998 resultados para cip-fil
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Invocatio: [hepreaa].
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Invocatio: Q.B.V.D.T.O.M.
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Invocatio: [hepreaa].
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A culture of P. brasilianum, isolated from soil collected at the Serra do Cipó National Park, in Minas Gerais State (Brazil), was grown for 25 days on a dextrose-peptone-salts medium. The corresponding ethylacetate extract was column chromatographed and four compounds were isolated: austin, dehydroaustin, D-mannitol and penicillic acid. This is, in the best of our knowledge, the first time that the meroterpenes austin and dehydroaustin have been isolated from this species. Activity of the extract and isolated compounds was tested against six bacteria and for acetylcholinesterase inhibition. Penicillic acid showed high activity in both tests.
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Arkit: 1 arkintunnukseton lehti, A-B4 C3.
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Sis. myös: [Grat., lat. pr.] / Henric Calonius . [Grat., lat. pr.] / Aron Mollander Ar. fil.
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Invocatio: I.N.J.
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Grat.: Amicus Sincerus = Algothus Scarin, Jean Helsingius [ransk. runo], Abrah. Poppius fil., Fried. Forseen.
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This work proposes a sequential injection analysis (SIA) system for the spectrophotometric determination of norfloxacin (NOR) and ciprofloxacin (CIP) in pharmaceutical formulations. The methodology was based on the reaction of these drugs with p-(dimethylamino)cinnamaldehyde in micellar medium, producing orange colored products (λmax = 495 nm). Beer´s law was obeyed in the concentration range from 2.75x10-5 to 3.44x10-4 mol L-1 and 3.26x10-5 to 3.54x10-4 mol L-1 for NOR and CIP, respectively and sampling rate was 25 h-1. Commercial samples were analyzed and results obtained through the proposed method were in good agreement with those obtained using the reference procedure for a 95% confidence level.
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Invocatio: I.N.J.C.
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Arkit: 1 arkintunnukseton lehti, E4 F2.
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Painovuosi nimekkeestä.
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Para elaborar sua profetologia, Maimônides retoma conceitos relativos às teorias do intelecto de Al-Fārābī e de Avicena, que, por sua vez, se baseiam nas noções sobre a alma de Aristóteles. Dessa perspectiva, a Revelação divina deve ser considerada um fato natural inserido na totalidade da natureza criada por Deus. Compreender a Revelação significa, portanto, compreendê-la a partir do homem, uma vez que o profeta, apesar de se tratar de alguém que se destaca do conjunto da humanidade, é sempre um ser humano, possuidor de uma natureza humana. Desse modo, a doutrina da profecia – central no "Guia dos Perplexos" ‒ é elaborada a partir da natureza humana à luz da filosofia racional greco-árabe. Os falāsifa – filósofos muçulmanos helenizantes – já ensinavam que a profecia é possível graças a certa perfeição da natureza humana (leia-se intelecto). Esse ensinamento está fundamentado na teoria do intelecto apresentada por Aristóteles em "De Anima" III, 5, 430a 10 et seq. Contudo, para os filósofos de expressão árabe (inclusive Maimônides), a profecia é resultante de certas condições físicas e psíquicas determinadas pelo fluxo necessário das emanações, cuja teoria deriva da "Teologia Pseudo-Aristotélica", um tratado neoplatônico atribuído ao Estagirita que, durante a Idade Média, circulou amplamente nos ambientes filosóficos tanto dos judeus quanto dos muçulmanos. Na cosmovisão neoplatônica adotada por eles, o intelecto do profeta reflete a luz e o conhecimento divino derramado pelo fluxo emanatório (fayḍ) do Ser primeiro no mundo celeste, composto pelas dez inteligências separadas, suas almas e esferas. No processo emanatório, a faculdade da imaginação do profeta recebe da última inteligência, o Intelecto Agente, as verdades dos preceitos positivos e culturais da religião, que a imaginação transforma em alegorias e símbolos a serem transmitidos para a humanidade. Maimônides faz da imaginação a pedra de toque de sua profetologia.
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Neste artigo,é exposto e discutido o caminho percorrido por Hasdai Crescas (1340-1411), filósofo judeu medieval que viveu em Barcelona, na elaboração de sua prova para a existência de Deus, formulada com base em sua crítica às provas apresentadas por Maimônides (1138-1204) no "Guia dos Perplexos". A crítica de Crescas parte da formulação de um conceito geral de existência aplicável tanto ao ser necessário quanto aos seres contingentes. Outro aspecto interessante em seu caminho para a elaboração da prova da existência de Deus é a distinção que ele faz entre quididade e existência no ser necessário, posição única entre os medievais e que introduz um importante aspecto de imanência em sua ideia de Deus, distinguindo-a radicalmente daquela defendida por Maimônides.
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Agostinho é um filósofo medieval ou um filósofo antigo? Alguns autores defendem que ele é um filósofo medieval porque desempenhou um papel central na absorção da filosofia grega num quadro teórico cristão. Sua importância na constituição do pensamento cristão é sem dúvida enorme, mas não fornece um bom argumento para uma tese sobre a periodização em história da filosofia. Agostinho é um filósofo antigo porque pertence ao mundo antigo, não ao mundo medieval, e esta fronteira histórica corresponde à queda do Império Romano do Ocidente. Os fatos que parecem sustentar ambas as respostas são bem conhecidos, o que deve ser ajustado, portanto, é a pergunta: o que explica modificações amplas pelas quais a filosofia passou ao longo tempo? Os mecanismos envolvidos nessas modificações podem ser compreendidos uma vez que vemos a filosofia como parte da cultura, e parece claro haver uma ruptura muito importante entre os séculos V e XI. Mais interessante do que saber em que período classificar Agostinho é podermos colocar perguntas mais explicativas sobre essas mudanças: como tradições filosóficas nascem e morrem? Minha proposta é utilizar o modelo da epidemiologia da cultura, de Dan Sperber, para responder esta pergunta.