992 resultados para larvas L3


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O presente estudo teve como objetivos apresentar informações bionômicas e de distribuição sobre larvas e pupas de simulídeos na Amazônia Central, delimitada aqui como Manaus (AM) e municípios nos arredores (Presidente Figueiredo, Itacoatiara, Careiro da Várzea, Manacapum, Novo Airão), assim como apresentar chaves para todos os estágios das espécies presentes na área. Amostrou-se 79 locais, que foram caracterizados com os seguintes parâmetros físico-químicos: largura, profundidade, correnteza, vazão, pH, temperatura, vegetação predominante e presença de represamento d'água. Onze espécies foram coletadas nos igarapés dessa área (Simulium cauchense Floch & Abonnenc, Simulium daltanhani Hamada & Adler, Simulium goeldii Cerqueira & Nunes de Mello, Simulium iracouboense Floch & Abonnenc, Simulium maroniense Floch & Abonnenc, Simulium perflavum Roubaud, Simulium quadrifidum Lutz, Simulium rorotaense Floch & Abonnenc, Simulium trombetense Hamada, Py-Daniel & Adler, Simulium "6-B1" e Simulium "A"). Simulium argentiscutum Shelley & Luna Dias foi coletada apenas como fêmeas adultas, picando seres humanos no município de Itacoatiara. Chaves para larvas, pupas e adultos fêmeas e machos, com ilustrações de caracteres relevantes, das 12 espécies presentes na Amazônia Central, são fornecidas. Os imaturos de Simuliidae se distribuíram de maneira distinta, formando grupos de espécies diferenciados pelas características medidas no criadouro.

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Foi avaliada a infecção de larvas de Conotrachelus humeropictus Fiedler, séria praga do cacaueiro (Theobroma cacao L.) e do cupuaçuzeiro (T. grandiflorum (Willd. ex Spreng.) Schum.) na Amazônia brasileira, por Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sor. e Beauveria bassiana (Bals.) Vuill. A pesquisa foi desenvolvida nos campos experimentais da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC, em Ouro Preto D'Oeste, Rondônia. Foram testadas suspensões de 3,93 χ 1010 conídios/ml de M. anisopliae e 4,26 χ 1010 conídios/ml de B. bassiana, pulverizadas superficialmente em solo contido em recipientes de PVC, onde em diferentes dias após a pulverização (um, três, sete e quatorze dias) liberou-se larvas do último ínstar da praga. Beauveria bassiana mostrou-se mais eficiente (52,0% de mortalidade) do que M. anisopliae (42,7%), evidenciando assim, seu maior potencial no controle da praga. Os índices de mortalidade foram estatisticamente iguais para larvas liberadas até o 7º dia da contaminação, decrescendo significativamente no 14º dia. A queda na efetividade pode estar associada à presença de microrganismos antagonistas no solo.

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Hoplias malabaricus, ou traíra é um peixe predador com ampla distribuição na América do Sul. Ε encontrado com frequência na Amazônia, porém sua biologia ainda é pouco estudada na região. Nesta nota apresentamos dados relativos a sua reprodução e ao início do seu desenvolvimento larval na várzea do rio Solimões. A traíra se reproduz durante todo o ano. As fêmeas têm fecundidade relativamente baixa, que varia conforme o tamanho do peixe. Os ovócitos maduros são grandes (média = 1,5 mm). Ovos fecundados foram encontrados em posturas nas margens dos lagos de várzea. As larvas eclodiram com 4,7 cm de comprimento e detalhes sobre seu desenvolvimento embrionário são apresentados.

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Foram examinados brânquias, fossas nasais e intestinos de tambaquis (Colossoma macropomum) capturados em duas localidades na Amazônia, próximas aos municípios de Tefé/Coari, no médio rio Solimões, Estado do Amazonas e de Santarém no baixo rio Amazonas, Estado do Pará. Nove espécies de parasitas foram encontradas: três da classe Monogenoidea; Anacanthorus spathulatus, Linguadactyloides brinkmanni e Notozothecium sp.; uma de Trematoda da família Paramphistomidae; uma do filo Acanthocephala, Neoechinorhynchus buttnerae, duas do filo Nematoda, Spirocamallanus sp. e Procamallanus sp. e duas da subclasse Copepoda, Gamidactylus jaraquensis e Perulernaea gamitanae. Foram registradas pela primeira vez parasitando o tambaqui, o monogenético Notozothecium sp., espécimens imaturos da família Paramphistomidae, larvas do nematóide Procamallanus sp. e o copépodo Gamidactylus jaraquensis. Os paranfistomídeos e Procamallanus sp. foram encontrados apenas nos hospedeiros da região de Tefé/Coari. Foi observada pouca variabilidade na composição da parasitofauna do tambaqui, entre os dois locais estudados. As espécies Anacanthorus spathulatus, Notozothecium sp., Neoechinorhynchus buttnerae e Perulernaea gamitanae, apresentaram bom potencial como indicadores biológicos para o tambaqui.

