847 resultados para colhedora de algodão


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Com a finalidade de testar misturas de herbicidas, aplicados em pré-plantio incorporado e préemergência na cultura algodoeira, instalaram-se no ano agrícola 74/75, três ensaios. Usaram-se no plantio as cultivares IAC-13-1 (Triângulo e Norte) e Minas Dona Beja (Metalúrgica). Acanthospermum australe foi a planta daninha de mais difícil controle. Somente a mistura de tanque de alachlor a 2,00 kg/ha e linuron a 0,75 kg/ha foi eficiente no seu controle. No Triângulo Mineiro, para o total das plantas daninhas somente houve controle até os 30 dias, sendo as melhores misturas: dinitramine + diuron; dinitroanilin + prometryne e pendimethalin + diuron, sendo esse controle de 96,2%, 92,5% e 96,2% respectivamente. Com relação aos rendimentos, o melhor tratamento foi pendimetalin + diuron, com 1962 kg/ha contra 1130 kg/ha da testemunha sem capina. No Norte de Minas Gerais, para o total das plantas daninhas, as melhores misturas foram pendimethalin + diuron com controle de 86,4% aos 30 dias, 83,6% aos 50 dias e 70,3% aos 80 dias após a aplicação. Com relação aos rendimentos as misturas de dinitramine + fluometuron e dinitroanilin + fluometuron produziram respectivamente 1532 kg/ha e 1451 kg/ha contra 229 kg/ha da testemunha sem capina. Na Região Metalúrgica, para o controle total das plantas daninhas a mistura mais eficiente foi dinitramine + diuron, com controle de 67% até os 30 dias após a aplicação. Depois de 50 dias, seu efeito não foi satisfatório. Com relação ao rendimento, a mistura dinitramine + fluometuron produziu 831 kg/ha, contra 145 kg/ha da testemunha sem capina. Em todos os locais a altura das plantas foi afetada pela competição das plantas daninhas. O peso do tapulho e de 100 sementes foram efetados somente na região Metalúrgica, para os tratamentos sem controle sobre as mesmas. Para índice de fibra, percentagem de fibra, comprimento da fibra, índice Pressle y, índice Micronaire e maturidade da fibra em nenhuma região foi encontrado efeito negativo da aplicação dos herbicidas.

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Foram instalados nove ensaios no período de 1973 a 1976 em solos LVA, LE e LR de três localidades do Triângulo e duas no Norte do Estado de Minas Gerais, Brasil, a fim de se estudar as épocas críticas de competição de plantas daninhas com o algodoeiro (Gossypium hirsutum L.). Os tratamentos foram: capinas até 2, 4, 6, 8 primeiras semanas e durante todo o ciclo; e capinas após 2, 4, 6, 8 primeiras semanas e todo o ciclo sem capinas. Os resultados mostraram que a competição das plantas daninhas, quando não controladas, com a cultura, provocou 90,22% de perda na produção no Triângulo Mineiro e 70,73% no Norte de Minas. Em relação à testemunha, mantida livre de competição durante todo o ciclo, o melhor rendimento foi obtido quando se manteve a cultura livre de competição durante seis: emanas após a emergência, no Triâgulo Mineiro, e durante oito semanas, no Norte de Minas. Não houve, entretanto, diferença significativa entre os tratamentos com 4, 6, 8 semanas e também com todo o ciclo sem competição, tanto no Triângulo quanto no Norte do Estado.

