943 resultados para Vertical Plate
Resumo:
No estudo da propagação de uma doença infecciosa, diz-se que sua transmissão ocorre horizontalmente, quando um indivíduo suscetível tem um contato direto ou indireto com um indivíduo infeccioso. Algumas doenças, entretanto, também podem ser transmitidas verticalmente, entendendo-se que, neste caso, a doença é transmitida a um indivíduo, ao ser gerado por uma mãe infecciosa. Fazendo uso de modelos epidemiológicos determinísticos básicos, envolvendo sistemas de equações diferenciais ordinárias, nosso principal objetivo, neste trabalho, consiste em investigar qual o papel da transmissão vertical na propagação de doenças causadas por microparasitas. Diversas formas de inclusão de transmissão vertical são apresentadas e, em cada modelo estudado, investigamos a existência e a estabilidade local dos estados de equilíbrio da população hospedeira, identificamos os parâmetros e limiares que caracterizam a dinâmica do sistema, e completamos as informações decorrentes dos resultados analíticos com a apresentação de soluções numéricas do mesmo. Por fim, comparamos os efeitos da transmissão horizontal com aqueles decorrentes da transmissão vertical.
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Uma importante tendência do mercado de luxo é a extensão de marca em um novo segmento de mercado por meio da chamada extensão vertical, que pode ser para cima ou para baixo. Em outras palavras, significa que a organização passa a atuar em um novo segmento dentro de uma mesma categoria de produtos, mas com diferente público-alvo que sua marca original. Nesse processo, a empresa inicia atividade em um novo segmento com diferente nível de luxo. A distribuição é um aspecto fundamental do composto de Marketing e a importância da internet como canal de distribuição dessa indústria tem aumentado expressivamente nos últimos anos. Dessa forma, faz-se necessário compreender como as marcas de luxo gerenciam suas estratégias de distribuição online quando desenvolvem processos de extensão de marca e penetração em novos segmentos. Com o objetivo de analisar a estratégia de distribuição da indústria de luxo, um estudo exploratório foi desenvolvido focando bens de luxo pessoal (em categorias como costura, relógios & jóias, couro e sapatos). Uma amostra significativa constituída de marcas originais e suas extensões foi analisada para constituir um modelo comparativo entre duas variáveis: o nível de diferenciação entre os canais de distribuição da marca original e suas extensões; e a distância entre as próprias marcas no que concerne ao seus posicionamentos. Esse estudo contribui para o entendimento da dinâmica de distribuição do mercado e colabora com a compreensão do comportamento das empresas que atuam nele, dependendo do tipo de extensões que elas desenvolvem e da forma como elas são conduzidas.
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Videoaula destinada ao curso de Educação Musical.
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This essay focuses on issues related to internal problems of the architecture discipline, specially those related to the aesthetics of the buildings. The universe analyzed in this research is constituted of some of the vertical housing built in Natal from the period of 1969 to 2000. As we could observe there are many different aspects in these apartment buildings external appearance, denoting increasing preoccupations in their formal elaboration in the battlefield for diversity against monotony of the simple prismatic volumetric forms.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O conhecimento da dinâmica populacional e da distribuição vertical de insetos pragas em plantas hospedeiras é fundamental para o desenvolvimento de programas de manejo integrado de pragas. No presente trabalho efetuou-se um levantamento populacional de formas ápteras do pulgão Brevicoryne brassicae (L.), visando determinar a época de maior densidade populacional e a distribuição vertical em plantas de couve, (Brassica oleracea L. var. acephala DC.), cultivadas em Jaboticabal, SP. O estudo foi realizado durante as safras de brássicas de 1998 e 1999, efetuando-se correção da acidez do solo por meio de aplicação de calcário apenas no campo utilizado em 1998. A amostragem dos pulgões foi feita visualmente em folhas classificadas em três categorias: apical, mediana e basal. Nas duas safras estudadas, a infestação de B. brassicae na couve atingiu a maior densidade populacional em setembro, diminuindo rapidamente a seguir. Nos dois campos não se observou a mesma distribuição de B. brassicae em folhas apicais, medianas e basais. Os fatores que podem ter contribuído para as diferenças observadas no padrão de distribuição do pulgão devem estar relacionados com a precipitação pluvial e o calcário magnesiano.
