950 resultados para VEIA PORTA
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A civilização contemporânea, pelas suas características, é muito exigente em tudo o que diz respeito ao conforto dos edifícios, para trabalho ou habitação, e à necessidade de economizar e racionalizar o uso de energia. A térmica dos edifícios assume, por isso, uma importância acrescida na atividade profissional e no ensino. Para se conduzir ao aperfeiçoamento de soluções na envolvente dos edifícios a este nível, o trabalho aqui realizado centrou-se no estudo do funcionamento da termografia de infravermelhos e da importância da sua utilização na inspeção térmica de edifícios. Descoberta no início do século XIX e desenvolvendo os primeiros sistemas operativos desde a 1ª Guerra Mundial, a fim de determinar heterogeneidades de temperatura superficial, esta técnica não destrutiva permite identificar anomalias que não são visualizadas a olho nu. Com a análise dessas variações de temperatura é possível conhecer os problemas e a localização de irregularidades. Este trabalho baseia-se substancialmente no estudo de edifícios. A análise realizada teve como finalidade executar inspeções termográficas – visuais, com duas abordagens. Por um lado, avaliar salas pertencentes a estabelecimentos de ensino secundário, reabilitadas e não reabilitadas, todas construídas entre as décadas de 60 e 90, com o intuito de diagnosticar patologias construtivas, recorrendo à termografia. Por outro, a análise de edifícios de habitação, com a intenção de avaliar a necessidade de um equipamento complementar às inspeções termográficas – o sistema de porta ventiladora. As inspeções foram regidas pelas diretrizes da norma europeia EN 13187. A termografia é uma técnica importante na realização de ensaios in situ que requerem rapidez de execução, aliada à vantagem de disponibilizar resultados em tempo real, permitindo assim uma primeira análise das leituras no local. A inspeção termográfica complementada com o sistema de porta ventiladora permitiu, também, revelar a importância da necessidade de meios auxiliares em certos casos. A conjugação destas diferentes técnicas permite reduzir a subjetividade da análise in situ e aumentar a fiabilidade do diagnóstico.
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RESUMO: O Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) representa um dos principais problemas de saúde pública em Portugal. A rápida intervenção nos factores de risco determinantes da saúde cardíaca pode ter um impacto positivo em vários indicadores de saúde. O objectivo final dessa intervenção passa por capacitar a pessoa, para que, autonomamente, adopte um conjunto de comportamentos de saúde, baseados em estilos de vida protectores da saúde cardíaca, que favorecem positivamente o processo de reabilitação. Esta procura e aquisição do comportamento de saúde, adesão ao regime terapêutico, deve ser desenvolvido em parceria com os profissionais de saúde. O hospital representa a porta de entrada da pessoa com EAM no sistema de saúde. É neste contacto que se inicia uma intervenção de sensibilização e promoção da adesão ao regime terapêutico. Sendo os enfermeiros um grupo profissional que estabelece uma relação continua com a pessoa, importa conhecer um conjunto de dimensões do desempenho dos enfermeiros na promoção da adesão ao regime terapêutico. Breve referência ao desenho de estudo. Foram incluídas no estudo 143 enfermeiros de 9 serviços hospitalares da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Os dados foram obtidos através de um questionário auto-preenchido. Os dados mostraram que a população de enfermeiros é jovem (M= 30,5: dp= 8,0), 49% têm uma idade £ 26 anos e apresenta pouca experiência profissional (M=7,7; dp= 7,6), 48,2% exerce a profissão há menos de 3 anos. A antiguidade no serviço actual é reduzida (M= 4,7; dp= 4,6), 48,9% estão no serviço há menos de 2 anos. Os enfermeiros acreditam que deviam intervir com mais frequência nos factores de risco fisiológicos e comportamentais que nos factores psicossociais e ambientais; a confiança que têm nas capacidades para intervir nos factores de risco fisiológicos e comportamentais é maior que nos factores psicossociais