776 resultados para capital and habitus


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Since the early 1980s, Australian governments have embraced neoliberal policies as a means of improving the nation’s global economic competitiveness. The impacts of such policies in regional areas have been quite profound, leading to socio-economic polarisation, population loss, and the growth of anti-globalisation sentiments. In this paper, we examine the process of regional restructuring that arises from this trajectory in Australia, and examine current policy responses to change under the neoliberal regime. We argue that while many such responses are individualistic, and based upon policies of personal responsibility, self-advancement and entrepreneurship, others are imbued with the language of community, social capital and collective action. The existence of individualism and community within the same policy agenda may appear contradictory, yet it is suggested that neoliberalism brings together these two opposing discourses through a process of what Nikolas Rose calls ‘governing through community’. We explore how neoliberalism underpins community approaches to regional development in Australia, arguing that such strategies do little to counter the negative forces of globalisation in non-metropolitan parts of the country.

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The recently described process of simultaneous nitrification, denitrification and phosphorus removal (SNDPR) has a great potential to save capital and operating costs for wastewater treatment plants. However, the presence of glycogen-accumulating organisms (GAOs) and the accumulation of nitrous oxide (N2O) can severely compromise the advantages of this process. In this study, these two issues were investigated using a lab-scale sequencing batch reactor performing SNDPR over a 5-month period. The reactor was highly enriched in polyphosphate-accumulating organisms (PAOs) and GAOs representing around 70% of the total microbial community. PAOs were the dominant population at all times and their abundance increased, while GAOs population decreased over the study period. Anoxic batch tests demonstrated that GAOs rather than denitrifying PAOs were responsible for denitrification. NO accumulated from denitrification and more than half of the nitrogen supplied in a reactor cycle was released into the atmosphere as NO. After mixing SNDPR sludge with other denitrifying sludge, N2O present in the bulk liquid was reduced immediately if external carbon was added. We therefore suggest that the N2O accumulation observed in the SNDPR reactor is an artefact of the low microbial diversity facilitated by the use of synthetic wastewater with only a single carbon source. (C) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The majority of ‘service’ literature has focused on the production side of service work (i.e. employees and management), while treating the role of the customer and/or consumer as secondary (Korczynski and Ott, 2004). Those authors who have addressed the role consumption plays in shaping and maintaining individuals' self- identity have tended to overemphasize the dominance of consumer culture in shaping ‘our consciousness’ (Ritzer, 1999), with little in the way of empirical evidence to support these assertions. This paper develops the conceptualization of service work and consumer culture literature, by placing more emphasis on the customer in the service encounter. Using an ethnographic study of a ‘high class’ department store, this paper addresses employee and customer identity and the nature of managerial, employee and customer control within this ‘exclusive’ context. Of particular interest is how employees and customer’s ‘embody’ this control. Using Bourdieu’s (1986) conception of class and habitus, the concept of exclusivity goes beyond the management /service worker dyad by providing a means of investigating identity control by the organization over both customers and service workers. However, an organization’s exclusivity is not a closed normative pursuit of control, and shows this enterprise is part of a contested terrain, while revealing the ambiguity and ‘openness’ of control practices and pursuits. In order to uphold the ideal of exclusivity, management, service workers and customers must all engage in a precarious quest for establishing and maintaining a sense of control and/or identity. This paper demonstrates the continuing contradiction between bureaucratic practices of control and consumer culture, and highlights the need for research that investigates the context -dependent nature of control in service-related and consumer studies.

