791 resultados para fenologia de floração


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Observações fenológicas fornecem informações sensíveis para a determinação de como as espécies de plantas respondem às condições climáticas regionais, visando à produção de frutas em diferentes regiões. Assim, o experimento foi conduzido de setembro de 2010 a janeiro de 2011, com o objetivo de caracterizar os estádios fenológicos de pereiras 'Housui' e 'Kousui', cultivadas em clima semiárido do Nordeste do Brasil. Os dados fenológicos (fases) foram coletados no pomar, em observações diárias, desde a aplicação de cianamida hidrogenada (para a quebra de dormência) até o amadurecimento das frutas. Concluíu-se que, em clima semiárido, as pereiras 'Housui' e 'Kousui' concluem seus ciclos fenológicos em 128 dias e 115 dias, respectivamente. Novas pesquisas e mais alguns anos de avaliação serão necessários para gerar um sistema de produção de peras no semiárido nordestino.

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En el presente trabajo se ha llevado a cabo un estudio de las limitaciones climaticas del crecimiento secundario de Pinus sylvestris L. en tres zonas de Catalunya. Para ello se han establecido 10 cronologias en otras tantas localidades, de las que 6 corresponden al Prepirineo, 2 al Montseny y 2 a Prades. La metodologia utilizada para poner de manifiesto las relaciones clima- crecimiento ha sido el análisis de regresión múltiple en componentes principales, obteniéndose asi las funciones respuesta. Los resultados confirmaron la hipotesis de que esta especie, incluso en la zona del Prepirineo, se ve influenciada por el estrés hídric0 durante la estación de crecimiento y aunque existe una respuesta similar en las tres zonas de estudio, también se producen diferencias. El efecto de inercia o el retardo con que las especies responden a 10s estímulos climaticos se ha puesto de manifiesto al presentar, alguno de 10s factores climaticos, coeficientes significativos en periodos anteriores a la estación actual de crecimiento. Los resultados son comentados desde la ecofisiologia de esta especie, comparándolos con 10s obtenidos por otros autores en el norte de su distribución geográfica. Finalmente se hace referencia a la estrategia adaptativa de P. sylvestris, considerada una especie pionera

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de identificar índices de maturação para o ponto ideal de colheita, de maçãs 'Daiane', destinadas a longos períodos de armazenamento. Maçãs foram colhidas semanalmente, em dois pomares comerciais, no período de 113 a 149 dias após a plena floração (DAPF), e armazenadas por 180 ou 240 dias a 0,7ºC, em atmosfera controlada. Medidas do estádio de maturação e da qualidade das maçãs foram realizadas um dia após a colheita e após a armazenagem. Atributos da aparência (cor vermelha) e sabor (relação açúcar/acidez) indicaram que a qualidade de maçãs 'Daiane', na colheita, é máxima quando colhidas 149 DAPF. No entanto, medidas da firmeza da polpa e da qualidade sensorial, realizadas após a armazenagem, indicaram que o período ideal de colheita de maçãs 'Daiane', destinadas a longos períodos de armazenagem, não deve estender-se além dos 136 DAPF. Maçãs 'Daiane' devem ser colhidas a partir de 121 DAPF para que mais da metade dos frutos tenham mais de 75% da superfície avermelhada. Desta maneira, o período ideal de colheita de maçãs 'Daiane', destinadas a longos períodos de armazenagem, ocorreu entre 121 e 136 DAPF no pomar 1, e entre 129 e 136 DAPF no pomar 2. No período ideal de colheita (121 a 136 DAPF), maçãs 'Daiane' apresentaram, um dia após a colheita, firmeza de 67 a 74 N, SS de 11,5 a 13 %, AT de 0,26% a 0,34%, índice de amido de 4,6 a 7,9 e índice de cor de fundo da epiderme de 2,6 a 4,0.