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Foram testados 4 desfolhantes com diferentes doses, e em misturas, sobre a cultivar IAC 13-1 em solo argiloso de Ipiaçú-MG. Os tratamentos constituiram de 0,71 e 1,42 kg i.a./ha de folex (71,2% de fosforotritoato de tributila), 1,06 e 1,41 kg i.a./ha de def (70,5% de s,s,s-tributiltritiofosfato), 0,36 e 0,54 kg i.a.fha de paraquat (36,2% de 1,1 dimetil-4,4' bipiridilio-dicloreto, 1,92 kg i.a./ha de etileno (48% de ácido cloroetilfosfórico), paraquat + def (0,36 + 0,70 kg i.a./ha), paraquat + def. (0,54 + 1,41 kg i.a./ha), paraquat + folex (0,36 + 0,70 kg i.a./ha), paraquat + folex (0,54 + 1,42 kg i.a./ha), paraquat (0,36 e 0,54 kg i.a./ha) e urna testemunha isenta de desfolhantes. As aplicações foram feitas com 70% a 80% de capulhos abertos usando 800 1 de água/ha. A avaliação dos resultados consistiu na contagem de folhas secas + verdes e dos efeitos dos desfolhantes sobre plantas daninhas segundo a escala E.W.R.C. Def (1,41 kg i.a./ha), paraquat + folex (0,54 + 1,42 kg i.a./ha) e paraquat + def (0,54 + 1,41 kg i.a./ha) foram os melhores na avaliação feita 5 dias após a aplicação. O rebrotamento, causado pelas chuvas, igualou todos os tratamentos aos 10 dias, diferenciando-os apenas da testemunha e, aos 15 dias, igualando-os a ela. Todos os tratamentos com paraquat resultaram em melhor controle sobre plantas daninhas que os demais, contribuindo para facilitar a colheita mecânica e melhorar o tipo de algodão. Os tratamentos estudados não afetaram as características tecnológicas da fibra.

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Para conhecer a ação do herbicida diethatyl [N-cloroacetil -N-(2,6-dietilfenil) glicine] no controle de plantas infestantes de cultura de algodão herbáceo foram conduzidos sete experimentos de campo nos anos de 1974 e 1975. Os ensaios foram instalados em diversos tipos de solos onde diethatyl foi aplicado em pré-plantio incorporado e em pré-emergência e foi comparado com herbicidas já conhecidos e comumente empregados em algodoeiros e, ainda, com alguns novos herbicidas. Esse produto mostrou-se eficiente no controle de gramíneas e de algumas plantas daninhas de folhas largas e não foi prejudicial às plantas de algodão e à sua produção.

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Em 1977/78 foram conduzidos seis experimentos de campo nos municípios paulistas de Jardinópolis, Leme, Salles Oliveira, Santa Bárbara D'Oeste e São João da Boa Vista, para se conhecer a ação do cloreto de mepiquat como fitorregulador para algodoeiro herbáceo. Os tratamentos constaram da aplicação de 25, 50, 75 e 150 g/ha de cloreto de mepiquat, e de uma testemunha com desenvolvimento vegetativo natural, distribuidos em um delineamento estatístico de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram estudados os parâmetros referentes à altura dos algodoeiros, desenvolvimento dos ramos laterais, queda de folhas, número de capulhos por planta, capulhos sem danos/capulhos com danos, características agronômicas (produção, porcentagem de fibras e peso de 100 sementes), características tecnológicas de fibra (comprimento, uniformidade, índice Micronaire, Pressley e maturidade) e ainda, germinação de sementes. Os dados foram analisados estatisticamente e os resultados das anál ises de variância mostraram que o cloreto de mepiquat reduziu significativamente a altura dos algodoeiros, diminuiu o número de maçãs podres, diminuiu a porcentagem de fibras, não prejudicou a produção de algodão em caroço, a qualidade das fibras e a germinação das sementes.

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No ano agríco la de 1978/79 instalou-se um ensaio na área experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP, em Piracicaba, SP, tendo por objetivo estudar os efeitos de reguladores vegetais, em diferentes doses e épocas de aplicação, sobre a cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum L. ). Os tratamentos utilizados foram: cloreto de mepiquat (DPC) nas concentrações de 84, 167 e 250ppm, cloreto de clorocolina (CCC) nas dosagens de 250, 380 e 450ppm e ethephon (CEPA) nas concentrações 1670, 3340 e 6880ppm, sendo cada substância aplicada 51, 65 e 143 dias após a germinação, respectivamente. CCC e DPC tornaram mais compacta a arquitetura das plantas de algodoeiro, assim como promoveram reduções nos parâmetros da análise de crescimento. O número de ramos produtivos e de maçãs não foi afetado por esses reguladores. Foram notadas algumas variações nos parâmetros de produtividade, sendo que CCC, DPC e CEPA tenderam a aumentar o peso médio de algodão por planta . Esses produtos não depreciaram os caracteres agronômicos do algodão, nem as características tecnológicas.