e ambientais e no último ano, intervieram mais frequentemente nos factores de risco fisiológicos e comportamentais que nos psicossociais e ambientais. O “ensaio” da validação da escala de Will scale de Anderson et al (2004), sobre a capacidade de intervenção na saúde cardíaca, mostrou que o teste de Esfericidade de Bartlett e Medida de adequação da amostragem de Kaiser-Meyer- Olkin (KMO) permitiram a realização da análise factorial em componentes principais (AFCP). Da AFCP emergiram 16 factores, os mesmos que no estudo original de Anderson et al (2004), que revelaram boa consistência interna, com valores de alpha de Cronbach que variaram entre 0,71 a 0,98. Os resultados revelam a necessidade de sensibilizar os enfermeiros para valorizar a intervenção no âmbito dos factores de risco psicossociais e ambientais para promover a adesão ao regime terapêutico. Sugerem ainda que a intervenção baseada na evidência pode ser potenciada de forma a melhorar as práticas de cuidados dos enfermeiros. ABSTRACT: Myocardial infarction (MI) is one of the most important problems in public health in Portugal. A prompt intervention in cardiac health determinants means a positive impact in health outcomes, individually and collectively. The main purpose of this intervention lays on patient’s empowerment so he or she becomes able to choose healthy behaviours, based on heart health protective life styles, and therefore to manage his/hers therapeutic regime. This search and acquisition of health behaviours leading to therapeutic regime adherence may positively have an influence on the whole rehabilitation process and it must be developed in partnership with health workers. MI patients’ first contact with the Health System usually happens at the Hospital. Here the first steps are taken to start an intervention in order to promote therapeutic regime adherence. Nurses are a group of health workers who establish a unique and continuous relation with patients, so it matters to have knowledge of their performance skills that can actually promote a healthy behaviours and increase therapeutic regime adherence. Short Study design The study sample includes 143 nurses working on 9 different hospital wards, belonging to the Lisboa and Tejo’s Valley Health Region, in the district of Lisbon. Data were collected trough a self-administered questionnaire. It revealed that the nurses sample is a young population (M=30,5; dp=8,0), 49% of whom are aged less than 26 years old and has little professional experience (M=7,7; dp= 7,6); 48,2% work has nurses for less than 3 years. There’s a low percentage of seniority (M=4,7; dp=4,6), 48,9% of nurses work in these wards for less than 2 years. Nurses believe they should have intervene more frequently in physiological and behaviour risk factors than in psychological, social and environmental factors; they have greater confidence in their ability to intervene in physiological and behaviour risk factors than to intervene in psychological, social and environmental factors. In last year they took interventions more frequently in physiological and behaviour risk factors than in the other health determinants. The Scale Validation “essay” on Will Scale (Anderson et al, 2004), about heart health intervention capacity, revealed that the Bartlett’s test sphericity and the Kaiser-Meyer- Olkin’s (KMO) appropriate sample measure allowed the factorial analysis on main components (FAMC). From FAMC emerged 16 factors, the same number found on Anderson’s et al (2004) study, revealing good internal consistence, with Cronbach’s alpha values that varied between 0,71 and 0,98. The results point a need for nurses to attribute bigger value to other health determinants intervention - such as psychological, social and environmental determinants - so they’ll take part in promoting therapeutic regime adherence. The results also suggest t
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação do Dr. Luís Pereira Gomes
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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Logística Orientado pela professora Doutora Maria Teresa Ribeiro Pereira Esta dissertação não inclui as críticas e sugestões feitas pelo Júri.