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Avaliaram-se a influência dos porta-enxertos 'IAC 766', 'IAC 572', 'IAC 313', 'IAC 571-6' e 'Ripária do Traviú' e da época de poda na duração dos estádios fenológicos e no acúmulo de graus-dia pela videira 'Niagara Rosada'. O experimento foi realizado em Louveira-SP. Os tratamentos consistiram na combinação de cinco porta-enxertos e três épocas de poda, sendo utilizado o delineamento experimental em blocos inteiramente casualizados, com parcelas subdivididas e cinco repetições, sendo as parcelas representadas pelos porta-enxertos,e as subparcelas, pelas épocas de poda. Após a poda da videira, foram realizadas avaliações dos estádios fenológicos, utilizando-se do critério de Eichhon e Lorenz (1984). Nas três épocas de poda, baseado nos estádios fenológicos, calculou-se a duração dos períodos: poda ao início da brotação; poda ao pleno florescimento; poda ao início da frutificação; poda ao início da maturação dos cachos, e poda à colheita. Tomando-se por base a duração do ciclo da videira e as temperaturas médias diárias, calculou-se o acúmulo de graus-dia. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste Tukey, a 5% de significância. Obteve-se, na poda de verão, redução na duração dos estádios fenológicos da videira 'Niagara Rosada' enxertada sobre o porta-enxerto 'Ripária do Traviú. A maior duração do ciclo e do acúmulo de graus-dia da cultivar Niagara Rosada foi obtida com os porta-enxertos 'IAC 572' e 'IAC 313' nas podas de inverno.

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Espécies perenes ou anuais de plantas de cobertura podem ser cultivadas em vinhedos para proteger a superfície do solo e também controlar a disponibilidade de água e nutrientes à videira. O trabalho objetivou avaliar o estado nutricional, o vigor e a produção de uva em videiras consorciadas com espécies anuais e perenes de plantas de cobertura submetidas a dois manejos. O experimento foi conduzido nas safras de 2009/2010 e 2010/2011, em vinhedo da cultivar Cabernet Sauvignon, em São Joaquim (SC), sobre um Cambissolo Húmico Distrófico. Os tratamentos foram: testemunha, caracterizado pela presença de plantas espontâneas controladas por dessecação na linha e por roçadas nas entrelinhas; a espécie perene de planta de cobertura, festuca (Festuca arundinacea); duas sucessões de espécies anuais, azevém-moha (Lolium multiflorum-Setaria italica) e aveia-branca trigo-mourisco (Avena sativa-Fagopyrum esculentum); e dois tipos de manejo das plantas, com e sem transferência do resíduo produzido na linha para a entrelinha das videiras. Foram coletadas folhas completas no pleno florescimento e na mudança da cor das bagas para análise dos teores totais de N, P, K, Ca e Mg. Determinaram-se o comprimento dos ramos e de seus entrenós, a massa dos ramos podados e calculou-se o índice de Ravaz. Na colheita, foram determinados o comprimento, largura e massa de cachos, a produção de uva por planta e a massa de 100 bagas. As videiras consorciadas com espécies de plantas de cobertura anuais apresentaram maior teor de N total nas folhas na floração, maior vigor e produção de uva. O manejo das plantas de cobertura, mediante transferência dos resíduos culturais da linha de videiras para a entrelinha, não afetou o vigor da videira nem a produção de uva, mas diminuiu o teor total de N nas folhas, na fase da floração. O cultivo da festuca como cobertura do solo do vinhedo pode ser uma alternativa eficaz para se diminuir o vigor da videira.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da época de aplicação da cianamida hidrogenada (CH) em túnel baixo e campo aberto, na produção e no desenvolvimento de plantas de mirtileiro. O experimento consistiu na aplicação de cianamida hidrogenada em quatro épocas (29-06-12, 09-07-12, 19-07-12, 30-07-12) e dois sistemas de cultivo (túnel baixo e campo aberto), além de um tratamento adicional ou testemunha (sem aplicação de CH). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições, sendo a cultivar utilizada a Powderblue. As variáveis analisadas foram: início da floração, porcentagem de brotação, comprimento de ramo, massa seca das folhas, teor de clorofila, produção, massa média de frutos, diâmetro médio de frutos, sólidos solúveis. A aplicação de CH em 29-06 e 09-07 antecipou a floração e a produção. Já a brotação foi antecipada quando a CH foi aplicada em 09-07 e 19-07. Em relação aos sistemas de cultivo, observou-se que o túnel baixo antecipou a floração e aumentou a produção. Conclui-se que a aplicação de cianamida hidrogenada, no final de junho/início de julho, antecipa o início da floração, da brotação e da produção, bem como o uso do túnel baixo que antecipa a floração e aumenta a produção.

