1000 resultados para percepção de justiça de procedimentos - promoção da saúde


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O objeto deste estudo foi verificar a potencialidade de uma prtica sistemtica de educao em saúde na escola, tanto para o desenvolvimento de prticas de promoção da saúde e preveno de doenas, como para viabilizar a tomada de conscincia sanitria. O que se buscou defender que, por meio de uma prtica sistemtica de educao em saúde na escola, se pode vir a alcanar a participao efetiva da populao na conduo do sistema sanitrio e o estmulo ao desenvolvimento da autonomia em saúde. Por tomada de conscincia sanitria, props-se o entendimento da apropriao de uma sensao, percepção ou convico de que a saúde configura um direito de todos e um dever do Estado, a ser assegurado com a participao da cidadania, com o acesso integral s aes e servios requeridos em cada caso (com universalidade e eqidade) e com incentivo ao poder local na gesto do setor. Por autonomia em saúde, props-se o entendimento da superao das relaes verticais entre profissionais e usurios, entre saber cientfico e saber popular e entre servios de saúde e populao, bem como a desmonopolizao do saber sanitrio e a estimulao do cuidado de si, da valorizao do prprio corpo e da disruptura com preconceitos e discriminaes (classe, gerao, etnia, gnero e comportamentos sociais, por exemplo) Embora a tese no tenha enfatizado claramente os aspectos da cidadania e da disruptura com preconceitos e discriminaes, e embora o incentivo ao desenvolvimento local tenha ficado suposto ao enfoque dirigido s escolas pblicas de zona rural com alunado das classes populares, entendemos que a tomada de conscincia sanitria deva orientar quaisquer prticas de educao em saúde, e, em particular, quando realizadas na escola bsica. A tese problematiza o programa internacional conhecido como Criana para Criana, organizado em diversos projetos em vrios pases do mundo. Para esta tese, o Programa foi implementado de forma controlada e submetido ao tratamento estatstico de significncia na incorporao de contedos cognitivos junto aos escolares e seu grupo social de um municpio do interior rural e litorneo do Rio Grande do Sul, o municpio de Mostardas. Foi montado um programa de mensurao da conservao de contedos sobre saúde, ministrados aos escolares de duas escolas pblicas de zona rural, oferecidos s classes populares e o potencial de disseminao desses contedos nos grupos sociais respectivos. luz da reforma sanitria brasileira, o Programa foi relido, estimando-se que pode gerar um movimento social por saúde em populaes semelhantes. Considerando-se que constatamos, quantitativamente, a reteno e disseminao de conhecimentos pelos escolares e considerando-se que o espao da escola um espao de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver (a pedagogia que ganha vigor na contemporaneidade), ento pode-se pensar um processo sistemtico de educao em saúde com utilizao amplamente favorvel em zonas rurais, zonas de periferia, classes populares, populaes de reas remotas ou semelhantes, inclusive pela condio de prioridade social em um pas como o Brasil Foi o nosso desejo de ver a reflexo da Reforma Sanitria Brasileira includa entre as temticas que transversalizam o fazer pedaggico e o ensino na escola fundamental que trouxe para esta tese a reviso do Criana para Criana, com as crticas e perspectivas que sua problematizao assumiu para a educao em saúde e saúde escolar. Embora o projeto de tese pensasse, no seu incio, a criana como agente multiplicador na conscientizao da populao sobre os cuidados bsicos saúde, ao seu final, a tese defende, no papel da escola e de suas prticas pedaggicas, a incluso do tema da saúde como contribuio tomada de conscincia sanitria, inserindo a saúde numa ampla compreenso da cidade, das polticas pblicas e da construo da subjetividade com liberdade s singularidades, ampliando a autonomia no cuidado de si e a solidariedade na ao poltica em sociedade, ao realizar a educao da criana.