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Os jovens iniciam cada vez mais cedo a sua atividade sexual surgindo algumas situações de risco, como as gravidezes indesejadas e o contágio de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) que podem ter consequências graves para a saúde dos jovens. Embora os jovens tenham fácil acesso à informação sobre a contracepção e sobre os comportamentos de risco associados à actividade sexual, esta informação nem sempre é a mais correcta e nem se baseia em fontes fiáveis ou conhecimentos científicos. A Contraceção Oral de Emergência (COE) tem sido uma solução para evitar uma gravidez indesejável no entanto sem proteger de DSTs. Este método está apenas indicado em casos de emergência. Por isso, é importante que os jovens estejam devidamente informados, não só em relação à contracepção em geral, mas também em relação ao funcionamento da COE. O objetivo primordial da presente investigação consiste em avaliar os conhecimentos e os comportamentos dos jovens do ensino superior português em relação à COE. O estudo foi realizado em três Institutos Politécnicos o de Bragança, Guarda e do Porto onde participaram 233 estudantes com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos sendo 191 do sexo feminino e 42 do sexo masculino. A maioria dos estudantes (96,6%) desta amostra já tinha ouvido falar da COE e sabiam que deve ser tomada após a relação sexual. Os media e as consultas de planeamento familiar/ginecologia foram as fontes mais apontadas pelos estudantes onde adquiriram o conhecimento da COE. No que concerne ao uso do método COE por parte desta amostra estudantil, verifica-se 61,4% dos sujeitos diz conhecer alguém que já tinha recorrido à COE, no entanto, apenas 26,2% dos sujeitos afirmam já ter recorrido à COE. A maioria dos jovens que referiu ter recorrido à COE diz tê-lo feito devida à falha do método contraceptivo normalmente utilizado. Existe a necessidade de intervir e ter em conta que os jovens devem ter acesso a informação adequada e concreta sobre a contraceção disponível, e mesmo contraceção para evitar possíveis gravidezes indesejadas e a transmissão DSTs. Assim, a implementação de novos projetos podem ser uma porta de entrada para a educação sexual mais fundamentada na busca de uma saúde mais perfeita do homem e da mulher dos nossos dias.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Artes Musicais
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação, Estudo dos Media e do Jornalismo
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A fortificação de Alenquer, localizada na estremadura portuguesa, é um dos castelos de época medieval que fez parte do sistema defensivo do reino e de Lisboa. Os trabalhos anteriormente efetuados sobre este sítio, circunscreveram-se à análise histórica, alimentada pelo facto de ter sido um castelo pertencente ao património das rainhas. As intervenções arqueológicas realizadas por Hipólito Cabaço, na década de 20 e de 30 do século XX, poucos dados trouxeram que permitam uma melhor compreensão do castelo em termos da sua funcionalidade, arquitetura e cronologia. Não obstante, traduziram-se num precioso apoio à definição das estruturas existentes. O presente trabalho pretende utilizar uma das ferramentas da arqueologia, a arqueologia da arquitetura, de forma a tentar compreender a evolução arquitetónica, bem como os modos construtivos utilizados nas várias fases da vida deste castelo. A área de estudo limitou-se à alcáçova, pois trata-se de uma das zonas menos investigadas. Curiosamente, esta parte central do castelo não foi sujeita a nenhuma reconstrução no âmbito da recuperação dos castelos efetuada pela Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais na década de 40 do século passado, que apenas interviu na área circundante à Porta da Conceição. Pretende-se assim com a presente dissertação desvendar um pouco mais da história deste estrutura militar que tem sido tão negligenciada ao longo dos tempos. Contribuir para o seu conhecimento é impedir que o seu abandono, e que não caia no esquecimento.