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O uso de reguladores de crescimento que atuam na biossíntese de giberelinas, como o proexadione cálcio, pode possibilitar adequado balanço entre o desenvolvimento vegetativo e o reprodutivo, fundamental para a maximização dos índices produtivos. No entanto, a resposta ao uso deste regulador de crescimento depende do padrão de crescimento dos ramos. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes épocas de aplicação de proexadione cálcio no controle do desenvolvimento vegetativo de macieiras 'Fuji Suprema', sob condições climáticas do Sul do Brasil. Avaliaram-se diferentes épocas de aplicação de proexadione cálcio, a 330 g ha-1, em dois ciclos produtivos, utilizando o delineamento experimental em blocos casualizados, com dez repetições compostas por uma planta. No ciclo de 2008/2009, foram avaliadas seis épocas de aplicação (28; 58; 88; 118; 148 e 178 dias após a plena floração - DAPF). No ciclo de 2009/2010, foram avaliadas sete épocas (20; 50; 80; 110; 140; 170 e 200 DAPF), ambas comparadas com o tratamento-testemunha(sem aplicação). O proexadione cálcio em uma única aplicação, a 330 g ha-1, aplicado até 28 dias após a plena floração, pode reduzir o número, a massa e o comprimento médio dos ramos podados em macieiras 'Fuji Suprema'; porém, sobre condições que favoreçam o demasiado desenvolvimento vegetativo, o efeito mostra-se nulo. O uso de 330 g ha-1 de proexadione cálcio em uma única aplicação, indiferentemente da época de aplicação, não altera a produção de macieiras 'Fuji Suprema'.

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O boro (B) é aplicado na maioria dos pomares brasileiros de maçã, porém sem fundamentação experimental regional. Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de formas, doses e épocas de aplicação de B no rendimento e na qualidade de maçãs. O experimento foi instalado em São Joaquim-SC, em 2002, com as cultivares Imperial Gala e Fuji Suprema conduzidas em áreas diferentes, cujas avaliações foram realizadas nas safras de 2009/2010 e 2010/2011. Os tratamentos consistiram em um fatorial envolvendo doses de B aplicadas ao solo, a cada dois anos, e épocas de pulverização na planta, feitas anualmente. Utilizou-se de delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições, cujos tratamentos foram arranjados em parcelas subdividas: na parcela principal, foram alocadas as épocas de aplicação foliar de ácido bórico (sem pulverização, 0,3% pulverizado na fase de botão rosado e 0,6% em pós-colheita) e nas subparcelas, as doses de bórax no solo (0; 2,5 e 5,0 kg ha-1 de B). A aplicação de B no solo foi mais eficiente do que a pulverização foliar para aumentar o teor de B na polpa, na folha e no solo; no entanto, não afetou nenhum dos atributos relacionados com a qualidade dos frutos, nas duas cultivares. A pulverização com B diminuiu o teor de amido e a acidez titulável, e não afetou o teor de sólidos solúveis e a firmeza da polpa dos frutos. A pulverização na floração diminuiu a germinação de grãos de pólen na cultivar Imperial Gala e a frutificação efetiva na cultivar Fuji Suprema. O rendimento de frutos não foi afetado pela adição de B, independentemente da época, da forma de aplicação ou dose, nas duas cultivares. Assim, não há necessidade de aplicar B nessas cultivares em pomares cultivados em solos com altos teores de matéria orgânica, com o objetivo de incrementar a produção e a qualidade dos frutos.

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Nove cultivares ('Taishowase', 'Tiodowase', 'Tamatsukuri', 'Isumo', 'Okuni', 'Moriwase', 'Kinshu', 'Senri' e 'Ibuki') e duas seleções ('KM-2' e 'KM-1') de castanheiro híbrido (Castanea crenata x Castanea sp.) foram analisadas em São Bento do Sapucaí-SP. Avaliaram-se o início e o término da colheita, a deiscência do fruto e a deiscência, as propriedades físicas, tais como dimensões e massas dos frutos e castanhas, além do formato das castanhas e a poliembrionia, e ainda as propriedades químicas e a composição mineral. Os dados apresentados indicam que as cultivares e seleções diferem quanto à deiscência dos frutos. A colheita das castanhas concentra-se entre a primeira quinzena de novembro e a segunda quinzena de abril. Algumas cultivares apresentaram reduzido número de castanhas dentro da cápsula, o que indica falta de sincronia no período de floração. Há diferença na constituição química das castanhas entre as cultivares e seleções. As castanhas analisadas possuem alta quantidade de proteínas e açúcares totais, baixa quantidade de sódio e extrato etérico, indicando que o amido é a principal substância de reservas das castanhas, das cultivares e seleções analisadas.