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É caracterizado um novo gênero neotropical de simulídeo, com base nas espécies previamente incluídas no "Grupo Siolii", do gênero Psaroniocompsa. Chaves de identificação para imaturos são apresentadas. O gênero Shelleyellum fica constituído pelas espécies: S. damascenoi (Py-Daniel,1988), S. guaporense (Py-Daniel, 1989), S. lourencoi (Py-Daniel, 1988), S. siolli (Py-Daniel, 1988), S. tergospinosum (Hamada, 2000). O gênero é caracterizado, principalmente, pela de carena longitudinal nos distímeros dos machos e a presença de tubérculos tegumentares nas larvas.

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Dissertação de mestrado integrado em Psicologia

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Quatro larvas foram coletadas em água retida pelo fungo Aquascypha hydrophora (Berk.) Reid (Fungi: Stereaceae) fixo em troncos de árvores eretas, na Reserva Florestal Adolpho Ducke, Amazonas, Brasil. Das larvas coletadas, apenas um exemplar desenvolveu até a fase adulta, sendo identificado como Polypedilum (Tripodura) amataura Bidawid-Kafka, 1996. Esta é a primeira descrição para uma forma imatura deste gênero, e também o primeiro registro em micotelmata.

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El presente texto es el resultado de un compartir de conocimientos acerca de los hongos y sus relaciones ecológicas con animales y plantas, con las etnias Uitoto, Andoke y Muinane que habitan la región del medio Caquetá. Gran parte de la información ecológica encontrada está contenida en la tradición oral de estas etnias, y refleja la capacidad integradora y descriptiva que tienen los indígenas sobre el medio natural circundante. En la zona de estudio la madera es un sustrato muy abundante debido principalmente al tipo de agricultura que tienen los indígenas, y por tanto se desarrollan una gran cantidad de especies de hongos lignícolas. Muinanes, Uitotos y Andokes conocen algunas de las especies vegetales que sirven de sustrato para los hongos, sobretodo aquellas utilizadas en la alimentación tales como Lentinula raphanica y Lentinus scleropus, entre otros. El conocimiento ecológico que tienen estos indígenas sobre los hongos, incluye además datos acerca de cucarrones (Coleoptera) y larvas (Diptera), mamíferos como venados (Mazama americana y M. gouazoubira) y ardillas (Microsciurus flaviventer) y tortugas que incluyen los hongos en su dieta, así como sobre especies de hongos que parasitan plantas e insectos.

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El picudo, Conotrachelus dubiae O'Brien 1995, es una de las plagas mas importantes del camu camu Myrciaria dubia H.B.K. Mc Vaugh en la Amazonía Peruana. El objetivo del presente estudio fue determinar el ciclo biológico de este insecto bajo condiciones de laboratorio y describir su comportamiento y fluctuación en condiciones de campo en Pucallpa, Ucayali, Perú. El porcentaje de eclosión de larvas fue de 87%, la duración del periodo de incubación de los huevos fue de 5,5±0,9 (4 a 7) días, del estado larval en el fruto 22,2±1,9 (20 a 25) días y en el suelo (fase pre-pupa), 54,4±5,5 (46 a 67) días, del periodo pupal 11,8±0,9 (9 a 13) días y la longevidad del adulto fue de 51,8±18,9 (9 a 75) días. Los adultos se alimentaron de frutos de diferentes diámetros y estados de maduración y de botones florales, ramas tiernas y flores. No se registró la presencia de adultos de C. dubiae en frutos secos, ni en la base del tallo, sino en ritidomas. La mayor actividad de alimentación y de reproducción de los adultos fue entre 18:30 a 22:00 h. Los adultos fueron observados en el cultivo durante todo el año, encontrándose con mayor frecuencia en los meses de enero a marzo en pisos bajos inundables y entre octubre a diciembre en tierra firme no inundable, coincidiendo con la fase de floración y fructificación de la planta.

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O presente trabalho estudou o efeito da salinidade na sobrevivência e na duração do desenvolvimento larval do caranguejo-uçá, Ucides cordatus (do estuário do Rio Caeté, Norte do Brasil), até a fase de megalopa em sete tratamentos de salinidade (0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30). A salinidade afetou significativamente a sobrevivência das larvas zoea, no entanto não afetou a duração do desenvolvimento larval (20,77 ± 1,56 dias). Nas salinidades 0, 5 e 10 houve total mortalidade das larvas zoea. Somente a partir da salinidade 15 observou-se um desenvolvimento completo até a fase de megalopa. A taxa de sobrevivência foi maior em salinidade 30 (72%) e menor em 15 (16%). A reduzida taxa de sobrevivência das larvas zoea de U. cordatus, em salinidades baixas, indica a necessidade de dispersão larval do estuário para as águas costeiras onde as condições de salinidade para o desenvolvimento larval são mais favoráveis. Caso contrário se não houvesse a dispersão, a reduzida salinidade das águas estuarinas no período chuvoso, causaria uma elevada mortalidade, afetando desta forma o recrutamento, a manutenção e o crescimento da população de U. cordatus nos manguezais.