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A atuao de profissionais da saúde no planejamento das atividades para a promoção de saúde em Unidades Bsicas de Saúde (UBS) deveria seguir as diretrizes recomendadas pelos programas de saúde, preconizadas pelo Ministrio da Saúde contemplando, dessa forma, as atividades prticas multidisciplinares e interdisciplinares. Contudo, os programas geralmente so implementados e implantados parcialmente ou sem o devido planejamento de suas aes e, nesses casos, penalizam a comunidade local que fica carente dos servios bsicos de saúde necessrios para atend-la, dentro dos padres estabelecidos pelo Sistema nico de Saúde (SUS); isto , no atingida a meta de ofertar assistncia ao individuo na sua integralidade, por meio de prticas multidisciplinares e interdisciplinares. As dificuldades para implementao de atividades multidisciplinares e interdisciplinares, foram focalizadas na perspectiva dos profissionais que esto com o desafio de concretiz-las na prtica, em sua UBS. Essas dificuldades perpassam pelo preparo e formao dos profissionais, abrangendo a integrao e a comunicao da equipe, bem como desta para a Comunidade assistida, no se alcanando os preceitos de assistncia integrada.

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Trata dos resultados obtidos pela Coordenao Norte do Projeto QUALlS II Fundao Zerbini, mediante aes de saúde implementadas junto s famlias portadoras de hipertenso arterial sistmica e/ou diabetes melito. Aborda o comportamento das equipes de saúde da famlia com base na Teoria de Liderana Transformacional e aponta possvel relao entre este e as mudanas obtidas no cotidiano das famlias estudadas

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Esta pesquisa trata da anlise de um modelo de atendimento saúde do trabalhador realizado em uma empresa produtora de mveis de madeira, para trabalhadores que sofreram acidentes ou Distrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho. O atendimento visa a manuteno ou retorno precoce do funcionrio ao ambiente produtivo, colaborando para a sua recuperao funcional e minimizando custos para o prprio funcionrio e a empresa. As avaliaes foram feitas com base em entrevistas semi-estruturadas, realizadas com profissionais responsveis pela promoção da saúde e segurana na empresa e em visita a dois setores com o maior nmero de afastamento ao trabalho. Os dados coletados foram comparados com os modelos propostos na literatura. Com base no modelo resultante foram propostas sugestes para aumentar a eficincia do modelo, entre elas: formalizao do programa de retorno ao trabalho, aumento do envolvimento da equipe de saúde e segurana do trabalho com o programa, realizar pr-identificao de processos e postos de trabalho, registrar o acompanhamento do funcionrio e divulgar o programa dentro da empresa.

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Os estudos sobre justiça organizacional so escassos no Brasil e esto circunscritos ao meio acadmico; no h livros publicados em portugus e, nem mesmo sob a perspectiva gerencial, o tema debatido. No entanto, pases como os Estados Unidos possuem uma histria de pesquisa de mais de 40 anos sobre o assunto que evidenciam resultados efetivos quando a percepção de justiça organizacional por parte dos funcionrios aumenta: aumento no comprometimento, tempo de permanncia na empresa, satisfao dos clientes e, finalmente, lucratividade da organizao. Este estudo exploratrio teve como objetivo pesquisar a literatura recente sobre o tema e analisar as relaes existentes entre a percepção de justiça dos gestores e seus subordinados e suas conseqncias no exerccio profissional dentro das organizaes. Uma pesquisa de campo foi feita na Volkswagen do Brasil Ltda. - Indstria de Veculos Automotores com o objetivo de estudar a percepção de justiça de um grupo de funcionrios e analis-las luz dos modelos tericos apresentados. A pesquisa adota como objetivo amplo a possibilidade de despertar a ateno dos gestores corporativos para esta questo e o iniciar da construo de um ferramental prtico para que estes possam atuar de forma consciente e efetiva em relao justiça dentro de seu grupo de trabalho. A primeira parte do trabalho traz uma reviso da literatura sobre justiça organizacional: as teorias clssicas e as mais recentes que, como poder ser visto, abrangem tambm elementos clssicos, desenvolvendo, porm, novas perspectivas de leitura do fenmeno. administrao de conflitos, intrinsecamente relacionada questo da justiça nas organizaes, foi dedicado uma seo. Aps a apresentao do corpo terico, a importncia do tema para os gestores e organizaes ilustrada atravs dos relatos dos estudos realizados por Simons e Roberson (2003) e Masterson (2001). Ao final, apresentado o trabalho de campo, apontadas as concluses e enunciadas sugestes para futuros estudos sobre o tema nas organizaes brasileiras.