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A melancia é uma espécie tradicionalmente conduzida em campo no sistema rasteiro. As cultivares de frutos pequenos (1 a 3 kg), que adquirem melhores preços de mercado, vêm sendo cultivadas também em ambiente protegido, onde são conduzidas no sistema vertical, com poda de ramos e raleio de frutos. Essas práticas possibilitam aumentar o adensamento das plantas, a qualidade e a produtividade de frutos em comparação ao sistema rasteiro. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de três alturas de condução (1,7; 2,2 e 2,7 m) e duas densidades de plantas (3,17 e 4,76 plantas m-2) sobre as características produtivas e qualitativas da mini melancia Smile cultivada em ambiente protegido. A poda da haste principal foi realizada aos 43, 55 e 66 dias após o transplante (DAT) para as alturas de condução de 1,7; 2,2 e 2,7 m, respectivamente. A massa seca dos ramos, dos pecíolos, das folhas e total foram afetados pela altura de condução, cujos maiores valores foram obtidos para as plantas conduzidas a 2,2 e 2,7 m de altura. A área foliar, a área foliar específica e o índice de área foliar não foram influenciados pela altura de condução das plantas. A altura de condução de 2,7 m elevou a produtividade total. Entretanto, a produtividade comercial, a massa média dos frutos e todas as características qualitativas não foram significativamente diferentes das obtidos pela altura de poda de 2,2 m. em relação à densidade de plantas, a melhor opção foi a de 4,76 plantas m-2, pois elevou a produtividade comercial em 37,4% sem reduzir a massa média dos frutos.
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A análise do efeito da profundidade de semeadura e carga vertical visando a melhorar o aproveitamento, e a integração entre o solo e a cultura é muito difícil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar cargas verticais (0; 98; 196 e 294 N) sobre as rodas compactadoras das semeadoras, combinando com profundidades de semeadura (0,03; 0,05 e 0,07 m) para a cultura da soja. O trabalho foi realizado no DER/UNESP - Jaboticabal, na pista de ensaio do Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola (LAMMA), utilizando o delineamento experimental em blocos casualizados, no esquema fatorial (4 x 3), com 12 tratamentos e três repetições, totalizando 36 observações. Foram analisados: emergência de plântulas, estandes inicial e final, índice de sobrevivência, área mobilizada e rendimento de grãos. Os resultados evidenciaram que, com exceção da área mobilizada em relação à profundidade de semeadura, todas as demais variáveis não foram influenciadas pelos tratamentos.
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Pyrophosphatase activity of rat osseous plate alkaline phosphatase was studied at different concentrations of calcium and magnesium ions. with the aim of characterizing the modulation of enzyme activity by these metals. In the absence of metal ions, the enzyme hydrolysed pyrophosphate following Michaelian kinetics with a specific activity of 36.7 U/mg and K-0.5 = 88 mu M. In the presence of low concentrations (0.1 mM) of magnesium (or calcium) ions, the enzyme also exhibited Michaclian kinetics for the hydrolysis of pyrophosphate, but a significant increase in specific activity (123 U/mg) was observed. K-m values remained almost unchanged. Quite different behavior occurred in the presence of 2 mM magnesium (or calcium) ions. In addition to low-affinity sites (K-0.5 = 40 and 90 mu M, for magnesium and calcium, respectively), high-affinity sites were also observed with K-0.5 values 100-fold lower. The high-affinity sites observed in the presence of calcium ions represented about 10% of those observed for magnesium ions. This was correlated with the fact that only magnesium ions triggered conformational changes yielding a fully active enzyme. These results suggested that the enzyme could hydrolyse pyrophosphate, even at physiological concentrations (4 mu M), since magnesium concentrations are high enough to trigger conformational changes increasing the enzyme activity. A model, suggesting the involvement of magnesium ions in the hydrolysis of pyrophosphate by rat osseous plate alkaline phosphatase is proposed. (C) 1998 Published by Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
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Purified membrane-bound alkaline phosphatase from rat osseous plate hydrolyzed pyrophosphate in the presence of magnesium ions, with a specific activity of 92.7 U/mg. Optimal apparent pH for pyrophosphatase activity was 8.0 and it remained unchanged on increasing the pyrophosphate concentration. In the absence of magnesium ions the enzyme had a K-m = 88 mu M and V = 36.7 U/mg for pyrophosphate and no inhibition by excess substrate was observed. Pyrophosphatase activity was rapidly destroyed at temperatures above 40 degrees C, but magnesium ions apparently protected the enzyme against danaturation. Sodium metavanadate (Ki = 1.0 mM) was a competitive inhibitor of pyrophosphatase activity, while levamisole (Ki = 8.2 mM) and theophylline (Ki = 7.4 mM) were uncompetitive inhibitors. Magnesium ions (K-0.5 = 1.7 mu M) stimulated pyrophosphatase activity, while cobalt (Ki = 48.5 mu M) and zinc (Ki = 22.0 mu M) ions were non-competitive inhibitors. Manganese and calcium ions had no effect on pyrophosphatase activity. The M-w of the pyrophosphatase: protein was 130 kDa by gel filtration, but a value of 65 kDa was obtained by dissociative gel electrophoresis, suggesting that it was a dimer of apparently identical subunits. These results suggested that pyrophosphatase activity stems from the membrane-bound osseous plate alkaline phosphatase and not from a different protein.