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Com a finalidade de verificar o comportamento do algodoeiro herbáceo, cultivar IAC-17, bem como o controle de plantas daninhas e aspectos competitivos do complexo floristico infestante sobre a cultura, na presença dos herbicidas diuron e sethoxydim, foi realizado um ensaio no município de Viçosa, Minas Gerais. O solo do local experimental, Podzólico Vermelho-Amarelo, apresenta textura argilosa, com 1,38% de carbono orgânico e de baixa fertilidade natural. O diuron foi aplicado em pré-emergência nas doses de 0,0; 0,8; 1,6 e 2,4 kg/ha e o sethoxydim, em pós-emergência, nas doses de 0, 150, 300, 450 e 600 g/ha. O ensaio foi instalado em blocos ao acaso, com 21 tratamentos em esquema fatorial (4 x 5 + 1), sendo 20 deles envolvendo o controle químico, resultantes de todas as combinações das doses desses herbicidas e uma testemunha relativa onde o controle foi realizado com o uso da enxada. Avaliaram-se várias características do crescimento e desen vol vimento da cul tura, tai s como área fol iar, índice de área folia r, ren dimento de algodão em rama, altura da plant a, diâmetro do caule etc.; e, por meio de mét odos sin ecológico s, a densidade populac ional e peso da fitomassa hidratada epí gea das esp éci es daninhas dominant es, e o total de todas as espécies. O diuron exerceu um elevado contro le de lat ifo liadas, como botão-de -ouro (Galin soga parvif lora Cav.) e picão-preto (Biden spilosa L.), nas doses de 1,6 e 2,4 kg/ ha. O sethoxydim mesmo na menor dose testada (150 g/h a) controlou totalmente o capim-marmelada (Brachiaria planta ginea (Link.) Hitch) . Nenhum dos herbicidas controlou a falsa -serralha (Emilia sonc hi folia DC.), porém referida planta daninha não reduziu o crescimento da cultura, mostrando- se de baixa força de competição. As plantas daninhas que apresentaram maiores forças de competição foram o botão-de-ouro, por apresentar maior densidade populacional, e o capim-marmelada, por ser de maior agressividade.

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Estudou-se os efeitos de herbicidas, isolados ou combinados, na cultura do algodão (Gossypium hirsutum L.) e eficiência no controle das plantas daninhas. O experimento foi conduzido na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP em solo Latossolo Vermelho Escuro franco argilo-arenoso, localizada no município de Selvíria, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Os tratamentos testados com as doses em kg i.a/ha foram: alachlor a 2,15 e 2,58 em pré-emergência (pré), trifluralina a 0,96 em pré-plantio incorporado ao solo (ppi) isolada ou combinada com MSMA a 1,89, ou bentazon a 0,72 ou diuron a 1,20 em pós-emergência (pós) em jato dirigido, MSMA a 2,52 em pós, linuron a 1,0 em pré diuron a 1,6 em pré ou pós e testemunhas com e sem capina. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com doze tratamentos e quatro repetições. As aplicações em ppi e a semeadura foram realizadas dia 11. 12.81 e as em pré dia 18.12.81, com um pulverizador costal de pressão constante (CO2) de 30 1b/pol2, com barra de quatro bicos tipo leque Albuz verde e consumo de calda de 250 l/ha. As aplicações em pós foram realizadas. no dia 27.12.81, com o mesmo pulverizador com um bico tipo defletor, polijet azul, com protetor de jato, com pressão de 40 1b/pol2 e consumo de 500 I/ha. As espécies dominantes foram capim - colchão (Digitaria sangnalis (L.) Scop) e caruru (Amaranthus viridis L.) que foram excelentemente controladas, até 90 dias após a semeadura, por alachlor, diuron em pré, trifluralina + diuron, que reduziram mais de 80% do peso da biomassa seca da parte aérea destas. Os herbicidas não causaram fitotoxicidade à cultura. A presença das plantas daninhas reduziu em 58,9% a produção de algodão em caroço.