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O presente trabalho tem por objetivo descrever o processo de implantao Organizaes Sociais de Saúde na Secretaria de Estado da Saúde de So Paulo enquanto caso especial de reforma do Estado no setor da saúde, identificando os fatores motivadores e as justificativas referidas por parte do Estado e dos parceiros envolvidos, e descrever o processo de negociao e implantao das Organizaes Sociais de Saúde caracterizando, a) regulamentao/legislao especfica; b) negociao e formalizao das parcerias; c) etapas de implantao; d) mecanismos de financiamento; e) fatores facilitadores e dificuldades; f) consideraes sobre os processo obtidos por parte dos envolvidos. A reviso bibliogrfica sobre o tema seguida de estudo de caso envolvendo a Secretaria de Estado da Saúde e sete organizaes sem fins lucrativos com quem constituem parceria para gerenciar hospitais pblicos na Regio Metropolitana de So Paulo. As organizaes, com diferentes perfis assistenciais, constituem parceria mediante contrato de gesto. Identificam-se as diferenas entre este contrato e os propostos pela Reforma do Aparelho do Estado, as motivaes que orientaram os parceiros. os mecanismos de financiamento utilizados e o cuidadoso processo de negociao desenvolvido que permitiu dar estabilidade parceria. A percepção dos dirigentes das Organizaes Sociais de Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde e dos diretores dos hospitais sobre o desenvolvimento da parceria, seus pontos fortes, os problemas identificados e as perspectivas de municipalizao so relatados e analisados. A parceria implicou em significativos ganhos institucionais para ambos os lados, bem como propiciou condies para o desenvolvimento de modalidades assistenciais diversificadas e outras parcerias com a comunidade envolvida. Entretanto, faz-se necessrio o contnuo aprimoramento do contrato de gesto e da articulao entre os gestores do sistema para permitir que as eventuais melhorias de desempenho alcanadas se reflitam no restante da rede e sejam sustentveis ao longo do tempo.

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A medicina preventiva objetiva, em princpio, melhorar a qualidade de vida das pessoas, por meio de aes de promoção da saúde e preveno de doenas e suas complicaes. No entanto, suas prticas produzem impactos variados, desde financeiros at mercadolgicos, os quais podem ser levados em conta no processo decisrio referente a sua implantao. Historicamente relacionadas saúde pblica, as prticas de medicina preventiva vm sendo progressivamente incorporadas pelo setor de planos privados de saúde. O presente trabalho buscou identificar e descrever os programas e aes de medicina preventiva presentes no setor suplementar de saúde brasileiro, explorando as motivaes das operadoras de planos de saúde para a implantao de tais prticas. Por meio da anlise do que se divulga nas homepages das maiores operadoras brasileiras e do estudo de caso em quatro delas, conclumos que o setor suplementar aplica prticas de medicina preventiva, ainda que de maneira incipiente, estando as mesmas representadas principalmente por aes educativas. Identificamos quatro principais motivaes, cuja influncia no processo decisrio varia de acordo com a prtica de medicina preventiva considerada.

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Este trabalho mostra a relao entre o investimento em saúde e crescimento econmico. feita uma reviso da literatura em economia da saúde, crescimento e desenvolvimento e constata-se a ausncia deste tipo de estudo na mesma. O gasto em saúde, mormente preventiva, representaria um tipo de investimento, pois teria impacto sobre a produtividade. So apresentados modelos economtricos com o fito de testar as relaes do gasto em saúde per capita com crescimento, usando-se uma amostra de 149 pases. Os testes economtricos apontam para uma relao positiva entre gastos em saúde per capita e a produtividade das economias. Este resultado sustentaria, empiricamente, a intuio segundo a qual o investimento em saúde preventiva traria ganhos de produtividade para a economia.