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Os ativos intangíveis receberam atenção especial de estudiosos nos últimos anos, no contexto organizacional de gestão de pessoas, visto que foram desenvolvidas propostas teóricas para compreendê-los e mensurá-los. Ancorados nesta linha de investigação, encontram-se o capital humano e o capital psicológico. Enquanto o capital humano representa o que os trabalhadores sabem fazer, o capital psicológico compreende um estado mental positivo composto por autoeficácia, esperança, otimismo e resiliência. Este estudo teve, como objetivo geral, analisar as relações entre capital humano e capital psicológico. Tratou-se de um estudo quantitativo do qual participaram 60 trabalhadores, estudantes do último período do Curso de Administração, com idade média de 23,85 anos, sendo a maioria do sexo feminino, solteira e empregada. Os dados para o estudo foram coletados em salas de aula de uma universidade particular, situada na Região do Grande ABC, por meio de um instrumento auto aplicável, contendo uma medida intervalar de capital psicológico com 12 itens, validada para o Brasil, e uma de capital humano com seis questões, sendo duas para medir a dimensão experiência e quatro para aferir educação. Foi criado um banco eletrônico, o qual foi submetido a análises descritivas e de correlação (r de Pearson) por meio do SPSS, versão 19.0. Os resultados revelaram que os participantes detinham um capital humano representado por 4,38 anos médios de experiência de trabalho , e que a maioria (75%) havia revelado possuir no máximo cinco anos neste quesito. Quanto à dimensão educação do capital humano, a maioria (96,70%) não havia concluído nenhum curso de graduação, se dedicou entre 11 a 20 anos aos estudos (81,60%), não realizou intercâmbios de estudos (93%), enquanto 86,70% já incluíram, em seu currículo acadêmico, atividades complementares previstas no Plano Pedagógico do Curso de Administração que cursavam, bem como 73,30% realizaram entre um a três estágios curriculares. As análises indicaram um escore mediano de capital psicológico, acentuado pela dificuldade dos participantes para reconhecerem que estavam em uma fase de sucesso no trabalho e de conseguirem enxergar o lado brilhante das coisas relativas ao trabalho. Ao se investigar as relações entre o capital humano e capital psicológico não foram encontradas correlações significativas. Diante de tais resultados, pareceu provável que os participantes do estudo, por serem predominantemente jovens trabalhadores que ainda não concluíram um curso de graduação, embora tivessem em seu percurso de vida mais de 10 anos dedicados aos estudos e trabalhado por volta de cinco anos em média, ainda não reconheciam, em si, a presença de um consistente capital humano nem psicológico. A ausência de relação observada entre os dois ativos intangíveis preconizados por teóricos como importantes, para que o trabalhador pudesse contribuir com a empresa no alcance de suas metas, pareceu revelar que ainda eram necessários mais estudos e desenvolvimento de teorização, para sustentar não somente as hipóteses acerca de ativos intangíveis, como também permitir identificar a relação de dependência que pudesse existir entre as categorias de capital humano e psicológico.

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No Brasil, os microempreendimentos representam de 5,6 a 6 milhões de empresas segundo pesquisas do SEBRAE (2010). Cumprem um papel importante para o PIB (Produto Interno Bruto) Nacional. As pesquisas de mortalidade desses negócios mostram que, cerca de 75% não conseguem permanecer no mercado além dos seis meses iniciais. A abertura desses pequenos negócios decorre, em muitos casos, da necessidade oriunda do desemprego. O empreendedor, anteriormente registrado pode usar de sua indenização e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço para iniciar um novo empreendimento. Geralmente, de acordo com as pesquisas, tais negócios não têm um suporte adequado nem constituem um plano de negócios, diferente de outros países como Estados Unidos e Canadá, onde um isso é condição básica para o início de um empreendimento. As pesquisas mostram que o cenário para os microempreendedores é de dificuldades. Por outro lado, contrariando as pesquisas de mortalidade, (SEBRAE, 2010), existem pequenos negócios que sobrevivem ao longo do tempo, passando à margem de toda a oscilação do mercado, tanto interno quanto externo. O presente trabalho analisará seis empresas das regiões norte e oeste de São Paulo, capital, com pequenos negócios que estão estabilizados no mercado. Além disso, mostrará quais as dificuldades transpostas por esses empreendedores para dar longevidade a seu negócio

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A necessidade de obter e manter níveis de excelência e de satisfação no trabalho cada vez mais altos leva as organizações a um crescente investimento em modelos de gestão orientados ao suporte dos seus colaboradores. Desse cenário emergem alguns questionamentos: o suporte organizacional impacta na satisfação dos colaboradores? Indivíduos com alto capital psicológico possuem um maior nível de satisfação no trabalho? Buscando responder a essas perguntas, o estudo teve como objetivo comparar e analisar o impacto individual e combinado dos construtos Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicológico na Satisfação no Trabalho. A pesquisa foi realizada com 304 profissionais de empresas públicas e privadas, com escolaridade mínima equivalente ao nível médio, de ambos os gêneros e idades variadas. O instrumento para coleta dos dados foi um questionário de autopreenchimento composto de três escalas: Satisfação no Trabalho EST, Percepção de Suporte Organizacional EPSO e Escala de Capital Psicológico ECP. Para atingir os objetivos propostos no modelo conceitual, foi utilizada a abordagem quantitativa. Os dados foram analisados por modelagem de equação estrutural pelo algoritmo dos mínimos quadrados parciais (PLS). Os resultados demonstraram que as variáveis Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicológico impactam positivamente a variável Satisfação no Trabalho, sendo que a Percepção de Suporte Organizacional exerce maior impacto na Satisfação do Trabalho do que Capital Psicológico.  

