864 resultados para cognitive control, aging, heart rate variability (HRV), respiratory sinus arrhythmia (RSA), event-related potentials (ERPs)


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Previous studies have already demonstrated that auditory stimulation with music influences the cardiovascular system. In this study, we described the relationship between musical auditory stimulation and heart rate variability. Searches were performed with the Medline, SciELO, Lilacs and Cochrane databases using the following keywords: auditory stimulation, autonomic nervous system, music and heart rate variability. The selected studies indicated that there is a strong correlation between noise intensity and vagal-sympathetic balance. Additionally, it was reported that music therapy improved heart rate variability in anthracycline-treated breast cancer patients. It was hypothesized that dopamine release in the striatal system induced by pleasurable songs is involved in cardiac autonomic regulation. Musical auditory stimulation influences heart rate variability through a neural mechanism that is not well understood. Further studies are necessary to develop new therapies to treat cardiovascular disorders.

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Objetivou-se, com este experimento, avaliar a ação da ropivacaína a 0,5% no bloqueio do nervo alveolar mandibular de gatos. Vinte gatos adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, receberam clorpromazina (1,0mg kg-1, VO) e propofol (3,0mg kg-1, IV). Ropivacaína a 0,5% foi administrada com uma agulha 13x3,8 em forma de L, inserida no ângulo da mandíbula direita, aproximadamente 1,0cm rostral ao processo angular e 0,5cm dorsal à superfície medial do ramo da mandíbula, a fim de depositá-la próximo ao nervo alveolar mandibular, no forame mandibular. As freqüências cardíaca e respiratória foram mensuradas antes da administração da clorpromazina, 20 minutos após administração desta (T0), 20 minutos após o bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína (T20) e, em intervalos de 20 minutos, até a volta da sensibilidade na região anestesiada. Observou-se o período de latência e a duração da anestesia por meio do pinçamento da pele e gengiva da região lateral direita da mandíbula. Encontrou-se início da anestesia após 22 minutos, com duração de 164,25 minutos. Os parâmetros de freqüência cardíaca e freqüência respiratória tiveram alterações, porém sem significado clínico para a espécie. A ropivacaína a 0,5% anestesia a região dos dentes pré-molares, molares, caninos, incisivos, pele e mucosa oral e lábio inferior, sem causar efeitos colaterais.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Verificar o efeito sedativo da clonidina, um a2-agonista, e do midazolam, um benzodiazepínico, quando utilizados na medicação pré-anestésica, empregando-se avaliação clínica e eletroencefalográfica bispectral. MÉTODO: Após aprovação institucional e consentimento escrito fornecido, 45 pacientes de 18 a 65 anos, estado físico ASA I, foram aleatoriamente distribuídos nos grupos placebo (P), clonidina (C) ou midazolam (M), em que receberam, respectivamente placebo, 150 µg de clonidina ou 15 mg de midazolam por via oral, 60 minutos antes da indução da anestesia (n = 15 por grupo). A monitorização constituiu-se de eletrocardiograma (D II), pressão arterial não invasiva, freqüência cardíaca, saturação de pulso de oxigênio, freqüência respiratória, temperatura axilar e da sala de cirurgia e eletroencefalograma bispectral para determinação do índice bispectral (BIS). Esses atributos e a escala de sedações (1 - ansioso, 2 - calmo, 3 - sonolento, 4 - dormindo com reflexo, 5 - dormindo sem reflexo) foram obtidos aos 0 (M0), 15 (M15), 30 (M30), 40 (M40), 50 (M50) e 60 (M60) minutos após a medicação. RESULTADOS: Nos grupos não houve alteração significante dos parâmetros respiratórios, hemodinâmicos e de temperatura. Houve diferença significante entre os grupos na ES (M60: M=C>P) e no BIS (M50 e M60: M=C>P). CONCLUSÕES: Nas condições utilizadas, a clonidina e o midazolam determinaram níveis de sedação adequados e semelhantes na medicação pré-anestésica de pacientes estado físico ASA I, quando avaliados pela escala de sedação e pelo índice bispectral, sem determinarem alterações hemodinâmicas e respiratórias.

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Background: The literature has already demonstrated that cigarette influences the cardiovascular system. In this study, we performed a literature review in order to investigate the relationship between sidestream cigarette smoke (SSCS) and cardiac autonomic regulation. Methods. Searches were performed on Medline, SciELO, Lilacs and Cochrane databases using the crossing between the key-words: cigarette smoking, autonomic nervous system, air pollution and heart rate variability. Results: The selected studies indicated that SSCS exposure affects the sympathetic and parasympathetic responses to changes in arterial blood pressure. Moreover, heart rate responses to environmental tobacco smoke are increased in smokers compared to non-smokers. The mechanism involved on this process suggest increased oxidative stress in brainstem areas that regulate the cardiovascular system. Conclusion: Further studies are necessary to add new elements in the literature to improve new therapies to treat cardiovascular disorders in subjects exposed to sidestream cigarette smoke. © 2013 Valenti et al; licensee BioMed Central Ltd.

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The literature has already demonstrated that auditory stimulation with music influences the cardiovascular system. In this study, we performed a literature review in order to investigate the relationship between auditory mechanisms and cardiac autonomic regulation. The selected studies indicated that there is a strong correlation between noise intensity and vagal-sympathetic balance. Also, it was reported that music therapy improved heart rate variability in anthracycline-treated breast cancer patients. It was hypothesized that dopamine release in the striatal system induced by pleasure songs are involved in the cardiac autonomic regulation. Further studies are necessary to add new elements in the literature to improve new therapies to treat cardiovascular disorders.

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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INTRODUCTION: We aimed to evaluate the effects of musical auditory stimulation on cardiac autonomic regulation in subjects who enjoy and who do not enjoy the music. METHOD: The study was performed in young women (18-27 years old) divided in two groups (1) volunteers who enjoyed the music and (2) volunteers who did not enjoy the music. Linear indices of heart rate variability were analyzed in the time domain. The subjects were exposed to a musical piece (Pachelbel: Canon in D Major) during 10 minutes. Heart rate variability was analyzed at rest with no music and during musical auditory stimulation. RESULTS: In the group that enjoyed the music the standard deviation of normal-to-normal R-R intervals (SDNN) was significantly reduced during exposure to musical auditory stimulation. We found no significant changes for the other linear indices. The group composed of women who did not enjoy the music did not present significant cardiac autonomic responses during exposure to musical auditory stimulation. CONCLUSION: Women who enjoyed the music presented a significant cardiac autonomic response consisting of a reduction in heart rate variability induced by the musical auditory stimulation. Those who did not enjoy the musical piece presented no such response.

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