884 resultados para mole cricket


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Em 60 hemicabeças de ovinos da raça Santa Inês foram estudadas a origem aparente no crânio, trajeto, ramificação e distribuição do nervo glossofaríngeo (Gf) e do nervo vago (Vg), na região retrofaríngea (Rr). Mediante fixação e dissecação das peças, foi observado que os nervos glossofaríngeos e vagos originam-se no forame jugular em 100% dos casos. Os nervos glossofaríngeos direito e esquerdo (Gfde) são localizados, com maior freqüência (86,6%), medialmente à bula timpânica, passam caudalmente ao osso estiloióide, contornam a margem caudal do músculo estilofaríngeo caudal, tonsilar, da mucosa faríngea e lingual. Estes ramos distribuemse, respectivamente, no seio carotídeo, musculatura faríngea, palato mole, músculo estilofaríngeo caudal, tonsila palatina, mucosa faríngea e terço caudal da língua (100%). Os nervos vagos direito e esquerdo (Vgde) correm caudalmente em associação com os nervos acessórios (Ac) até o atlas (70%), após o que passam medialmente à artéria occipital, dorsalmente à carótida comum e ao tronco simpático, na região cervical (80%). Os ramos dos nervos vagos são os faríngeos (86,66%) e os laríngeos craniais (100%).

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Foram pré-compostados, em células individuais e isoladas, cinco cadáveres de bovinos acometidos pelo botulismo com a finalidade de monitorar a presença de esporos de Clostridium botulinum e de toxina botulínica antes e após o processo de decomposição em leira estática com fonte de carbono. O diagnóstico da intoxicação nos animais foi baseado nas características clínico-patológicas, epidemiológicas ou laboratoriais. Dos cinco bovinos com evolução clínica crônica de botulismo, cujos cadáveres foram pré-compostados, três foram acometidos pela toxina tipo D, um pelo complexo CD e um dos animais foi negativo na tentativa de detecção da toxina e de esporos da bactéria nas vísceras pelo bioensaio e neutralização em camundongo. O processo de pré-compostagem foi realizado em leira estática, com o uso de material carbonáceo umidificado como substrato e esquartejamento do animal, vedado individualmente com lona plástica e sem aeração por um período de 50 dias. A temperatura das leiras foi monitorada durante o período e oscilou de 40,5-52,4ºC. Após a abertura das leiras, pôde-se constatar a completa decomposição de todo material mole, com redução significativa do seu peso (de 26,5-44,5%), restando apenas os ossos. Não foi detectado esporo ou toxina botulínica no interior dos ossos (n=5 para cada cadáver). Nas 200 amostras examinadas do homogeneizado restante (n=40 para cada cadáver), em apenas duas amostras de uma leira foram detectados esporos de C. botulinum tipo C, enquanto que todas foram negativas para a tentativa de detecção da toxina botulínica pelo bioensaio em camundongo. Da forma como foi avaliado o processo de pré-compostagem de bovinos mortos pela intoxicação botulínica não contribuiu para a proliferação de C. botulinum.

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Descrevem-se 6 surtos de lesões orofaríngeas em ovinos causadas por pistolas para administração oral de anti-helmínticos. Em 2 surtos ocorridos no Rio Grande do Sul, com morbidade de 6,25% e 15% as lesões ocorreram em ovinos de diferentes idades após o tratamento anti-helmíntico. Caracterizaram-se por fístulas que se estendiam através dos tecidos moles desde a boca até a pele da face. Todos os animais morreram ou foram eutanasiados após perda contínua de peso após um curso clínico de até 8 meses. Outro surto nesse mesmo Estado, com uma morbidade de 7,22% caracterizou-se por lesões de edema maligno originadas por traumatismos causados na mucosa oral durante a administração de melaço. Todos os animais morreram em 10 dias após o tratamento. No quarto surto observado no Rio Grande do Sul, houve uma ovelha adulta afetada, de um total de 88, que apresentou severa hemorragia pelo nariz e pela boca 8 dias após ter sido tratada oralmente com anti-helmíntico. Na necropsia apresentava aumento de volume pela face interna da mandíbula do lado direito e bochecha cuja mucosa estava ulcerada, com um coágulo e secreção purulenta com formação de fístula que se estendia pelos tecidos moles em direção ao globo ocular. Dois surtos ocorreram no Estado de Goiás, 16-20 dias após o tratamento oral com anti-helmínticos em cordeiros de 5-9 meses de idade. A morbidade foi de 11,43% e 15,62% e mortalidade de 7,14% e 9,38%. Os animais apresentaram, principalmente, sinais nervosos, causados por abscessos que variavam de 0,5-3cm de diâmetro, contendo exsudato purulento amarelado no seu interior, localizados na orofaringe, palato mole e musculatura esquelética adjacente estendendo-se às meninges através da articulação atlanto-occipital. Meningite não-purulenta foi observada histologicamente. Alerta-se para a necessidade de utilização de pistolas em boas condições e prestar atenção no momento do tratamento oral com anti-helmínticos para evitar ferimentos na orofaringe de ovinos.