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Aedes albopictus é registrado pela primeira vez no estado de Roraima, Brasil. Entre junho de 2006 e maio de 2007 foram coletadas três pupas e dez larvas, duas das quais chegaram à fase adulta, durante atividades de vigilância rotineiras em três bairros urbanos da cidade de Boa Vista. Embora essa espécie não seja incriminada como vetor primário do dengue, a sua presença pode favorecer a ligação entre os ciclos silvestre e urbano da febre amarela e de outras arboviroses no Brasil.

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Os extratos acetato de etila, etanólico e aquoso de raízes de Lonchocarpus floribundus foram utilizados, a fim de avaliar a atividade biológica sobre carrapato bovino. Carrapatos adultos foram coletados em bovinos infestados artificialmente, separados em grupos de dez indivíduos, pesados e imersos, separadamente, nos extratos de raízes de L. Floribundus, nas concentrações de 5, 25, 50, 75 e 100 mg mL-1. Para a avaliação em larvas, foram utilizados indivíduos de 14 a 21 dias, os quais foram imersos nos extratos nas concentrações de 1, 5, 10, 15 e 20 mg mL-1. Após o tratamento, cada grupo foi colocado em placa de Petri e incubado a 27 ± 1 ºC e umidade relativa de 80 ± 5%. Os extratos avaliados não foram eficazes para induzir, acima de 50%, a mortalidade de fêmeas ingurgitadas. Os extratos acetato de etila e etanólico induziram 100% de mortalidade de larvas. Entretanto, quanto aos valores de concentração letal mediana (CL50), o extrato etanólico (CL50 = 2,1 mg mL-1) foi mais tóxico que o extrato acetato de etila (CL50 = 4,1 mg mL-1). O extrato etanólico estimou concentração inibitória mediana (CI50) de 3,0 mg mL-1 e foi mais tóxico que os demais extratos quanto a este parâmetro de avaliação. Entre os três extratos avaliados, os extratos acetato de etila e etanólico apresentaram os melhores resultados quanto ao controle de reprodução de R. (B.) microplus, atingindo 100% na concentração de 5 mg mL-1. Os extratos de raízes de L. Floribundus apresentaram atividade biológica sobre carrapato bovino.

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A retirada ou a substituição da vegetação ripária provoca uma alteração no ambiente físico, no fluxo sazonal e na qualidade química da água. Essas modificações podem causar a diminuição da riqueza pela extinção local de espécies. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do distúrbio da integridade ambiental sobre a riqueza e composição de espécies de Odonata adultos em córregos com diferentes níveis de conservação, na Bacia do Rio Suiá-Missu, Mato Grosso, Brasil. As modificações nos sistemas aquáticos afetaram a comunidade de Odonata, provavelmente devido às exigências ecofisiológicas e comportamentais relacionadas a adultos e larvas. Anisoptera, que necessitam de ambientes com maior incidência de sol devido ao tamanho do corpo, apresentaram maior riqueza de espécies em ambientes com menor cobertura vegetal. Por outro lado, os Zygoptera geralmente habitam riachos com cobertura vegetal mais densa, e por isso, apresentaram um decréscimo de sua riqueza em locais alterados, devido à maior entrada de luz e/ou variação do calor. Assim, para as duas subordens, as alterações ambientais não precisam ser severas para produzir modificações significativas na composição, indicando que os serviços ecossistêmicos poderiam ser perdidos, mesmo com alterações parciais do meio físico.

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The various genetic systems (mitochondrial DNA, the Y-chromosome and the genome-wide autosomes) indicate that Africa is the most genetically diverse continent in the world and the most likely place of origin for anatomically modern humans. However, where in Africa modern humans arose and how the current genetic makeup within the continent was shaped is still open to debate. Here, we summarize the debate and focus especially on the maternally inherited mitochondrial DNA (mtDNA) and a recently revised chronology for the African mtDNA tree. We discuss the possible origin of modern humans in southern, eastern or Central Africa; the possibility of a migration from southern to eastern Africa more than 100 ka, carrying lineages within mtDNA haplogroup L0; the evidence for a climate-change-mediated population expansion in eastern Africa involving mtDNA haplogroup L3, leading to the “out-of-Africa” migration around 70–60 ka; the re-population of North Africa from the Near East around 40–30 ka suggested by mtDNA haplogroups U6 and M1; the evidence for population expansions and dispersals across the continent at the onset of the Holocene ; and the impact of the Bantu dispersals in Central, eastern and southern Africa within the last few millennia.