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As preocupações com a introdução de melhorias na eficiência do trabalho e do trabalhador têm, desde sempre, estado presentes no mundo do trabalho. Porém, a utilização de métodos científicos no seu estudo, planificação e organização surge apenas nos anos iniciais do século XX tendo como objectivo o aumento do rendimento mediante a supressão de desperdícios de tempo, esforço e materiais. Por norma, habituámo-nos a conotar de imediato o tema com as realidades de países como os Estados Unidos da América, a França, a Alemanha ou o Japão. No entanto, na verdade, estes princípios difundiram-se praticamente por todo o mundo industrializado ou em vias de industrialização, tendo sido desenvolvidas experiências interessantes também na América do Sul, na Europa Oriental ou nos países periféricos da Europa do Sul, entre os quais Portugal. De facto, em Portugal, os primeiros indícios de reflexão em torno destes princípios surgem ainda no período da I República, por via de pequenos artigos publicados em alguns periódicos da época. No entanto, é após a II Guerra Mundial que o aprofundamento dos estudos e da aplicação dos métodos de organização científica do trabalho tem a sua época de maior desenvolvimento. É, de facto, neste período que se dá início ao que podemos considerar como a «época de ouro» da organização científica do trabalho no País, durante a qual são criados organismos privados e estatais que têm por objectivo difundir estes princípios não só a nível industrial, mas também agrícola e administrativo. As lógicas da época não são alheias a esta realidade, encontrando-se a mesma enredada nas dinâmicas da assistência técnica norte-americana, da inserção de Portugal nos organismos de cooperação económica e sendo influenciada por outros impactos internacionais, bem como pela forma como todos estes elementos se relacionam com os desafios que Portugal enfrentava na época, com a procura da produtividade e com a tomada de consciência sobre a necessidade de ultrapassar as debilidades que haviam sido reveladas pela II Guerra Mundial e pelos estudos preparatórios dos Planos de Fomento. Na verdade, traçar a história da organização científica do trabalho em Portugal é traçar uma narrativa em dois planos, nos quais os impulsos externos são evidentes mas cujas dinâmicas são assumidas por uma plataforma de apoio que, no País, apostou na importância da melhoria da eficácia da indústria e da Administração Pública através da aplicação destes princípios. Encontramo-nos, assim, perante um Estado que, também por esta via, se internacionaliza e moderniza, que cresce em funções e funcionários; que é impelido a enfrentar novos desafios; que se envolve e recebe impactos de movimentos, correntes e organismos internacionais, num mundo que se torna cada vez mais interligado. São os ventos da época que sopram em Portugal pela porta deixada aberta pela decisão de «não ficar de fora». O estudo que seguidamente se apresenta irá, assim, identificar os veículos que conduziram à introdução da organização científica do trabalho no País e as dinâmicas que os enredaram e definiram a nível nacional e internacional, sem esquecer os actores, objectivos e resistências em presença.
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RESUMO: Na clínica, a recuperação funcional que se segue a uma lesão nervosa raramente é atingida na sua totalidade. A reinervação, quer motora, quer sensitiva, ocorre geralmente com maior ou menor deficit. Interessa, então, identificar os factores que podem interferir na regeneração nervosa. O neurónio é a unidade anatómica fundamental do sistema nervoso periférico e é muito vulnerável à isquemia pela grande distância que existe entre o corpo neuronal e a extensão do axónio, que pode ser de apenas alguns milímetros ou até atingir um metro. É, por isso, fundamental o estudo da vascularização do nervo periférico e da sua influência na regeneração nervosa. O resultado deste estudo pode levar ao desenvolvimento de técnicas cirúrgicas que criem as condições que garantam, por sua vez, a revascularização precoce do nervo periférico em caso de lesão, ou mesmo em caso de doenças, nas quais a vascularização do