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A interpretação das alterações encontradas na necropsia é uma etapa importante para o sucesso do diagnóstico final. Este trabalho tem como objetivo descrever e ilustrar os aspectos anatômicos, não lesões, artefatos, lesões sem significado clínico e alterações post mortem encontradas em suínos domésticos e selvagens. Além disso, também se recomenda técnicas de colheita de tecidos para o diagnóstico de doenças que acometem essa espécie. Os principais aspectos anatômicos e não lesões descritos são fímbrias linguais, quadrilátero esofágico, toro pilórico e demarcação do padrão lobular do fígado (sistema gastrintestinal); tonsilas do palato mole, tecido linfoide associado ao estômago, placas de Peyer do intestino delgado e dobras da margem do baço (sistema hematopoiético); mediastino proeminente do testículo e aréolas da placenta (sistema reprodutor); atelectasia pulmonar e apêndice decidual (feto); e glândulas carpais (sistema tegumentar). Os artefatos de eutanásia abordados são petéquias na superfície do pulmão e rim, falsa anemia por sangria, hemorragia subdural por concussão cerebral, pseudo-infartos do baço e aspecto cerebriforme do intestino delgado. As lesões de pouco significado clínico descritas são cistos renais, linfonodos com pigmento de ferro, papilomas e hemangiomas no escroto, ossos no mesentério e hiperemia da mucosa gástrica. As alterações post mortem comumente encontradas são livor mortis, músculos pálidos, pseudomelanose e líquido serosanguinolento nas cavidades torácica e abdominal em fetos.

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O objetivo do presente trabalho foi analisar histológica e histo- químicamente a pele do jurará (Kinosternon scorpioides scorpioides). Foram utilizados seis animais (três machos e três fêmeas). Os animais foram eutanasiados com dose letal de tiopental sódico a 2,5%, para colheita de fragmentos de pele mole das patas e pescoço do animal, que após a fixação em líquido de Bouin, foram incluídos em parafina e corados pelas técnicas de hematoxilina-eosina, Giemsa, Sirius red, Reticulina de Gomori e Fucsina-resorcina de Weigert. Os resultados revelaram que a pele do jurará é delgada e composta de epiderme e derme. A epiderme é formada por estrato germinativo constituído por uma única camada de células cilíndricas; estrato espinhoso apresentando duas ou três camadas de células poliédricas; o estrato granuloso não foi observado nos exemplares estudados O estrato córneo apresenta uma delgada camada de queratina mole. Na derme, os fibroblastos foram as células mais freqüentes e as fibras colágenas formavam feixes espessos dispostos em várias direções. No método do Picro Sirius Red sob luz polarizada observou-se que, independente da região analisada, há predomínio de fibras colágenas tipo I em relação ao colágeno tipo III. Foi também observados mastócitos em pequena quantidade e fibras elásticas na região subepidérmica. Concluiu-se que a pele de Kinosternon scorpioides scorpioides possui características semelhantes a dos demais vertebrados (anfíbios, aves e mamíferos), apresenta peculiaridades, como por exemplo, a ausência de papilas dérmicas e glândulas.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar o gosto amargo, sabor fermentado e sabor queimado de nove amostras (mole/clara, dura/clara, rio/clara, mole/expresso, dura/expresso, rio/expresso, mole/escura, dura/escura e rio/escura) da bebida café (Coffea arabica L.) por meio da análise Tempo-Intensidade (TI). Foram avaliados seis parâmetros da curva: tempo para atingir a intensidade máxima (TImáx), intensidade máxima do estímulo (Imáx), tempo correspondente ao ponto onde a intensidade máxima começa a declinar (Td), tempo de duração da intensidade máxima (Platô), área sob a curva (Área) e tempo total de duração do estímulo (Ttot). A análise demonstrou que as amostras de torra escura tiveram maior intensidade máxima (Imáx) e tempo de duração do estímulo (Ttot) para gosto amargo e sabor queimado, sendo que as amostras de torra clara apresentaram menor intensidade destes estímulos. Em relação ao sabor fermentado, a amostra rio/expresso foi a que apresentou maior intensidade.

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Três linhagens genética suína A, B e C comercializadas no Brasil, foram submetidas ao insensibilizador elétrico manual (Karl Schermer 220-230/250 volts, 45-60 Hz e 1,4 - 1,5 A) e ao sistema gasoso coletivo (COMBI-BUTINA 90% CO2) . A insensibilização elétrica proporcionou níveis mais elevados de salpicamento nas regiões do coxão mole (0,477 e 0,26, p < 0,01), paleta/cranial (0,154 e 0,039, p < 0,05), paleta/central (0,261 e 0,052, p < 0,001), paleta/caudal (0,180 e 0,030, p < 0,01), lombo/central (0,185 e 0,065, p < 0,01), lombo/caudal (0,06 e 0,207, p < 0,01) e lombo/lateral externa (0,061 e 0,013, p < 0,05), assim como salpicamento mais difuso nas regiões do coxão-mole (0,461 e 0,279, p < 0,05), paleta/cranial (0,154 e 0,039, p < 0,01), paleta/central (0,231 e 0,039, p < 0,001) e paleta/caudal (0,185 e 0,026, p < 0,001). O sistema elétrico também proporcionou maiores índices de escoriações da pele nas regiões da paleta (1,098 e 0,795, p < 0,001), corpo (1,04 e 0,948, p < 0,05) e pernil (0,84 e 0,68, p < 0,001), assim como elevados índices de reflexo palpebral (11,57%) comparativamente ao gasoso (2,86%), de um total de 426 suínos. Pequenos índices de fraturas ósseas e contusões musculares em animais de ambos os sistemas foram observados.