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O objeto de estudo desta pesquisa é a Comunidade da Graça, presente há dez anos em São Bernardo do Campo, região do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoção religiosa e sua relação com a educação dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe média, como propiciadora da assimilação de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficácia do adestramento corporal pela via da religião. Imersa em uma realidade social de muitas mudanças que provocam reconfigurações das religiões, no tipo específico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gestão dos bens simbólicos, o ingrediente emocional é o principal acessório a fim de responder às demandas coletivas e individuais deste público religioso. Se há alguns anos a centralidade cúltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prédica e reviver a experiência do pentecostes cristão, hoje em dia o foco neste é a emoção que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaços catequéticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunião no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudança se evidencia, também, nos corpos dos fiéis, pois estes se constróem e modelam-se à realidade social vigente e expressam as experiências vivenciadas neste contexto. A partir da observação dos cultos e reuniões catequéticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoção religiosa é construída, difundida e reproduzida, levando-se em consideração as condições sociais e econômicas específicas do grupo religioso em questão.(AU)

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O presente estudo busca identificar em que medida o pertencimento de classe social interfere nos sentidos e perspectivas do jovem brasileiro frente ao futebol espetáculo, bem como compreender os mecanismos sociais que determinam a decisão de os sujeitos investirem na carreira profissional esportiva em detrimento da trajetória escolar longa. Começamos com uma abordagem sociológica, a análise crítica dos processos de difusão, massificação e profissionalização do futebol ocorridas no contexto da sociedade pós-industrial. Enfocamos a conflituosa mutação da modalidade, inicialmente elitizada com fins social-distintivos para esporte de massa ideal de ascensão social da classe popular , além da dependência com a mídia, das razões que levaram a caracterizar-se como produto da indústria cultural, culminando com a transformação do futebol em mercadoria submetida às leis e lógica da sociedade de consumo. Em seguida, entrelaçamos as relações de poder, aliança e concorrência dos agentes sociais que participam do complexo campo das práticas esportivas com os canais com que o público jovem estabelece contato com o esporte espetáculo. Neste aspecto, especial atenção foi dada à mídia, difusora da ideologia de uma sociedade capitalista aberta, que reforça a idéia do esporte como via de ascensão social para indivíduos de baixa renda, na mesma medida em que oculta em seu discurso as reais probabilidades de concretização do sucesso esportivo. A pesquisa de campo foi realizada em duas escolas do município de São Bernardo do Campo (SP), uma da rede pública estadual e outra da rede particular de ensino. Assim, constituímos dois grupos com alunos de distintas classes sociais, compostos por estudantes do 1º ano do Ensino Médio, sexo masculino, com 15 anos de idade e praticantes de futebol nas aulas de Educação Física. Metodologicamente, fizemos uso da observação participante e de entrevistas como instrumentos para a coleta de dados. Conjugadas aos objetivos do estudo, estruturamos a análise do material colhido em seis categorias, articulando questões sobre o prosseguimento nos estudos e o trabalho, as tendências para a pratica esportiva profissional, as representações sociais em torno do futebol, os usos e costumes no tempo livre e as expectativas da pratica esportiva implicadas pela herança cultural familiar. Como referencial teórico de análise, utilizamos de Pierre Bourdieu os conceitos de campo, habitus, estratégia, capital econômico, social e, principalmente, capital cultural, partindo da hipótese de que o nível cultural dos alunos e seus familiares interferem nos sentidos e formas de apropriação do esporte. Entre outras conclusões, obtivemos como resultado a configuração de uma trajetória esportiva profissional voltada para os alunos de baixa classe social, em oposição à trajetória escolar longa, estrategicamente adotada pelos alunos de classe social alta.(AU)

