946 resultados para incentive


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Why do some civil wars terminate soon, with victory of one party over the other? What determines if the winner is the incumbent or the rebel group? Why do other conáicts last longer? We propose a simple model in which the power of each armed group depends on the number of combatants it is able to recruit. This is in turn a function of the relative ëdistanceíbetween group leaderships and potential recruits. We emphasize the moral hazard problem of recruitment: Öghting is costly and risky so combatants have the incentive to defect from their task. They can also desert altogether and join the enemy. This incentive is stronger the farther away the Öghter is from the principal, since monitoring becomes increasingly costly. Bigger armies have more power but less monitoring capacity to prevent defection and desertion. This general framework allows a variety of interpretations of what type of proximity matters for building strong cohesive armies ranging from ethnic distance to geographic dispersion. Di§erent assumptions about the distribution of potential Öghters along the relevant dimension of conáict lead to di§erent equilibria. We characterize these, discuss the implied outcome in terms of who wins the war, and illustrate with historical and contemporaneous case studies.

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We investigate whether and how the type of unemployment benefit institution affects productivity. We designed a field experiment to compare workers’ productivity under a welfare system, where the unemployed receive an unconditional monetary transfer, with their productivity under a workfare system, where the transfer is received conditional on the unemployed spending some time on ancillary activities. First, we find that having an unemployment benefit institution, regardless of whether it makes transfers conditional or unconditional, increases workers’ productivity. Second, we find that productivity is higher under Welfare than under Workfare. Becoming unemployed under Welfare comes at the psychological cost of a drop in self-esteem, presumably due to the shame or stigma associated with receiving an unconditional unemployment benefit. We document the empirical relevance of precisely this channel. The differences we observe in productivity suggest that this psychological cost acts as an extra nonmonetary incentive for workers under Welfare to put a higher effort in their work.

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This paper develops a model of the regulator-regulated firm relationship in a regional natural gas commodity market which can be linked to a competitive market by a pipeline. We characterize normative policies under which the regulator, in addition to setting the level of the capacity of the pipeline, regulates the price of gas, under asymmetric information on the firm’s technology, and may (or may not) operate (two-way) transfers between consumers and the firm. We then focus on capacity and investigate how its level responds to the regulator’s taking account of the firm’s incentive compatibility constraints. The analysis yields some insights on the role that transport capacity investments may play as an instrument to improve the efficiency of geographically isolated markets.

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In recent years, several experiments have shown individuals exhibit authentic reciprocal behaviour in anonymous one-shot interactions. As reciprocity has been shown to be relevant in several economic fields, there have also been several attempts to model reciprocal bahaviour. I review the intention-based models of reciprocity and present an example of teacher management in the public sector in which the government offers an incentive scheme to implement a program. The incentive scheme has a prisoner´s dilemma structure. In both simultaneous and sequential games, equilibrium results may differ from those predicted by standard theory.

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Empezando con Chile a comienzos de 1980, los países de América Latina han profundizado la reforma a las telecomunicaciones para crear un entorno regulatorio que incentive la inversión privada, en particular la inversión extranjera. En este artículo, trabajo las tendencias regulatorias en el sector telecomunicaciones de 24 países latinoamericanos y del caribe durante el período 1980-1997 y construyo un índice basado en : autonomía, rendición de cuentas, claridad de las funciones y objetivos, transparencia y participación, y el tipo de mandato legal que crea el ente regulador. El índice muestra que, en promedio, la mayoría de los países llevaron a cabo fuertes reformas regulatorias en la dirección sugerida por expertos e investigadores. El índice también se correlación bien con varias variables políticas, de riesgo, económicas y de telecomunicaciones.

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Resumen basado en el de la publicación