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A caprinocultura de leite tem sido apontada como uma alternativa econômica para as pequenas propriedades rurais, sendo que a produção de queijo pode aumentar a lucratividade devido ao valor agregado ao produto. No entanto, os animais apresentam uma estacionalidade produtiva, ou seja, em alguns períodos há abundância e em outros, escassez de leite. O congelamento do leite ou de coalhadas dessoradas para a produção de queijo consiste numa alternativa para contornar o problema. O objetivo do trabalho foi avaliar um queijo obtido de massa mole com coagulação mista, maturado pelo fungo Penicillium candidum utilizando-se leite congelado pelos processos lento (freezer comum) ou rápido (nitrogênio líquido) e a fabricação do mesmo queijo utilizando-se coalhada dessorada e congelada pelos mesmos processos. Verificou-se que os queijos resultantes do congelamento do leite e congelamento da coalhada pelos processos lento e rápido não diferiram dos queijos controle (sem congelamento) quanto ao rendimento, características físico-químicas, composição e aspectos microbiológicos, mesmo quando comparados aos resultados obtidos na matéria seca do queijo.

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Contient : Chants royaux. Refrains ; 1 « Logis de Dieu signé du bel ymaige ». « OSMONT » ; 2 « Le lict d'honneur rempli de toute grace ». « BRASMETOT » ; 3 « Lampe illustrant l'eglise militante ». « OSMONT » ; 4 « Mer qui receoit et donne toute grace ». « OSMONT » ; 5 « Cloche sonnant le salut des humains ». « BRASMETOT » ; 6 « Parc virginal exempte de vermine ». « MAROT » ; 7 « Le val plaisant où Dieu voulut descendre ». « LESCARRE » ; 8 « Secours des cieulx, la pucelle Marie ». « BRASMETOT » ; 9 « Temple construict par divin artiffice ». « CRETHIN » ; 10 « Le noble corps de la belle Susanne ». « LESCARRE » ; 11 « Court sans erreur, sur toutes souveraine ». « BRASMETOT » ; 12 « Pour traicter paix salutaire aux humains ». « AVRIL » ; 13 « Cloistre de paix, sans envye et murmure ». « LESCARRE » ; 14 « Car ce qu'il veult, il le peult et le faict ». « BERTOULT » ; 15 « Le chois d'honneur où ne fut oncques blasme ». « BRASMETOT » ; 16 « La terre saincte où Dieu print sa naissance ». « OSMONT » ; 17 « De ung filz tout beau la mere toute belle ». « OSMONT » ; 18 « Mont distillant paix, salut, grace et gloire ». « LESCARRE » ; 19 « Le seau royal donnant grace aux humains ». « BRASMETOT » ; 20 « De tout impost et de suscite exempte ». « TURBOT » ; 21 « De tout peché par grace preservée ». « BRASMETOT » ; 22 « Le doulx myel aux humains salutaire ». « OSMONT » ; 23 « Pure en concept oultre loy de nature ». « MAROT » ; 24 « Le bien d'amour et le moyen de grace ». « PARMENTIER » ; 25 « La saincte paix du doy de Dieu signée ». « THYBAULT » ; 26 « Pure lycorne expellant tout venyn ». « LESCARRE » ; 27 « Sans vice aucun, toute belle conceue ». « BRASMETOT » ; 28 « La forte nef toute plaine de grace » ; 29 « Seule sans sy, divinement tyssue ». « CRETIN » ; 30 « Nom substantif rendant suppost au verbe ». « LESCARRE » ; 31 « Du bon pasteur le sacré tabernacle ». « CRIGNON » ; 32 « Pourpre excellent pour vestir le grant roy ». « CRIGNON » ; 33 « La saincte Bible où verité repose ». « THYBAULT » ; 34 « La main de grace aux pecheurs estendue ». « LESCARRE » ; 35 « Pour le tout beau conceue toute belle ». « THYBAULT » ; 36 « Au chois d'honneur l'honneur de la victoire ». « BRASMETOT » ; 37 « Beigle infaillible en tous caz approuvée ». « CRETIN » ; 38 « Le doctrinal, sans macule imprimé ». « LESCARRE » ; 39 « Le chariot du fort geant celeste ». « LESCARRE » ; 40 « En ung subject quatre pars concordantes ». « LEVESTU » ; 41 « L'ame parfaicte en forme raisonnable ». « LEPREVOST » ; 42 « La fille Adam, pelerine de grace ». « BRASMETOT » ; 43 « Ung aultre Adam et une Eve seconde ». « ALYNE » ; 44 « Harnoys d'espreuve au puissant roy de glore » ; 45 « Le regne franc de la loy tributaire ». « THYBAULT ; 46 « Sans lesion a passé par les picques ». « AUBER » ; 47 « L'oeil cler et nect, plain de grace et lumiere ». « BRASMETOT » ; 48 « D'un pouvre ver triumphante vesture ». « BRASMETOT » ; 49 « Le hault solleil qui luict sur tout le monde ». « TYBAULT » ; 50 « Sans estre assise en la chaire de peste ». « LESCARRE » ; Ballades. Refrains ; 1 « Des jardins la clere fontaine ». « AVRIL » ; 2 « Fontaine de paix et de grace ». « LESCARRE » ; 3 « La fontenelle de salut ». « BRASMETOT » ; 4 « Le blanc habit de purité ». « LESCARRE » ; 5 « La droicte eschelle d'innocence ». « LESCARRE » ; 6 « Mere, vierge et fille à son filz ». « BRASMETOT » ; 7 « Pomme sans ver et pourriture ». « LESCARRE » ; 8 « Marie, la mere de grace ». « THYBAULT » ; 