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O setor de saúde é fortemente impactado por diversos fatores e é considerado um dos mais importantes ramos da economia brasileira.O profissional da área é desafiado a responder pela gestão de temas para os quais não foi desenvolvido em seu processo educacional acadêmico. Considerando que pessoas emocionalmente inteligentes e ao mesmo tempo portadores de estados psicológicos positivos, que integram o capital psicológico, possuem uma estrutura psíquica que lhes possibilite atingir posições de liderança, este estudo objetivou interpretar e discutir as correlações entre inteligência emocional, capital psicológico, e percepção do suporte organizacional. Participaram do estudo 123 gestores com formação acadêmica em saúde e experiência em organizacões do segmento saúde. A coleta de dados foi realizada através de questionário eletrônico auto aplicável e os dados foram submetidos a análise descritiva e bivariada através do software SPSS em sua versão 19.0. Evidenciou-se que estes profissionais possuem em maior evidência a habilidade da inteligência emocional de autoconciencia, por outro lado apresentam limitações na disponibilidade e no estabelecimento das relações pessoais (sociabilidade) tão relevantes no processo de gestão. Já as dimensões relativas a capital psicológico, voltadas para o desempenho no trabalho, demonstraram que este profissional é confiante na sua capacidade de contribuição com os objetivos da empresa, bem como de superar os possíveis obstáculos inerentes a sua atividade laboral. Soma-se a seu capital psicológico a percepção de suporte que a organização possa lhe oferecer, quando necessitar de apoio para sentir-se bem e realizar suas tarefas.

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Há indicativos de que recursos sociais do ambiente de trabalho, entre eles justiça organizacional, poderiam influenciar vínculos com o trabalho, além de impactarem os níveis de bem-estar dos trabalhadores. Além disso, evidências apontam que certas características psicológicas dos trabalhadores fariam variar positiva ou negativamente a magnitude da influência dos recursos sobre os vínculos com o trabalho e sobre bem-estar. Com base nessas evidências esse estudo teve como objetivo principal analisar a influência de justiça organizacional (distributiva, procedimentos e interacional) e capital psicológico sobre engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo (balanço emocional e satisfação com a vida). A partir do objetivo principal, foram propostas quatro hipóteses: percepção de justiça organizacional aumenta o engajamento no trabalho (H1) e bem-estar subjetivo (H2); capital psicológico seria moderador da relação entre justiça organizacional e bem-estar subjetivo (H3) e da relação entre justiça organizacional e engajamento (H4), sendo que, níveis altos de capital psicológico fortaleceriam as relações. O delineamento utilizado foi de natureza quantitativa transversal, descritiva e com amostragem não probabilística. A partir de uma amostra composta por 293 trabalhadores com média de idade de 38,3 (DP=10,7) anos, dos quais um pouco mais da metade era composta por mulheres (56,3pc), oriundos de todas as regiões do Brasil, com predomínio da região Sudeste (65,2pc), mediu-se com escalas válidas e precisas, por meio de um questionário online, os níveis de justiça organizacional, capital psicológico, engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo. Foram realizados dois conjuntos de análises de regressão linear múltipla para teste das hipóteses. No primeiro conjunto de análises, os resultados das regressões lineares múltiplas padrão indicaram que justiça organizacional influenciou os níveis de engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo, sendo que, em relação a engajamento e balanço emocional, apenas a dimensão interacional da justiça foi preditora significativa, enquanto justiça distributiva foi a única preditora significativa de satisfação com a vida. No segundo conjunto de análises, as regressões lineares múltiplas hierárquicas de cada dimensão de justiça organizacional, juntamente com capital psicológico e termo de interação sobre engajamento no trabalho e sobre bem-estar subjetivo, indicaram que capital psicológico moderou as relações entre justiça de procedimentos e justiça interacional com engajamento no trabalho. Concluiu-se a partir dos resultados que a percepção de ser remunerado adequadamente pelos esforços no trabalho, participar das decisões que afetam o trabalho e ser tratado com respeito e sinceridade pode influenciar os níveis de orgulho e inspiração no trabalho, características de engajamento, além de poder aumentar os níveis de bem-estar subjetivo, contribuindo para a vivência predominante de afetos positivos e de avaliações positivas da satisfação com a vida. Além disso, apesar de não ser possível afirmar que trabalhadores com maiores níveis de crenças em sua capacidade para executar suas tarefas e com perspectivas positivas em relação ao futuro, possam prescindir de ambientes justos para se engajarem no trabalho, os resultados demonstraram que esses trabalhadores podem sofrer menos influência de justiça de procedimentos e interacional para estabelecerem esse vínculo com seu trabalho, demonstrando que essas características pessoais funcionariam como amortecedores diante da falta de recursos do ambiente.