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A seasonal period of water deficit characterizes tropical dry forests (TDFs). There, sympatric tree species exhibit a diversity of growth rates, functional traits, and responses to drought, suggesting that each species may possess different strategies to grow under different conditions of water availability. The evaluation of the long-term growth responses to changes in the soil water balance should provide an understanding of how and when coexisting tree species respond to water deficit in TDFs. Furthermore, such differential growth responses may be linked to functional traits related to water storage and conductance. We used dendrochronology and climate data to retrospectively assess how the radial growth of seven coexisting deciduous tree species responded to the seasonal soil water balance in a Bolivian TDF. Linear mixed-effects models were used to quantify the relationships between basal area increment and seasonal water balance. We related these relationships with wood density and sapwood production to assess if they affect the growth responses to climate. The growth of all species responded positively to water balance during the wet season, but such responses differed among species as a function of their wood density. For instance, species with a strong growth response to water availability averaged a low wood density which may facilitate the storage of water in the stem. By contrast, species with very dense wood were those whose growth was less sensitive to water availability. Coexisting tree species thus show differential growth responses to changes in soil water balance during the wet season. Our findings also provide a link between wood density, a trait related to the ability of trees to store water in the stem, and wood formation in response to water availability.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o desempenho agronômico de genótipos tri- e tetraploides de bananeira, em dois ciclos de produção, visando a selecionar os mais promissores para recomendação de cultivo na região do Recôncavo da Bahia. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com 11 genótipos distribuídos em 3 blocos, com quatro plantas úteis por parcela, conduzidos em espaçamento de 3 m x 2 m. Analisaram-se os seguintes caracteres agronômicos: altura da planta (m); diâmetro do pseudocaule (cm); número de folhas vivas na floração; número de folhas vivas na colheita; comprimento do engaço (cm); diâmetro do engaço (cm); peso do cacho (kg); peso das pencas (kg); peso individual da penca (g); número de pencas; número de frutos por cacho; espessura da casca (mm); comprimento do pedicelo (cm); diâmetro do pedicelo (mm); suscetibilidade ao despencamento (Lb); firmeza da polpa com casca; peso do fruto (g); comprimento do fruto(cm); diâmetro do fruto (mm); índice de alongamento; peso da polpa (g); rendimento polpa/casca; rendimento da polpa (%); diâmetro da polpa (mm); espessura da casca (mm); firmeza da polpa (Lb); acidez titulável (%); sólidos solúveis (ºBrix); ratio (SS/AT) e pH. Das trinta variáveis mensuradas, doze foram significativas para a fonte de variação 'ciclos'. Em relação à interação 'genótipos x ciclos', é possível afirmar que não houve comportamento diferenciado dos genótipos do primeiro para o segundo ciclos de produção, excluindo-se a 'altura de planta', o 'número de folhas vivas na floração', o 'diâmetro do fruto' e a 'espessura da casca'. Em relação ao efeito dos 'genótipos', os resultados mostraram-se significativos para todas as características, exceto para suscetibilidade ao despencamento. Considerando os dados agronômicos, os genótipos da série YB e as cultivares BRS Princesa e BRS Garantida mostram-se promissoras para o cultivo na região do Recôncavo da Bahia, pois apresentaram bom desempenho agronômico.

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Trabalhos recentes mostram que a pulverização de macieiras com inibidor da biossíntese de giberelinas pode reduzir o crescimento vegetativo das plantas e melhorar a qualidade dos frutos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da pulverização de macieiras com um inibidor da biossíntese de giberelinas, prohexadiona-cálcio (ProCa), e com giberelina (GA3), sobre a floração, frutificação e qualidade dos frutos. O experimento foi conduzido em pomar localizado no município de São Joaquim-SC, na safra de 2009/2010. Macieiras 'Catarina' e 'Fuji' foram pulverizadas com água (tratamento- controle), ProCa e GA3 [ambos os produtos na dose de 319 g (i.a.) ha-1], quando as brotações do ano estavam com 5-10 cm de comprimento, sendo repetidas após 20 dias. A contagem do número de cachos florais e de frutos nas plantas ocorreram, respectivamente, nos meses de outubro e novembro, em 2009 e 2010. Os frutos foram submetidos às análises de qualidade na colheita e após quatro meses de armazenamento refrigerado (0±0,5 ºC / 90-95% UR), seguido de sete dias de comercialização simulada (20±4 ºC / 60-70% UR). No ano subsequente ao da aplicação dos tratamentos (2010), macieiras 'Fuji' pulverizadas com ProCa apresentaram menor frutificação do que o tratamento-controle. O tratamento com ProCa proporcionou maior coloração vermelha em maçãs 'Catarina'. No momento da colheita, maçãs 'Fuji' e 'Catarina' provenientes de plantas pulverizadas com ProCa apresentaram maior força para a penetração da polpa na região mais vermelha dos frutos. Após o armazenamento, maçãs 'Fuji' de plantas pulverizadas com GA3 apresentaram menor firmeza de polpa e maçãs 'Catarina' de plantas pulverizadas com ProCa apresentaram maior firmeza de polpa. A pulverização de GA3 em macieiras, em pós-floração (duas aplicações, cada aplicação na dose de 319 g ha-1), pode comprometer a floração no ano subsequente à sua aplicação, bem como ocasionar a alteração em alguns dos atributos de qualidade dos frutos, indicando um avanço na maturação. O ProCa pode aumentar a firmeza de polpa e a porcentagem de cor vermelha em frutos de macieiras 'Catarina', e reduzir a floração e a frutificação no ano subsequente à sua aplicação em macieiras 'Fuji'.