9 « Croyre ce que l'Eglise en tient ». « LEBECIN » ; 10 « Exempte de tous infectz faictz ». « BRASMETOT » ; 11 « Pierre portant huyle et myel ». « LESCARRE » ; 12 « Beaulté excellente et parfaicte ». « CRIGNON » ; 13 « Dieu le peult, le fist et voulut ». « DEVAUX » ; 14 « Du cler solleil environnée ». « AVRIL » ; 15 « Le vray escusson de noblesse ». « BERTIN » ; 16 « La rose en Hierico plantée ». « LESCARRE » ; 17 « Franche du tribut general ». « CRETHIN » ; 18 « Exempte du premier peché ». « LESCARRE » ; 19 « Toute belle en ame et corps nect ». « BRASMETOT » ; 20 « La dame à l'aigneau sans macule ». « THYBAULT » ; 21 « La bouche adnonçant verité ». « THYBAULT » ; 22 « Le coeur, vray principe de vie ». « AVRIL » ; 23 « En ce concept tout parfaict faict ». « DOUBLET » ; 24 « Le samedi sainct et beni ». « LESCARRE » ; 25 « La haulte tour de fortitude ». « LESCARRE » ; 26 « La benoiste Vierge Marie ». « THYBAULT » ; 27 « Pour humains lyez deslyer ». « BRASMETOT » ; 28 « La franche terre du grand roy ». « PARMENTIER » ; 29 « Mouche rendant myel et cire ». « LESCARRE » ; 30 « Chandelle illuminant le monde ». « ALLIX » ; Rondeaux. Refrains ; 1 « Pour son plaisir ». « BRASMETOT » ; 2 « Qui qu'en parle ». « BRASMETOT » ; 3 « Par le meffait ». « TURBOT » ; 4 « Par la vertu ». « LESCARRE » ; 5 « Peuple devot ». « BRASMETOT » ; 6 « Pour traicter ». « AVRIL » ; 7 « Au son du cor ». « DOUBLET » ; 8 « Comme la rose ». « MAROT » ; 9 « Le dieu d'amours ». « LESCARRE » ; 10 « L'accord est faict ». « ALLYNE » ; 11 « Où penses tu » ; 12 « Royne des cieulx ». « TURBOT » ; 13 « Pan et Phebus ». « DOUBLET » ; 14 « Faulx detracteurs ». « LESCARRE » ; 15 « Povres humains ». « DAVAL » ; 16 « Pour donner fruict ». « LESCARRE » ; 17 « Est ce bien faict ». « S. WANDRILLE » ; 18 « Des imparfaictz ». « DESVAULX » ; 19 « Le jour sacré ». « BRASMETOT » ; 20 « Je suis sans sequente ». « AVRIL » ; 21 « Je mercy Dieu ». « AVRIL » ; 22 « Bien le sçavez ». « TURBOT » ; 23 « En mon concept ». « BRASMETOT » ; 24 « Pour posseder ». « LE VESTU » ; 25 « De mon cher filz ». « LESCARRE » ; 26 « Preux roy Françoys ». « LESCARRE » ; 27 « Mon seul plaisir ». « PARMENTIER » ; 28 « Sans vice aucun ». « BRASMETOT » ; 29 « C'est mal pensé ». « CRETHIN » ; 30 « Ne pensez pas ». « THYBAULT » ; 31 « Contre Sathan ». « AVRIL » ; 32 « Mere de Dieu ». « THYBAULT » ; 33 « Le fier serpent ». « BRASMETOT » ; 34 « Mon cher enfant ». « THYBAULT » ; 35 « Hors paradis ». « BRASMETOT » ; 36 « Par mon cher filz ». « THYBAULT » ; 37 « Grace nous vient ». « LESCARRE » ; 38 « Seule sans sy ». « BRASMETOT » ; 39 « S'esbahit on ». « LE PREVOST » ; 40 « A ung chacun ». « AVRIL » ; Epigrammata. Premiers vers ; 1 « Nox erat, et Phebus radios agitare per orbem ». « CHAPPERON » ; 2 « Ecquis in electa genialem virgine sordem ». « BELLENGUES » ; 3 « Frigidus Argestes, glaciali pulsus ab Arcto ». « BELLENGUES » ; 4 « O meritis dignata novis, quo numine salvos ». « DEQUERCU » ; 5 « Dum tua sublimi contemplor numina sensu ». « BELLENGUES » ; 6 « Torva fronte minax, scelerumque acerrimus ultor ». « DEQUERCU » ; 7 « Vidimus Eoo qua Titani surgit ab ortu ». « MARC » ; 8 « Si violenta lues nigrique voragine Ditis ». « JEMBLES » ; 9 « Post operum curas lassis cum festa puellis ». « DEQUERCU » ; 10 « Venerat insultans latebras venator agrestes ». « THEOBALDUS » ; 11 « Urbs fuit eterno quondam delecta parenti ». « LECLERC » ; 12 « Lurida sacrilego qui toxica concipis ore ». « DEBEAUVAIS » ; 13 « Hostis atrox quondam magni tabularia regis ». « LECLERC » ; 14 « Post gemitus longos veterum cum nulla parentum ». « THEOBALDUS » ; 15 « Ordior empyreum mundum quem mole rotunda ». « LECLERC » ; 16 « Concipitur gelide sacro sub viscere matris ». « BELLENGUES » ; 17 « Fecit apis, quondam celesti egressa vireto ». « THEOBALDUS » ; 18 « Nullus originea Mariam rubigine lesam ». « CELESTINUS » ; 19 « Non colit obscenas divina potentia mentes ». « CELESTINUS » ; 20 « Orta mari magno, falsi tamen inscia limi ». « THEOBALDUS » ; 21 « Nondum Romulei renovarant secla Quirites ». « GEMELLUS » ; 22 « Duxit ab antiquo candentem farre farinam ». « THEOBALDUS » ; 23 « Flevimus a magna domitam Babylone Syonem ». « LAIR » ; 24 « Fulsit ab Eoo quadrata fenestra recessu ». « THEOBALDUS » ; 25 « Impia perpendens phrigii perjuria pacti ». « JO. « LIGARIUS » ; 26 « Nil rabidas voces, nil agmina livida pendit ». « THEOBALDUS » ; 27 « Duxit ab obscura radiosam nube columnam ». « TEXTOR » ; 28 « Nuper idumeo solvens a littore puppis ». « THEOBALDUS » ; 29 « Post nimios estus tellus cum torrida fruges » « JO. LIGARIUS » ; 30 « Audite, edomiti populi, quos martius horror ». « LAIR »