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Com o objetivo de conhecer a eficiência do herbicida clethodim no controle de plantas daninhas gramíneas e seu comportamento seletivo na cultura do algodão, cv. IAC-20, foi instalado um experimento em solo aluvial de textura arenosa. Foram estudados os seguintes tratamentos: clethodim + óleo mineral nas doses de 0,84 0,96 e 0,108 kg/ha + 0,5 % v/v, sethoxydim + óleo mineral a 0,23 kg/ha + 0,5% v/v em pós-emergência, alachlor a 2,4 kg/ha em pós-emergência, trifluralin a 0,89 kg/ha em pós-plantio incorporado, uma testemunha capinada e outra sem capina. As espécies de plantas daninhas mais freqüentes foram: Cenchrus echinatus L. (capim-carrapicho), Eleusine indica (L.) Gaertn. (capim-pé-de-galinha) e Brachiaria plantaginea (Link.) Hitch. (capim-marmelada). Nenhum dos herbicidas testados apresento injúria à cultura. Quanto à produção, esses herbicidas apresentaram diferenças significativas em relação à testemunha capinada (828 kg/ha), sendo que o tratamento com clethodim + óleo mineral a 0,108 kg/ha + 0,5% v/v (528 kg/ha) foi o único que apresentou diferenças significativas com a testemunha sem capina (330 kg/ha). Na altura da planta, a testemunha capinada somente apresentou diferenças significativas em relação ao tratamento com trifluralin e a testemunha sem capina. O carrapicho-de-burro e o capim-pé-de-galinha foram eficientemente controlados pelo clethodim + óleo mineral, em todas as doses estudadas, e sethoxydim + óleo mineral, com controle acima de 80% aos 45 dias da aplicação. O capim-marmelada foi eficientemente controlado pelo clethodim + óleo mineral a 0,096 e 0,108 kg/ha + 0,5% v/v, com 86% e 94%, respectivamente, seguido de sethoxydim + óleo mineral com 83%, e trifluralin com 71% de controle, até 45 dias após aplicação. O total de gramíneas foi eficientemente controlado pelo clethodim + óleo mineral 0,108 kg/ha + 0,5% v/v com 94,2% seguido de clethodim + óleo mineral 0,096 kg/ha + 0,5% v/v, com 85% e sethoxydim + óleo mineral, com 83% de controle, até 45 dias após a aplicação.

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O objetivo do presente trabalho foi avaliar a seletividade do herbicida halosulfuron isoladamente e na mistura com glyphosate, aplicados em pré e pós-emergência, para culturas de verão (milho, feijão, algodão e soja) e para culturas de inverno (aveia-preta, azevém, centeio, trigo e triticale). Foram instalados dois experimentos em campo, nas Fazendas Experimentais do Lageado e de São Manuel - UNESP - Botucatu-SP - Brasil. Os tratamentos foram constituídos da aplicação isolada do herbicida halosulfuron (100/150 g ha-1), em pré e pós-emergência, e em mistura de tanque halosulfuron + glyphosate NA e WG (100+4.000 g ha-1 e 100+2.000/4.000 g ha¹, respectivamente), em pré-emergência e em diferentes épocas de aplicação (2, 15 e 30 dias antes e 15 e 30 depois da semeadura). A intensidade da fitotoxicidade encontrada nas plantas das culturas de soja, milho, feijão, algodão e azevém foi devido à aplicação do herbicida halosulfuron, que esteve relacionada com dosagens, época e modo de aplicação. Quanto mais próximo da aplicação do halosulfuron em pós-emergência da semeadura das culturas, maiores foram as injúrias encontradas em suas plantas. Todos os tratamentos testados não proporcionaram sintomas de fitotoxicidade nas plantas de aveia-preta, centeio, trigo e triticale.