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Underpinned by the resource-based view (RBV), social exchange theory (SET), and a theory of intrinsic motivation (empowerment), I proposed and tested a multi-level model that simultaneously examines the intermediate linkages or mechanisms through which HPWS impact individual and organizational performance. First and underpinned by RBV, I examined at the unit level, collective human capital and competitive advantage as path-ways through which the use of HPWS influences – branch market performance. Second and-, underpinned by social exchange (perceived organizational support) and intrinsic motivation (psychological empowerment) theories, I examined cross and individual level mechanisms through which experienced HPWS may influence employee performance. I tested the propositions of this study with multisource data obtained from junior and senior customer contact employees, and managers of 37 branches of two banks in Ghana. Results of the Structural Equation Modeling (SEM) analysis revealed that (i) collective human capital partially mediated the relationship between management-rated HPWS and competitive advantage, while competitive advantage completely mediated the influence of human capital on branch market performance. Consequently, management-rated HPWS influenced branch market performance indirectly through collective human capital and competitive advantage. Additionally, results of hierarchical linear modeling (HLM) tests of the cross-level influences on the motivational implications of HPWS revealed that (i) management-rated HPWS influenced experienced HPWS; (ii) perceived organizational support (POS) and psychological empowerment fully mediated the influence of experienced HPWS on service-oriented organizational citizenship behaviour (OCB), and; (iii) service-oriented OCB mediated the influence of psychological empowerment and POS on service quality and task performance. I discuss the theoretical and practical implications of these findings.

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This paper complements the preceding one by Clarke et al, which looked at the long-term impact of retail restructuring on consumer choice at the local level. Whereas the previous paper was based on quantitative evidence from survey research, this paper draws on the qualitative phases of the same three-year study, and in it we aim to understand how the changing forms of retail provision are experienced at the neighbourhood and household level. The empirical material is drawn from focus groups, accompanied shopping trips, diaries, interviews, and kitchen visits with eight households in two contrasting neighbourhoods in the Portsmouth area. The data demonstrate that consumer choice involves judgments of taste, quality, and value as well as more ‘objective’ questions of convenience, price, and accessibility. These judgments are related to households’ differential levels of cultural capital and involve ethical and moral considerations as well as more mundane considerations of practical utility. Our evidence suggests that many of the terms that are conventionally advanced as explanations of consumer choice (such as ‘convenience’, ‘value’, and ‘habit’) have very different meanings according to different household circumstances. To understand these meanings requires us to relate consumers’ at-store behaviour to the domestic context in which their consumption choices are embedded. Bringing theories of practice to bear on the nature of consumer choice, our research demonstrates that consumer choice between stores can be understood in terms of accessibility and convenience, whereas choice within stores involves notions of value, price, and quality. We also demonstrate that choice between and within stores is strongly mediated by consumers’ household contexts, reflecting the extent to which shopping practices are embedded within consumers’ domestic routines and complex everyday lives. The paper concludes with a summary of the overall findings of the project, and with a discussion of the practical and theoretical implications of the study.

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This paper extends the existing evidence on the relationship between Information and Communication Technology (ICT) and productivity using data from the entire Iranian manufacturing sector (22 industries) over the period 1993?1999. Estimates of efficiency using panel data confirm the positive and significant impact of ICT investments on productivity. Our finding is consistent with the most recent literatures in the context of developed and a few middle-income developing countries. Human capital and increasing ICT capital are probably two determining factors in gaining the positive payoffs from ICT investments in Iran.

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As information and communications technology (ICT) involves both traditional capital and knowledge capital, potential spillovers through various mechanisms can occur. Having tried to confirm the existence of ICT spillovers across country borders as Park et al. (Inf. Syst. Res., vol. 18, pp. 86-102, 2007), we investigate the patterns and mechanisms of international ICT spillovers. We use panel data on 37 countries from 1996 to 2004. We find that developing countries could reap more benefits from ICT spillovers than developed countries. We also find that the higher the Internet penetration rate in recipient countries, the more international ICT spillovers there might exist. Our findings are important for policy decisions regarding national trade liberalization and economic integration. Developing economies that are more open to foreign trade may have an economic advantage and may develop knowledge-intensive activities, which will lead to economic development in the long run.

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As information and communications technology (ICT) involves both traditional capital and knowledge capital, potential spillovers through various mechanisms can occur. We posit that ICT capital may boost productivity growth, not only in the home country, but also in other countries. In this paper, we provide empirical evidence of such spillovers using panel data on 37 countries from 1996 to 2004. Our results support the existence of ICT spillovers across country borders. Furthermore, we find that developing countries could reap more benefits from ICT spillovers than developed countries. This is particularly important for policy decisions regarding national trade liberalization and economic integration. Developing economies that are more open to foreign trade may have an economic advantage and may develop knowledge-intensive activities, which will lead to economic development in the long run.