nervo está alterada como, por exemplo, na neuropatia diabética. O estudo da vascularização do nervo periférico realizou-se através da investigação da vascularização do nervo mediano do cadáver humano, pela investigação da vascularização do nervo isquiático do rato Wistar e do Plexo Braquial (PB) do mesmo. A vascularização do PB do rato não é muito diferente daquela que é reportada na espécie humana, existindo uma homologia entre o rato e o Homem no que diz respeito à morfologia e à vascularização do PB. Através da comparação angiomorfológica entre o nervo isquiático do rato e o nervo mediano humano, concluíu-se que a microvascularização do nervo isquiático do rato e do mediano humano são muito semelhantes, o que suporta a utilização do rato como modelo experimental de lesões do nervo mediano humano. Para a avaliação da influência da vascularização na regeneração nervosa foi feita a análise da eficácia de enxerto de tubo de membrana amniótica humana imunologicamente inerte, de enxerto de veia jugular externa autóloga e de auto-enxerto de nervo, na reparação de um defeito de 10 milímetros no nervo isquiático do rato, na presença de um fornecimento vascular axial, comparando-se com os mesmos procedimentos em estudos realizados anteriormente, sem suprimento vascular. Os ratos foram avaliados funcionalmente através do estudo das pegadas, da electroneurografia e da força de flexão ao nível do tornozelo, e estruturalmente, através das avaliações histológicas e morfométricas, da taxa de recuperação do peso dos músculos gastrocnémio e solhear e da marcação axonal retrógrada com True Blue às 4, 8 e 12 semanas. Os nervos reconstruídos apresentaram uma arquitectura normal, incluindo a arquitectura vascular. A membrana amniótica foi bem tolerada, persistindo imunologicamente em torno do nervo até à 12.ª semana. Concluiu-se também que, na presença de um suprimento vascular axial local, a membrana amniótica humana e as veias autólogas são, pelo menos, tão eficazes como os auto-enxertos nervosos na reconstrução de defeitos nervosos de 10 milímetros.--------------------------------------ABSTRACT: At the clinic, the functional recovery that follows a nerve lesion is rarely achieved in full. The neuron is very vulnerable to ischemia that’s why it is essential to study the vascularization of the peripheral nerve and its influence on the nerve’s regeneration. The outcome of this study may lead to the development of surgical techniques that create the conditions which are necessary to ensure an early revascularization in case of a peripheral nerve injury. This study investigated the vascularization of the median nerve of the human cadaver and the vascularization of the sciatic nerve of the Wistar rat and his Brachial Plexus (BP) through animal experimentation. The mouse's BP vascularization is not so different from the one that is reported in the human species. An angiomorphological comparison between the mouse sciatic nerve and the human median nerve concluded that the microvascularizations are very similar, which supports the use of the mouse as an experimental model for the study of median nerve’s lesions. To evaluate the influence of vascularization in the nerve’s regeneration, it was made an assessment of the effectiveness of the human amniotic immuno-inert membrane grafts, of the autologous external jugular vein grafts and of the nerve auto-graft in the repair of a defect of 10 mm on the sciatic nerve of the rat, in the presence of an axial vascular supply, comparing these with the same procedures that were adopted in the previous studies, without vascular supply. The rats were functionally assessed and structurally evaluated (through histological and morphometric evaluations) at the 4.th, 8.th and 12.th weeks. The nerves reconstructed presented a normal architecture, including vascular architecture. The amniotic membrane was well-tolerated immunologically, persisting around the nerve until the 12.th week. As a result, it was also concluded that in the presence of a local axial vascular supply, the human amniotic membrane and the autologous veins are, at least, as effective as the nerve auto-grafts in the reconstruction of the nerve’s defects of 10 mm.