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A necessidade de conhecimento e reflexão sobre a organização e gestão das escolas é cada vez mais assumida como uma condição indispensável ao processo de desenvolvimento e melhoria do seu desempenho. O presente estudo aborda o trabalho colaborativo nas estruturas pedagógicas intermédias (conselho de turma e grupo disciplinar), da Escola Secundária de Pedro Alexandrino, tentando perceber se os procedimentos, a organização e a ação dos seus professores assentam em práticas individuais ou colaborativas. Foi nosso propósito investigar uma parte específica de um contexto educativo concreto que nos é familiar, daí termos enveredado por uma investigação naturalista – estudo de caso. O estudo (empírico) utiliza como instrumentos de recolha de dados o questionário, abordando os modos como os professores conceptualizam a gestão curricular, o trabalho colaborativo e a importância que atribuem ao diretor de turma/conselho de turma e grupo disciplinar, no sucesso educativo dos nossos alunos. No que diz respeito ao conselho de turma, os professores reconhecem a necessidade de mudar o currículo como meio de trabalhar, adequando-o à diversidade e heterogeneidade dos alunos; consideram necessário a adoção de uma atitude de trabalho colaborativo e de partilha em torno de questões pedagógicas e menos individualista e em torno de questões burocráticas; a necessidade da definição concertada de estratégias de adequação e de clarificação de princípios, atitudes e valores a desenvolver com os alunos. O estudo permitiu-nos concluir que os professores têm prática de trabalho colaborativo dentro dos grupos disciplinares. Contudo, também constatámos que, esse trabalho conjunto circunscreve-se à tomada de decisões sobre aspetos inerentes à prática letiva, tais como, planificações, construção de materiais didáticos, fichas/testes e critérios de avaliação. Foram percetíveis evidências de práticas de diferenciação pedagógica, embora muito pouco significativas, da utilização desta metodologia de ensino com recurso a meios didáticos diferenciados bem como trabalho cooperativo entre os alunos da turma. Por fim, referir que a reflexão sobre as práticas e troca de experiências dentro dos grupos disciplinares, constitui um incentivo à investigação da própria ação e um contributo para a melhoria do desempenho docente e de valorização profissional que deveria fazer parte da cultura da escola.

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A leitura é a base da apreensão e compreensão de todas as matérias no início da vida escolar. O seu domínio e a sua aprendizagem bem sucedida, definem o êxito de um ser humano, ao longo de toda a sua vida profissional, afetiva e social. Por sua vez, o não domínio da leitura, nomeadamente na descodificação e compreensão de qualquer tipo de código escrito, condiciona toda a existência de um sujeito. Há muita investigação e trabalhos realizados nesta área, não havendo consenso entre os investigadores sobre o método mais eficaz no ensino da leitura, o fónico ou sintético, o global ou analítico, ou o misto. No entanto, antes de escolher o método o docente deve conhecer o seu grupo e as suas características para elaborar o seu próprio método de ensino da leitura, ou seja, deve retirar os traços mais importantes de cada método e aplicá-lo à sua turma, tendo em conta também a predisposição natural dos alunos para aprenderem. Dada a importância da leitura como competência, este estudo visou a compreensão das variáveis que interferem no processo eficaz de ensino da leitura, na fase inicial dessa aprendizagem, através da análise da metodologia e estratégias adotadas pelos professores, assim como a relação pedagógica, a organização/a gestão da sala de aula e o estudo dos contextos familiares. O estudo empírico ocorreu durante seis semanas, em duas escolas do 1.º Ciclo, em duas turmas do 1.º ano, sendo a amostra constituída por quatro alunos por turma, dois do sexo feminino e dois do sexo masculino. Foi solicitado aos professores que escolhessem entre os seus alunos, dois bons leitores e dois menos bons leitores. A recolha de dados fez-se a partir da análise da Ficha de Identificação do Aluno e da Escala de Graffar, preenchidas pelos encarregados de educação, dos registos obtidos nas entrevistas com os professores e alguns alunos, das observações das aulas e na avaliação da leitura de um texto. Esta recolha de dados foi registada em tabelas e em gráficos, que permitiram a análise dos resultados obtidos por cada grupo, nomeadamente no que diz respeito à precisão leitora e à velocidade. Desta análise não registamos grandes diferenças nos contextos familiares (na formação escolar dos pais, na sua profissão, no incentivo à leitura), nem no contexto da sala de aula (método, relação pedagógica, organização das aprendizagens no espaço e no tempo). As pequenas diferenças apontam para a figura do professor e para as dinâmicas e clima de sala de aula por ele criadas a que pode não estar alheio o método de iniciação à leitura adotado, hipóteses para futuras pesquisas.

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En los últimos años dentro y fuera de las organizaciones, a nivel mundial, se ha notado un auge por resaltar la importancia de contar con un clima laboral positivo, que incentive al recurso humano a cumplir eficientemente las funciones delegadas y que sientan que la empresa le presta los beneficios y atenciones necesarias para complementar su vida; lo que se verá reflejado en los resultados productivos-financieros de la organización. Con base a estos supuestos se ha analizado las dimensiones que componen el clima laboral, los fundamentos de la organización, su cultura y a la vez el rol fundamental que tiene el adecuado uso y entendimiento de la comunicación en los procesos de adaptación, desarrollo, permanencia e identificación del individuo con la empresa. Se presenta casos de empresas donde se evidencia claramente el poder de la comunicación en la cultura y clima laboral que se percibe.