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A adolescncia uma fase singular do desenvolvimento humano, pois acontece de maneira dinmica e diferente na vida das pessoas. Nesse perodo, ocorrem vrias mudanas que vo desde as corporais at as subjetivas; estas compostas por diversos sentimentos, vontades, atitudes e posturas. Muitas dessas mudanas so explicadas pelo contexto no qual o adolescente e a famlia se desenvolvem, produzem e so produzidos scio-culturalmente. Este estudo buscou conhecer as percepes dos adolescentes e da famlia sobre o adolescer e sobre as formas de cuidado com a saúde durante tal processo. Trata-se de um estudo qualitativo exploratrio-descritivo que elege, para a produo dos dados, o Mtodo Criativo e Sensvel. Para a anlise dos dados, utiliza-se a anlise temtica proposta por Minayo. O estudo se desenvolveu na cidade de So Francisco de Assis, na comunidade residente na rea de abrangncia de um Programa de Saúde da Famlia. Participaram dele seis adolescentes e seis familiares, sendo a produo dos dados feita por meio de oficinas de criatividade e sensibilidade, conforme a proposta do mtodo. O referido estudo foi avaliado e aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com o nmero 2005405. Desvelaram-se, nas discusses grupais, quatro categorias e suas respectivas subcategorias. No grupo dos adolescentes, foram elas: Processo de adolescer, com as subcategorias Quando vejo que a conversa vai me incomodar, corto de vereda, Ser adolescente , s vezes, ser um pouco sentimental; outras vezes estressado, um tempo muito confuso, Rebelde, cheio de dvidas, se arrisca muito, para ele, tudo festa e brinquedo Na categoria Cuidado com a saúde no adolescer, as subcategorias Se prevenir de tudo e mais um pouco, O cara pensa: sou novo no d nada, Bom humor, pensamento positivo, amor so to importantes quanto remdios na busca de uma vida saudvel. Com relao ao grupo de familiares, na categoria O adolescer do filho surgiram as subcategorias Quando pequeno, tu tem as rdeas, o domnio, da quando passou os 10, 11 anos[...], uma briga em casa, uma revolta, Nada feio para eles, tudo bonito, eles no tm hora para chegar nem para sair. J na categoria Cuidado familiar no adolescer, ocorreram as subcategorias difcil porque eles no aceitam o que a gente fala para eles e A famlia toda a raiz desta rvore. O estudo expe o processo de adolescer que se mostra em diversas formas de expresso, j que muitos so os aspectos que o influenciam. Ele permite ainda, o entendimento de algumas percepes tanto desse processo quanto do cuidado com a saúde que so importantes para o cuidado de enfermagem. Evidencia que a saúde dos adolescentes precisa ser cuidada e pesquisada em outros espaos que extrapolam a preveno de doenas e os agravos orgnicos. A famlia revela-se como necessitada de espaos de discusses com os profissionais de saúde para compreender tal etapa da vida e para instrumentalizar-se, a fim de cuidar da saúde do filho adolescente.

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A presente dissertao foi desenvolvida no Programa de Ps-Graduao em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Discute e analisa as concepes de parto natural, normal e humanizado, tomando como referncia o Programa de Humanizao do Parto e do Nascimento preconizado pelo Ministrio da Saúde e os contedos das falas de profissionais da medicina e da enfermagem que atuam em um hospital-escola no interior do Rio Grande do Sul. O objetivo da investigao foi delimitar as convergncias e conflitos de maior relevncia que permeiam essas concepes dos diferentes tipos de parto para discutir alguns dos possveis efeitos dessas formas de compreenso sobre a organizao e a implementao da ateno ao parto humanizado nesse local. um estudo qualitativo do tipo estudo de caso e inscreve-se na interseco dos campos dos estudos culturais e de gnero com um recorte em saúde reprodutiva. Foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Instituio. Os procedimentos de investigao envolveram anlise de contedo de documentos federais (Programa de Humanizao do Parto e do Nascimento) e de entrevistas semi-estruturadas com o conjunto de mdicos/as e enfermeiras que atuavam no centro obsttrico no perodo de realizao do trabalho de campo. A anlise realizada evidencia convergncias, ambigidades, sobreposies e conflitos entre os trs termos e no interior de cada um deles, indicando que essa polissemia tem efeitos diretos sobre a forma como o parto implementado na instituio, assim limitando as possibilidades de mudanas objetivadas com a Poltica de Humanizao.

