empresarial e de concorrência mercadológica. A investigação iniciou-se pelo ABC paulista, efetuando um levantamento no SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e na JUCESP (Junta Comercial do Estado de São Paulo) para descobrir a quantidade de micro e pequenas empresas que estavam em atividade e que inauguraram entre 2006 e 2007. Posteriormente o foco foi para a cidade de São Bernardo do Campo onde foram inauguradas 744 MPE´s (Micro e Pequenas Empresas), sendo que 49 delas estavam categorizadas no setor de varejo do vestuário e por fim definiram-se dez empresas que atenderam aos pré-requisitos metodológicos do estudo. A discussão sobre o tema da longevidade empresarial, ou seja, entender quais foram às capacidades que algumas empresas tiveram de manter-se operante por tantos anos, foi fator essencial para o estudo. O objetivo central deste trabalho foi de verificar a forma de administrar e de tratar de seus negócios destes dez empresários que fizeram com que tivessem sobrevida no mercado. Este estudo valeu-se dos métodos qualitativos, de recorte transversal com amostra não probabilística e por cota para poder efetuar todo processo metodológico e construir a análise final da pesquisa.

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Este trabalho procura entender um pouco mais e discutir, partindo dos dados disponíveis do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através de sua pesquisa de economia informal urbana (ECINF) gerada em 2003 (ultima disponível), aspectos ligados à informalidade, crescimento e uso do crédito. Procura explorar, neste contexto, aspectos relevantes ao crescimento e continuidade da micro e pequena empresa. Para atingir este objetivo, procura-se entender inicialmente conceitos sobre estes aspectos (informalidade, crescimento e uso de crédito) e suas características, e através de dados secundários e com o uso de software estatístico, procurar entender as suas relações, através de ANOVA e regressões, bem como optimal scaling contribuindo para o conhecimento deste cenário. Os dados levantandos e comparados com a teoria apontam as relações entre empregador e trabalhador por conta própria indicando dos fatores adotados no estudo quais mais contribuem e os que indicam pouca contribuição dentro deste contexto. Em conclusões acena para uma tendência onde o individamento através do uso de crédito tende a gerar um maior crescimento até um determinado ponto e a partir desta inflecção tende a dificultar a atividade bem como acena dificultar a formalização.(AU)