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Como académico y como persona que vive en condición de invidencia, me he sentido comprometido a estudiar expresiones culturales pensadas desde narrativas de personas en situación de discapacidad. Son narrativas que posibilitan la construcción de renovadores imaginarios, y ponen en escena las capacidades artísticas y creativas que compensan las dificultades físicas, sensoriales e intelectuales que una discapacidad significa. Así, busco reflexionar acerca de los paradigmas construidos en relación a las discapacidades, desde 1982 hasta el 2013. El primer capítulo sistematiza las políticas estatales entorno a las discapacidades, a partir de 1982 (año en que se publica la Ley de Protección al Minusválido) hasta el 2007 (cuando se genera un renovado hito en el paradigma de las discapacidades); y del 2007 al 2013, época que supone un punto de inflexión con la política estatal Ecuador Sin Barreras,expresada en la Misión solidaria Manuela Espejo. En el segundo capítulo, mi investigación adquiere un aliento testimonial interpretativo. Recojo tres experiencias de producción cultural pensadas desde el contexto de las personas con discapacidad. Son experiencias que permiten pensar a las personas con discapacidad como generadoras de cultura, afianzan el sentido de agenciamiento cultural que posesionan otras narrativas en la producción cultural, trastoca el sentido clásico de la diversidad entendida únicamente desde el posicionamiento de género o de lo étnico, e incorpora el tema de la discapacidad como elemento fundante para su reflexión teórica. Finalmente, el tercer capítulopropone lineamientos para pensar en el diseño de una política cultural, que incentive las capacidades creativas y artísticas de las personas en situación de discapacidad. El objetivo es convertir a la diversificación cultural en el pedestal primordial para alcanzar un equilibrado desarrollo social.

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This Working Document by Daniel Gros presents a simple model that incorporates two types of sovereign default cost: first, a lump-sum cost due to the fact that the country does not service its debt fully and is recognised as being in default status, by ratings agencies, for example. Second, a cost that increases with the size of the losses (or haircut) imposed on creditors whose resistance to a haircut increases with the proportional loss inflicted upon them. One immediate implication of the model is that under some circumstances the creditors have a (collective) interest to forgive some debt in order to induce the country not to default. The model exhibits a potential for multiple equilibria, given that a higher interest rate charged by investors increases the debt service burden and thus the temptation to default. Under very high debt levels credit rationing can set in as the feedback loop between higher interest rates and the higher incentive to default can become explosive. The introduction of uncertainty makes multiple equilibria less likely and reduces their range.

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Cross-border banking is currently not stable in Europe. Cross-border banks need a European safety net. Moreover, a truly integrated European level banking system may help to break the diabolical loop between the solvency of the domestic banking system and the fiscal standing of the national sovereign. This policy paper first sketches the building blocks of a banking union. Importantly, a new European Deposit Insurance and Resolution Authority (EDIRA) should start simultaneously with the ECB assuming supervisory powers. A combination of European supervision and local resolution cannot work because it is not ‘incentive compatible’. Next, this paper proposes a transition period to gradually phase in the European deposit insurance coverage. Finally, we calculate that a European Deposit Insurance Fund would amount to about €30-50 billion for the 75 euro area banks that were subject to the EBA stress tests. This Fund could be created over a period of time through risk-based deposit insurance premiums levied on these banks. Once up and running, the Fund would then turn into a European Deposit Insurance and Resolution Fund to also deal with the resolution of one or more of these European banks.

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The gradualist approach to trade liberalization views the uniform tariffs implied by MFN status as an important step on the path to free trade. We investigate whether a regime of uniform tariffs will be preferable to discriminatory tariffs when countries engage in non-cooperative interaction in multilateral trade. The analysis includes product differentiation and asymmetric costs. We show that with the cost asymmetry the countries will disagree on the choice of tariff regime. When the choice of import tariffs and export subsidies is made sequentially the uniform tariff regime may not be sustainable, because of an incentive to deviate to a discriminatory regime. Hence, an international body is needed to ensure compliance with tariff agreement.

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From the 1950s up to the early 1990s the All-India data show an ever-declining share of informal credit in the total outstanding debt of rural households. Contemporaneous micro-level studies, using more qualitative research methodologies, provide evidence that questions the strength of this trend, and more recent All-India credit surveys show, first, a levelling, and then a rise, in the share of rural informal credit in 1990/91 and 2000/01, respectively. By reference to findings of a study of village moneylenders in Rajasthan, the paper notes lessons to be drawn. First, informal financial agents have not disappeared from the rural financial landscape in India. Second, formal-sector financial institutions can learn much about rural financial service needs from the financial products and processes of their informal counterparts. Third, a national survey of informal agents, similar to that of the 1921 Census survey of indigenous bankers and moneylenders, would provide valuable pointers towards policy options for the sector. A recent Reserve Bank of India Report on Moneylender Legislation not only explores incentive mechanisms to better ensure fair practice, but also proposes provision for a new category of loan providers that would explicitly link the rural informal and formal financial sectors.