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Propsito: Avaliar os impactos econmicos e assistenciais de duas estratgias de reduo de custos em um plano odontolgico de autogesto. Mtodos: O presente estudo avaliou a assistncia odontolgica fornecida a cerca de 4000 usurios de uma empresa. A anlise foi dividida em trs momentos: 1) linha de base (controle): quando assistncia odontolgica fornecida aos funcionrios era terceirizada por uma empresa que operava com rede credenciada, 2) quando houve uma renegociao de preos com a prestadora original e 3) quando a assistncia era feita por um servio de odontologia prprio sem a intermediao de uma prestadora e com profissionais remunerados atravs de valores fixos. Foram coletados dados econmicos e sobre o tipo e nmero de procedimentos realizados. Os dados econmicos foram ajustados para inflao atravs do ndice nacional de preos ao consumidor ampliado (IPCA). Resultados: A renegociao de preos reduziu os custos em cerca de 37% em relao a linha de base ao passo que o servio prprio reduziu os custos em 50% . A renegociao de preos provocou uma diminuio de 31% no nmero de procedimentos realizados sem modificar o perfil da assistncia, ao passo que o servio prprio no causou diminuio na quantidade de servios, mas modificou o padro da assistncia, onde aumentaram os procedimentos relacionados com as causas das patologias e reduziram-se os procedimentos cirrgico-restauradores. Concluso: Entre as duas estratgias de reduo de custo, o servio prprio com protocolos clnicos embasados em evidncia atingiu um melhor resultado, pois atingiu uma maior reduo de custos, no reduziu os benefcios, mudou o paradigma de atendimento para um perfil de promoção de saúde, ampliou a cobertura e melhorou a satisfao do usurio.

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O objetivo dessa pesquisa fazer uma avaliao dos resultados obtidos por novas polticas de saúde implementadas em escala municipal. Essa avaliao foi feita pela caracterizao do processo de cesso parcial da rede de Ateno Bsica de um municpio de mdio porte - Suzano, SP - para gesto pelo setor privado por meio de convnio. A parceria com o setor privado na prestao de servios de saúde uma das mais importantes polticas introduzidas no Sistema nico de Saúde (SUS) desde sua criao; contudo, existem poucos estudos que avaliem o seu impacto na saúde da populao ou no acesso aos servios de saúde, e isso se deve falta de compreenso sobre os variados tipos de interao entre o sistema de saúde e os atores sociais e instituies que esto envolvidos em sua implementao e gesto. O estudo foi realizado com pesquisa bibliogrfica sobre a contratualizao, convnios e parcerias na saúde brasileira, seguida de trabalho de campo no municpio de Suzano. L foram ouvidos gestores pblicos na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e, depois, foram realizadas 19 entrevistas semi-estruturadas com gerentes, mdicos e enfermeiros de 12 equipamentos de saúde da rede de Ateno Bsica municipal. Depois foram realizadas outras 4 entrevistas com gestores da SMS. O conjunto de unidades investigado reflete a diversidade de bairros, populaes e necessidades de saúde de um municpio de porte mdio, com uma rede de saúde bastante sofisticada e avaliada positivamente dentro dos parmetros nacionais. Verificou-se que, apesar das dificuldades e dos objetivos que ainda no foram alcanados, existe um padro recorrente na gesto do SUS que bastante positivo: as reformas federais que foram implementadas paulatinamente desde 1990 tm baseado-se em avaliaes corretas sobre os problemas do SUS e, ainda que lentamente, tm conseguido produzir transformaes positivas no mesmo.

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ARAJO, Marluce Oliveira de; ENDERS, Bertha Cruz. A me nas aes de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Revista Baiana de enfermagem, Salvador, v.19,n.1/2/3,p.93-103, jan./dez. 2004, jann./dez.2005.