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Com o objetivo de determinar os efeitos de períodos de controle e de convivência das plantas daninhas na produtividade da cultura do algodoeiro (Gossypium hirsutum), cultivar Delta-Opal, realizou-se um experimento que constou de dois grupos de tratamentos. No primeiro, a cultura permaneceu livre da competição das plantas daninhas desde a emergência até 7, 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 63 dias e colheita (159 dias). No segundo, a cultura permaneceu em competição com a comunidade infestante desde a emergência até os mesmos períodos descritos para a primeira série de tratamentos. Dentre as espécies de plantas daninhas encontradas na área experimental, destacaram-se a tiririca (Cyperus rotundus), o fedegoso (Senna obtusifolia), a anileira (Indigofera hirsuta) e o capim-carrapicho (Cenchrus echinatus). Pelas condições edáficas, climáticas e florísticas sob as quais foi conduzida a cultura de algodão, o Período Anterior à Interferência (PAI) dessa comunidade que reduziu em 5% a produtividade da cultura foi de oito dias após a emergência da cultura (DAE); o Período Total de Prevenção da Interferência (PTPI) foi de 66 DAE; e o Período Crítico de Prevenção da Interferência (PCPI) foi dos 8 aos 66 DAE.

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Foi desenvolvido um conjunto de equipamentos com o objetivo de mapear as áreas infestadas por macrófitas aquáticas, auxiliando operações de manejo mecânico, as quais são realizadas por uma colhedora desenvolvida especificamente para essa finalidade. O conjunto de equipamentos foi constituído por um GPS com programa de correção diferencial, acoplado a um palmtop, um sistema com dois teclados ligados em dataloggers e um transdutor de deslocamento linear LT. O GPS, através do palmtop, proporcionava o mapeamento da área de deslocamento, auxiliando o operador na movimentação da máquina, otimizando a operação e evitando, dessa forma, a sobreposição das faixas de coleta na área a ser manejada. Um dos teclados monitorava a movimentação e operação da colhedora, além da presença de obstáculos, como tocos e bancos de areia, enquanto o outro gerava dados sobre a presença de determinada espécie de planta, como E. densa, E. najas e C. demersum, além do nível de infestação destas plantas. O transdutor, instalado na plataforma frontal da colhedora, se movimentava linearmente, gerando informações sobre a profundidade da coleta realizada. Dessa forma, pôde-se observar que o desenvolvimento desse conjunto de equipamentos foi de grande utilidade e auxiliou a operação de controle mecânico de áreas infestadas por macrófitas aquáticas imersas, possibilitando, assim, o planejamento de operações de manejo e controle subseqüentes.