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Treatment with phosphatidylinositol-specific phospholipase C of rat osseous plate membranes released up to 90-95% of alkaline phosphatase, but a specific ATPase activity (optimum pH = 7.5) remained bound to the membrane. The hydrolysis of ATP by this ATPase was negligible in the absence of magnesium or calcium ions. However, at millimolar concentrations of magnesium and calcium ions, the membrane-specific ATPase activity increased to about 560-600 U/mg, exhibiting two classes of ATP-hydrolysing sites, and site-site interactions. GTP, UTP, ITP, and CTP were also hydrolyzed by the membrane-specific ATPase. Oligomycin, ouabain, bafilomycin A(1), thapsigargin, omeprazole, ethacrynic acid and EDTA slightly affected membrane-specific ATPase activity while vanadate produced a 18% inhibition. The membrane-specific ATPase activity was insensitive to theophylline, but was inhibited 40% by levamisole. These data suggested that the membrane-specific ATPase activity present in osseous plate membranes, and alkaline phosphatase, were different proteins. (C) 1998 Elsevier B.V. B.V.
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Water still represents, on its critical properties and phase transitions, a problem of current scientific interest, as a consequence of the countless open questions and of the inadequacy of the existent theoretical models, mainly related to the different solid and liquid phases that this substance possesses. For example, there are 13 known crystalline forms of water, and also amorphous phases. One of them, the amorphous ice of very high density (VHDA), was just recently observed. Other example is the anomalous behavior in the macroscopic density, which presents a maximum at the temperature of 277 K. In order to experimentally investigate the behavior of one of the liquid-solid phase transitions, the anomaly in its density and also the metastability, we used three different cooling techniques and, as comparison systems, we made use of the solvents: acetone and ethyl alcohol. The first studied cooling system employ a Peltier plate, a device recently developed, which makes use of small cubes made up of semiconductors to change heat among two surfaces; the second system is a commercial refrigerator, similar to the residential ones. Finally, the liquid nitrogen technique, which is used to refrigerate the samples in a container, in two ways: a very fast and other one, almost static. In those three systems, three Beckers of aluminum were used (with a volume of 80 ml, each), containing water, alcohol and acetone. They were closed and maintained at atmospheric pressure. Inside of each Becker were installed three thermocouples, disposed along the vertical axis of the Beckers, one close to the inferior surface, other to the medium level and the last one close the superior surface. A system of data acquisition was built via virtual instrumentation using as a central equipment a Data-Acquisition board. The temperature data were collected by the three thermocouples in the three Beckers, simultaneously, in function of freezing time. We will present the behavior of temperature versus freezing time for the three substances. The results show the characterization of the transitions of the liquid
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The aim of this study was to evaluate the effect of warm-up on agility (AG) and on vertical jump (VJ) tests in youth soccer players. Sixteen players performed the AG and VJ tests without warm-up (NW) and with warm-up (WW) randomly, within two weeks, at least 48 h interval, during season. The warm-up was performed only a light running during 10 min. The paired t-test identified significant difference (p <0,05) between the NW and WW conditions in the tests of SR and CJ (9,14 +/- 0,28 vs 8,94 +/- 0,30 s e 51,4 +/- 4,2 vs 54,5 +/- 6,4 cm, respectively). The warm-up performed on light intensity running was effective to improve the AG and VJ tests performance in youth soccer players.