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Contient : 1 Lettre d'ARTUS « DE COSSE [maréchal de France, lieutenant général en Picardie]... à monsieur de Humyeres, chevalier de l'ordre du roy, cappitaine de cinquante hommes d'armes et son lieutenant au gouvernement de Peronne... De St Quentin, ce XXVe jour de jung 1568 » ; 2 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur de Humieres,... De St Quentin, ce XIIIIe jour de jung 1568 » ; 3 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur de Humieres,... De St Quentin, ce XVIe jung 1568 » ; 4 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... De St Quentin, ce XVIme jour de jung 1568 » ; 5 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur d'Humyeres,... D'Amyens, ce XXIIe jour de jung 1568 » ; 6 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... D'Amyens, ce XXIIIe jour de juing 1568 » ; 7 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... De Amyens, ce XXIIIIe jour de jung 1568 » ; 8 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... De Abbeville, ce XXVIe jour de jung 1568 » ; 9 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... De Abbeville, ce XXVIIe jour de jung 1568 » ; 10 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... D'Abbeville, ce XXIXe jour de juing 1568 » ; 11 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humieres,... D'Abeville, ce IIIIe juillet 1568 » ; 12 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humieres,... D'Abeville, ce VIIe juillet 1568 » ; 13 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humieres,... D'Abbeville,... ce VIIe jour de juillet 1568 » ; 14 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... D'Amyens, ce XXVIIIe jour de jullet 1568 » ; 15 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur d'Humieres,... D'Amiens, ce XXXe juillet 1568 » ; 16 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur d'Humieres,... D'Amiens, ce premier jour d'aoust 1568 » ; 17 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... D'Amyens, ce deuxme jour de aoust 1568 » ; 18 Lettre d' « ARTUS DE COSSE,... conte DE SECONDIGNY et marchal de France... à monseigneur le gouverneur des villes de Peronne, Mondidyer et Roye... Faict à Amyens, le deuxiesme jour du moys d'aoust, l'an mil cinq cens soixante et huict » ; 19 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur de Humieres,... D'Amiens, ce IIIIe d'aoust 1568 » ; 20 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... D'Amiens, ce Xe aoust 1568 » ; 21 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... D'Amyens, ce XIe aoust 1568 » ; 22 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... D'Amiens, ce XIIe aoust 1568 » ; 23 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... De Amyens, ce XIIIIe jour d'aoust 1568 » ; 24 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... D'Amyens, ce XVe aoust 1568 » ; 25 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... D'Amiens, ce XXIe aoust 1568 » ; 26 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... D'Amyens, ce XXIIIe jour d'aoust 1568 » ; 27 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... D'Amiens, ce XXIIIe aoust 1568 » ; 28 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... D'Amyens, ce XXVIIe jour de aoust 1568 » ; 29 Lettre d' « ARTUS DE COSSE, comte DE SEGONDIGNY, mareschal de France, lieutenant general pour le roy en Picardie... au gouverneur de Peronne... A St Quentin, ce XXIXe aoust 1568 » ; 30 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur d'Humyeres,... D'Amyens, ce XVe sepbre 1568 » ; 31 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur de Humyeres,... D'Amyens, ce XIXe jour de sepbre 1568 » ; 32 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur de Humieres,... A Amyens, ce XXIIIe sepbre » ; 33 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... D'Amyens, ce XXIIIIe jour de sepbre 1568 » ; 34 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... D'Amiens, ce XXIIIIe jour de sepbre 1568 » ; 35 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... De Amiens, ce XXVme sepbre 1568 » ; 36 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur d'Humieres,... D'Amiens, ce XXVe septembre 1568 » ; 37 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... De St Quentin, ce VIIIe de novembre 1568 » ; 38 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... De Sainct Quentin, ce IXme jour de novembre 1568 » ; 39 Lettre du « mareschal DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... De St Quentin, ce Xe novembre 1568 » ; 40 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... De St Quentin... Xme nobre 1568 » ; 41 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur d'Humieres,... De St Quentin, ce XIIe novembre 1568 » ; 42 