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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar a coleta e o descarte de plantas aquáticas em diferentes locais e infestações do sistema Tietê/Paraná, no reservatório de Jupiá. A operação foi realizada com auxílio de instrumentação instalada em uma colhedora de plantas aquáticas, com sistema de GPS dotado de sinal de correção diferencial. Os tempos gastos para carregar e descarregar a colhedora foram determinados por cronometragem, e a distância do ponto final de coleta ao ponto de descarte e o tempo de deslocamento, por cronometragem e uso de GPS convencional. Em algumas coletas foram demarcados polígonos, instruindo-se o operador a trabalhar exclusivamente na área correspondente. A interpretação dos resultados permitiu determinar a participação do tempo de coleta em relação ao tempo total de operação, indicando um valor significativo do ponto de vista operacional (>70%). Considerando o descarte em áreas infestadas com "taboa", o deslocamento total médio foi de apenas 383 m, com gasto médio de 200,96 s. Os valores de capacidade operacional da colhedora oscilaram entre 0,23 e 1,60 ha h-1, indicando valor médio de 4,48 ha dia-1. A maior limitação à capacidade operacional associou-se à velocidade média de deslocamento, com maior agravante em áreas com altas infestações ou profundas. Considerando-se o deslocamento da colhedora, houve grande dificuldade de orientação em condições normais de operação, inviabilizando a manutenção de espaçamentos uniformes entre as faixas de coleta e sobrepondo as passagens. Conclui-se que a avaliação operacional indicou a impossibilidade de operar a colhedora sem o auxílio de um sistema de navegação que permita orientar a sua movimentação nas áreas de controle.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito do trifloxysulfuron-sodium no crescimento do algodoeiro cultivar Fabrika. As plantas foram submetidas ou não a 7,5 g ha¹ de trifloxysulfuron-sodium, aos 19 dias após a emergência, quando estavam com quatro folhas verdadeiras (estádio V4). Os índices de crescimento das plantas foram determinados aos 0, 7, 14, 24, 36, 52 e 73 dias após aplicação do herbicida (DAA). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. A intoxicação causada pelo herbicida foi maior aos 20 dias após sua aplicação (DAA), com 35% de dano. O acúmulo de matéria seca do caule principal, do total de folhas, de folhas do ramo principal, da parte aérea e a área foliar aumentaram com o desenvolvimento da cultura. Entretanto, o ponto de máximo crescimento para essas características foi atingido mais precocemente nas plantas-controle, exceto para área foliar total. De modo geral, a taxa de crescimento absoluto, a taxa de crescimento relativo e a taxa assimilatória líquida foram menores nas avaliações iniciais, nas plantas submetidas ao herbicida. As plantas-controle apresentaram redução mais acentuada na razão de área foliar que as submetidas ao herbicida. O trifloxysulfuron-sodium também causou atraso no crescimento das maçãs, que apresentaram metade do acúmulo de matéria seca em relação às plantas-controle, aos 52 DAA; todavia, a produção de algodão em caroço foi semelhante entre os tratamentos. O trifloxysulfuron-sodium influenciou negativamente o crescimento do algodoeiro, principalmente nas primeiras semanas após sua aplicação. Entretanto, a rápida recuperação da planta tratada possibilitou produção de algodão em caroço semelhante àquela obtida com as plantas-controle.

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Objetivou-se com este trabalho desenvolver tecnologia para manejo de plantas daninhas na cultura do algodoeiro, em sistema de plantio convencional, combinando os herbicidas S-metolachlor em pré-emergência com trifloxysulfuron-sodium em pós-emergência. Foram avaliados 14 tratamentos, em arranjo fatorial 3 x 4 (três doses de S-metolachlor: 384, 768 e 1.152 g ha-1 e quatro doses de trifloxysulfuron-sodium: 0,0; 2,625; 5,250; e 7,875 g ha-1), mais duas testemunhas (com e sem convivência com as plantas daninhas por todo o ciclo do algodoeiro), em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Na área, foi verificada a presença das seguintes espécies daninhas: Alternanthera tenella, representando mais de 80% do total, Bidens spp., Acanthospermum hispidum, Cenchrus echinatus, Digitaria horizontalis, Eleusine indica e Commelina benghalensis. S-metolachlor apresentou alta eficiência no controle de A. tenella, C. echinatus, D. horizontalis, E. indica e C. benghalensis. Trifloxysulfuron-sodium controlou as espécies dicotiledôneas eficientemente. Os tratamentos que proporcionaram melhor produtividade de algodão em caroço foram Smetolachlor (768 g ha-1) mais trifloxysulfuron-sodium (7,875 g ha-1 ) e S-metolachlor (1.152 g ha-1 ) mais trifloxysulfuron-sodium (5,250 e 7,875 g ha-1). O melhor controle de plantas daninhas na colheita do algodão foi obtido com 1.152 g ha-1 de S-metolachlor mais 7,875 g ha-1 de trifloxysulfuron-sodium.