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A utilização de práticas culturais que permitam programar a época de produção é fundamental para a exploração da cultura da atemoleira em clima tropical. Em determinados tipos de clima, associada a outras técnicas culturais, a desfolha permite induzir a brotação das gemas de atemoleira, podendo controlar a época de produção da cultura. Objetivou-se com este trabalho avaliar diferentes tratamentos de desfolha para a indução da brotação de atemoleiras sob condições tropicais. O experimento foi realizado em cultivo comercial localizado no município de Limoeiro do Norte-CE, utilizando atemoleiras 'Gefner' com cinco anos de idade, enxertadas sob o porta-enxerto de pinha. Cerca de dez dias após a colheita, realizou-se a poda de produção e, em seguida, aplicaram-se os tratamentos: 1) testemunha (sem aplicação da desfolha); 2) desfolha manual; 3) ureia 150 g L-1; 4) ureia 150 g L-1 + óleo mineral 24 mL L-1; 5) ureia 150 g L-1 + sulfato de cobre 10 g L-1; 6) sulfato de cobre 10 g L-1 +óleo mineral 24 mL L-1; 7) ureia 150 g L-1 + óleo mineral 24 mL L-1 + sulfato de cobre 10 g L-1; 8) etefom 2,4 mL L-1. Todos os tratamentos químicos testados induziram a desfolha e a brotação, sobretudo as aplicações foliares de etefom 2,4 mL L-1 e combinação de sulfato de cobre 10 g L-1 + óleo mineral 24 mL L-1.

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A fenologia representa uma ferramenta primordial para a inserção de culturas em áreas que apresentam condições diferentes daquelas nas quais estão adaptadas. Opresente trabalho objetivou caracterizar fenológica e produtivamente pereira ‘Triunfo’, sob condiçãosemiárida tropical, no Vale do São Francisco, Nordeste brasileiro. O experimento foi conduzido de 10 de fevereiro a 2 julho de 2012, em pomar experimental, na Estação Experimental de Bebedouro da Embrapa Semiárido,em Petrolina-PE, Brasil. Foram realizadas observações diárias, do estádio de gema dormente até o amadurecimento dos frutos, e foram avaliados os seguintes parâmetros de produção: i) vingamento: a relação entrenúmero de flores e de frutos (%); ii) o número de frutos por planta; iii) produção de frutos por planta (kg); e iv) produtividade (t/ha). O ciclo fenológico da pereira ‘Triunfo’ durou 144 dias, o vingamento obtido foide 11,43%, o número de frutos por planta de 162, produção por planta de 26,34 kg e produtividade de 26,33 t ha-1. Baseado nos resultados obtidos, foi constatada a possibilidade de produção de frutos de pereira emcondição semiárida tropical.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência em várias partes da planta e o desenvolvimento da antracnose do caquizeiro causada por Colletotrichum horiinas cultivares Fuyu e Kakimel produzidas sob os sistemas orgânico e convencional, respectivamente, nas safras de 2010/2011 e 2011/2012, em Campina Grande do Sul, Paraná, Brasil. Em cada pomar, 10 plantas foram selecionadas aleatoriamente, e 10 ramos do ano por planta, distribuídos ao redor dacopa, foram marcados para as avaliações de incidência de antracnose em ramos e folhas, a cada 15 dias. A quantificação de frutos caídos com ou sem sintomas da doença foi a cada 15 dias, durante o período de crescimento de frutos até a colheita, relacionada com a produção total. C. horii em flores foi avaliada em campo e também após incubação no laboratório. Infecção latente foi observada em frutos verdes coletados aos 90; 120 e 150 dias após a floração. Em ambas as safras, observou-se a queda de frutos com sintomas de antracnose entre os meses de janeiro e abril. C. horii é capaz de infectar flores, permanecer latente e provocar sintomas de antracnose em frutos imaturos. Frutos colhidos sadios apresentaram sintomas em pós-colheita após a incubação.