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... De St Quentin, ce XIIe jour de novembre 1568 » ; 43 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... De St Quentin, ce XIIIe novembre 1568 » ; 44 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... De La Feyre, ce XIIIIe jour de novembre 1568 » ; 45 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsr d'Humieres,... De La Fere, ce XIIIIe jour de novembre 1568 » ; 46 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur d'Humieres,... De La Fere, ce XVIe novembre 1568 » ; 47 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monseigneur d'Humieres,... De La Fere, ce XXIIe novembre 1568 » ; 48 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... De La Fere, ce XXIIe jour de novembre 1568 » ; 49 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... De La Fere, ce XXIIIIe novembre 1568 » ; 50 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... De La Feyre, ce XXVIme jour de novembre 1568 » ; 51 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... A La Fere, ce XXVIIe novembre 1568 » ; 52 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... De La Feyre, ce XXVIIIe jour de novembre 1568 » ; 53 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... De La Feyre, ce XXVIIIe jour de novembre 1568 » ; 54 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... A Chaulni, ce IIIe jour de decembre 1568 » ; 55 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humieres,... De Chaulni, ce IIIIe decembre 1568 » ; 56 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humieres,... De Chauni, ce VIe decembre 1568 » ; 57 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... De Trolly pres Coucy, ce VIIe jour de decembre 1568 » ; 58 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... De Soissons, ce VIIIe jour de decembre 1568 » ; 59 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... De Vic sur Eyne, ce Xme jour de decembre 1568 » ; 60 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... De Moreul, ce XVIe jour de decembre 1568 » ; 61 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... De Amyens, ce XVIIIe de decembre 1568 » ; 62 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... D'Amyens, ce vingtme de decembre 1568 » ; 63 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... D'Amyens, ce XXIe jour de decembre 1568 » ; 64 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur de Humyeres,... D'Amyens, ce XXIIIme de decembre 1568 » ; 65 Lettre du « mareschal... DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... De Rouen, le XVIIIe jour de mars 1569 » ; 66 « La Forme que monseigneur de Senerpont, chevalier de l'ordre du roy et son lieutenant general au gouvernement de Picardye... tiendra à la presentation qu'il fera du collier de l'ordre à monseigneur de Humieres,... A Poissy, le XXIXe jour de septembre 1560 ». Copie ; 67 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humyeres,... De Senarpont, ce XIe d'octobre 1560 » ; 68 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humyeres,... De Senarpont, ce mardi XXIIe octobre 1560 » ; 69 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... D'Abbeville, ce XIIIe d'avril 1562 » ; 70 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humyeres,... A Senarpont, le XXe d'avril 1563 » ; 71 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... De Senarpont, le IXe jour de septembre 1565 » ; 72 Copie de lettres closes de HENRI III adressées à M. de Senarpont. « A Senarpont, le IXme jour de septembre 1565 » ; 73 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humyeres,... De Senarpont, ce XIIIme jour d'octobre 1565 » ; 74 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... De Senarpont, ce IXe jour de novembre 1565 » ; 75 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humyeres,... De Callays, ce XVIIIe jour de novembre 1565 » ; 76 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... De Senarpont, ce XXIe d'avril 1566 » ; 77 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... D'Abbeville, ce IIIIme jour de juing 1566 » ; 78 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humyeres,... De Senarpont, ce XIXme jour de jung 1566 » ; 79 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... De Senarpont, ce VIIIe de juillet 1566 » ; 80 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... De Senarpont, ce XXVe d'augt 1566 » ; 81 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... De St Maur dez Fossez, ce XVme de novembre 1566 » ; 82 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... A Doullens, le XXIIIIe febvrier 1567 » ; 83 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... A Abbeville, ce XXVme jour de febvrier 1567 » ; 84 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humyeres,... A Senarpont, ce VIIe jour de may 1567 » ; 85 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... De Senarpont, ce XIIIe jour de may 1567 » ; 86 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... A Senarpont, ce XXVIe de juillet 1567 » ; 87 Lettre de M. DE « SENARPONT,... à monseigneur de Humieres,... A Senarpont, ce XXme de novembre 1567 » ; 88 Lettre de « FEREY [seigneur DE DURESCU]... ambassadeur de Flandres... à monsieur de Humyeres,... De Bruxelles, ce IXme aoust 1566 » ; 89 Lettre de FEREY « à monsieur de Humieres,... De Bruxelles, ce sixme jour de febvrier 1567 » ; 90 Lettre de « GABRIEL CORNET,... lieutenant du roy... à monseigneur d'Humieres,... A Roye, ce XVe febvrier mil V.C.LXVII » ; 91 Lettre de « FEREY,... à monseigneur de Humieres,... De Bruxelles... ce mercredy... XXIe mars 1567 » ; 92 Lettre des « maieur, eschevins et jurez de Peronne... à monseigneur de Humieres,... A Peronne, ce cincquiesme septembre 1567 » ; 93 Lettre de « FEREY,... à monsieur de Humyeres,... De Bruxelles, ce XVme jour d'octobre 1567 » ; 94 Lettre du Sr DE « MESVYLLER,... à monsieur de Humieres,... De Mesviller, ce Xe de novembre V.C.LXVII » ; 95 Lettre de « FEREY,... à monsieur l'evesque de Bayeulx à Peronne... De Bruxelles, ce dernier jour de janvier 1568 » ; 96 Lettre de « FERRALZ, Sr DE MALRAS,... De Boulduc, ce VIIe jour de juillet 1568 » ; 97 Lettre de « FERRALZ, Sr DE MALRAS,... à monseigneur de Cossé, conte de Segondigny, mareschal de France... De Groningen,ce XXIIIIe jour de juillet 1568 » ; 98 Lettre du « mareschal DE COSSE,... à monsieur d'Humyeres,... De La Feyre, ce XXVme jour de novembre 1568 » ; 99 Lettre de « G. BOURDIN,... procureur general du roy... à monseigneur de Humieres... De Paris, ce XVIIe febvrier 1569 » ; 100 Lettre de « Mr le general [NICOLAS] MOLE,... à monsieur de Humieres,... De Paris, ce XVIIIe fevrier 1569 » ; 101 Lettre de RENE DE « MAILLY [seigneur DE BOULLENCOURT]... à monsieur de Bayeulx... De Boullencourt, ce XIe jour d'aoust V.C.LXIX » ; 102 Lettre de « FERRALZ,... à monsieur de Humyeres,... De Bruxelles, le VIIIme jour de novembre 1569 » ; 103 Lettre de M. « DE MONDOUCET,... ambassadeur... à monsieur de Humieres,... A Bruxelles, le IIIIme jour de juing 1571 »

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This project is focussed on the thermsLl decomposition of t-butyl hydroperoxide and sec-butyl hydroperoxide at 120°C to 160°C in three alcohol solvents. These are methanol, ethajiol and isopropyl alcohol. The aim of the project was to examine the process of induced decomposition. Thermal decomposition of t-hutyl hydroperoxide and sec-butyl hydroperoxide indicate that these reactions have first-order kinetics with activation energies on the order of 20 to 28 K cal/mole, Styrene was used as a free radical trap to inhibit the induced decomposition. The results permitted calculation of how much induced decomposition occurred in its absence. The experimental resvilts indicate that the induced decomposition is important for t-butyl hydroperoxide in alcohol solvents, as shown by both the reaction rate suid product studies. But sec-butyl hydroperoxide results show that the concerted mechanism for the interaction of two sec-butylperoxy radicals occurs in addition to the induced decomposition. Di-sodium E.D,T.A. was added to reduce possible effects of trace transition metal ion .impurities. The result of this experiment were not as expected. The rate of hydroperoxide decomposition was about the same but was zero-order in hydroperoxide concentration.

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The thermal decomposition of 2,3-di~ethy l - J-hydr operox y- 1 - butene , p r epared f rol") singl e t oxygen, has been studied i n three solvents over the tempe r a ture r ange from 1500e to l o00e and t!1e i 111 t ial ~oncentrfttl nn r Ange from O. 01 M to 0.2 M. Analys i s of the kine tic data ind ica te s i nduced homolysis as the n ost probRble mode of d e composition, g iving rise to a 3/2 f S order dependence upon hy d.roperoxide concent :r8.tl on . Experimental activation e nergies for the decomposition were f ound to be between 29.5 kcsl./raole and 30.0 k cal./mole .• \,iith log A factors between 11 . 3 and 12.3. Product studies were conducted in R variety of solvents a s well as in the pr esence of a variety of free r adical initiators . Investigation of the kinetic ch a in length indicated a chain length of about fifty. A degenerat i ve chain branching mechanism 1s proposed which predicts the multi t ude of products which Rre observed e xperimentally as well as giving activation energies and log A factors si~il a r to those found experimentally .

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Kinetics and product studies of the decompositions of allyl-t-butyl peroxide and 3-hydroperoxy- l-propene (allyl hydroperoxide ) in tolune were investigated. Decompositions of allyl-t-butyl peroxide in toluene at 130-1600 followed first order kinetics with an activation energy of 32.8 K.cals/mol and a log A factor of 13.65. The rates of decomposition were lowered in presence of the radical trap~methyl styrene. By the radical trap method, the induced decomposition at 1300 is shown to be 12.5%. From the yield of 4-phenyl-l,2- epoxy butane the major path of induced decomposition is shown to be via an addition mechanism. On the other hand, di-t-butYl peroxyoxalate induced decomposition of this peroxide at 600 proceeded by an abstraction mechanism. Induced decomposition of peroxides and hydroperoxides containing the allyl system is proposed to occur mainly through an addition mechanism at these higher temperatures. Allyl hydroperoxide in toluene at 165-1850 decomposes following 3/2 order kinetics with an Ea of 30.2 K.cals per mole and log A of 10.6. Enormous production of radicals through chain branching may explain these relatively low values of E and log A. The complexity of the reaction is indicated a by the formation of various products of the decomposition. A study of the radical attack of the hydro peroxide at lower temperatures is suggested as a further work to throw more light on the nature of decomposition of this hydroperoxide.

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A great deal of data on the heats of formation of various hydrates has been compiled i n the J.A.N.A.F. and other tables such as the National Bureau of Standards circulars. Comparison of the heat of f ormation of a hydrate with that of the corresponding anhydrate exposes anomalies i n a surprising number of cases. Some of the results are so discordant that i t is apparent that one or the other value is seriously mistaken. No attempt has been made i n this work to determine which value may be correct, but measurements have been made of the difference between these two values. The procedure adopted has been to dissolve the hydrate and the anhydrate, to achieve the same final concentration of the compound in solution, and so to measure the difference in heats of solution .. Measurements were made at OOC in a modified Bunsen ice calorimeter, well insulated and surrounded by an icewater mixture . The observed differences in heats of solut ion were corrected t o 25°0 by using appropriate heat capacity data. These differences offer a direct measure of the enthalpy involved in binding a mole of water into the crystal structure and so should shed light on the nature of binding involved. The following hydrates were studied : MgS04.nH20 (n = 1,4,7), MnC12.nH20 (n = 1, 2), LiI. nH20 (n = 1,3), MnS04. nH20 (n = 1,4), CaC12. nH20 (n = 2,6) , K2C03.1~H20, LiCl.H20, LiBr.2H20, CdC12.2t H2o, and N2H4eH20.

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Individual differences in male sexual behav~our and the factors influencing calling behaviour were studied in the field crickets Gryllus 2 integer and Q. veletis. In a large (13m) outdoor arena individually numbered adult male ~~ integer started calling at three to five days of age but thereafter the age of individual G. integer males did not affect nightly calling duration. Calling also did not correlate with individual weight. In this study individual male calling was continuously distributed from 0 hrs. per night to 3.5 hrs. per night, on average. A temporal effect on the number of G. integer males calling was observed. The number of males calling through the night was uniform, but a sharp increase in the number calling was observed in the early morning. No difference in calling times was observed between the night and dawn callers. AlsC)' males calling at dawn usually didnotc'all during the preceeding night. Calling and reproductive success in 1979 demonstrated a negative logarithmic relationship while in the 1980(initial) population a negative linear relationship was observed. No relationship was seen in the 1980 high density population. The ratio of non-callers to callers also affected the mating of individuals in the 1979 and1980(initial) densities:-non~callers (males calling .5 hrs. per night, on average, or less) obtained more females when the population contained a high number of callers, this being a negative logarithmic relationship to, No such relationship was observed in the 1980 high density population. Individual displacement varied nightly and was not correlated to amount of calling or reproductive success of individual G. integer males. G. integer males were displa~ed more when in a higher density in the outdoor arena Male G. integer and G. veletis behaviours were also observed in an indoor arena at different densities and, in G. veletis, with respect to female presence. When females were present in the arena, in G. veletis, male calling was reduced. Males of both species called less, on average, when in ~ higher density, than when they were in a lower density. Male displacement of both species increased on average when in a higher density as compared to displacement in a lower density. Aggression was measured by aggressive call-ing and fighting and was studied in regards to density.G. integer demonstrated less aggression in all but one comparison at higher density. No difference was observed in the ratio of aggressive calling to f.ighting comparison in G. integer. G. veletis demonstrated mixed results. No difference in aggression between densities was observed in comparisons. Less.aggression did occur in higher densities when comparisons invol.ved fighting behaviour. Male behaviour represents a competitive strategy against ot~er males, strategy being defined as a genetic (in part) alternative to other strategies. In this sense, the factors of time, density, male-male aggression, and female presence are conditions demonstrated to affect male behaviour in G. integer and G. veletis. Individual male differences and other considerations suggest that alternative male behaviours are represented by at least two conditional strategies. This possibility, and the transient 'or stable nature of genetic polymorphisms in field cricket behaviour are considered.