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Nos últimos anos, a qualidade do ar interior tem emergido como uma das principais preocupações para os utilizadores, proprietários e gestores de edifícios. A consciência e procura de ambientes interiores saudáveis têm vindo a aumentar, sendo que é generalizado o reconhecimento da importância de ambientes interiores com concentrações de poluentes aceitáveis, confortáveis e produtivos. As pessoas gastam cerca de 90 por cento do seu tempo em ambientes fechados, sendo que o ar dentro de habitações e noutros edifícios pode ser mais poluído do que no ar exterior. Nas habitações diversas fontes emissoras de poluentes estão presentes e a distância entre estas fontes e os ocupantes é muito reduzida. Isto significa que a exposição a poluentes do ar dentro das habitações pode ser muito elevada. O presente estudo teve como objetivo caraterizar a exposição a fontes interiores em habitações. Foram estudadas as seguintes fontes emissoras: lareiras abertas e lareiras fechadas com recuperador de calor com queima de pinho e briquetes; confeção de alimentos, incluindo preparações de fritos e cozidos, bem como o uso de torradeiras elétricas. A exposição de seres humanos a poluentes durante o sono também foi avaliada. As medições de poluentes, como material particulado (PM1, PM2,5, PM10), ozono (O3), monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono (CO2), compostos orgânicos voláteis (COVs) e formaldeído (CH2O), e parâmetros de conforto, como temperatura e humidade relativa, foram realizadas em três casas com caraterísticas diferentes. A análise temporal dos dados e a comparação entre as concentrações de poluentes medidas no interior e exterior foram utilizadas para avaliar o impacte das fontes avaliadas. Os resultados indicaram que os seres humanos estão expostos a concentrações elevadas de poluentes quando estão perto de fontes específicas. As medições efetuadas em espaços com lareiras indicaram que as concentrações foram mais elevadas no caso da lareira aberta aquando da combustão de pinho. As concentrações de partículas, COVs, CO e CH2O ultrapassaram os valores limite definidos pela legislação. Durante as atividades de culinária as concentrações de COVs, CH2O e partículas medidas na cozinha também excederam os valores limite definidos pela legislação nacional. As concentrações foram mais elevadas para a confeção de alimentos de fritos em fogão a gás e quando a torradeira foi utilizada para um pão bastante torrado. Durante a noite foi observado o aumento das concentrações de CO2 e concentrações superiores de poluentes foram registadas para porta e janela fechadas.
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One of the global targets for non-communicable diseases is to halt, by 2025, the rise in the age-standardised adult prevalence of diabetes at its 2010 levels. We aimed to estimate worldwide trends in diabetes, how likely it is for countries to achieve the global target, and how changes in prevalence, together with population growth and ageing, are affecting the number of adults with diabetes. We pooled data from population-based studies that had collected data on diabetes through measurement of its biomarkers. We used a Bayesian hierarchical model to estimate trends in diabetes prevalence-defined as fasting plasma glucose of 7.0 mmol/L or higher, or history of diagnosis with diabetes, or use of insulin or oral hypoglycaemic drugs-in 200 countries and territories in 21 regions, by sex and from 1980 to 2014. We also calculated the posterior probability of meeting the global diabetes target if post-2000 trends continue. We used data from 751 studies including 4,372,000 adults from 146 of the 200 countries we make estimates for. Global age-standardised diabetes prevalence increased from 4.3% (95% credible interval 2.4-7.0) in 1980 to 9.0% (7.2-11.1) in 2014 in men, and from 5.0% (2.9-7.9) to 7.9% (6.4-9.7) in women. The number of adults with diabetes in the world increased from 108 million in 1980 to 422 million in 2014 (28.5% due to the rise in prevalence, 39.7% due to population growth and ageing, and 31.8% due to interaction of these two factors). Age-standardised adult diabetes prevalence in 2014 was lowest in northwestern Europe, and highest in Polynesia and Micronesia, at nearly 25%, followed by Melanesia and the Middle East and north Africa. Between 1980 and 2014 there was little change in age-standardised diabetes prevalence in adult women in continental western Europe, although crude prevalence rose because of ageing of the population. By contrast, age-standardised adult prevalence rose by 15 percentage points in men and women in Polynesia and Micronesia. In 2014, American Samoa had the highest national prevalence of diabetes (>30% in both sexes), with age-standardised adult prevalence also higher than 25% in some other islands in Polynesia and Micronesia. If post-2000 trends continue, the probability of meeting the global target of halting the rise in the prevalence of diabetes by 2025 at the 2010 level worldwide is lower than 1% for men and is 1% for women. Only nine countries for men and 29 countries for women, mostly in western Europe, have a 50% or higher probability of meeting the global target. Since 1980, age-standardised diabetes prevalence in adults has increased, or at best remained unchanged, in every country. Together with population growth and ageing, this rise has led to a near quadrupling of the number of adults with diabetes worldwide. The burden of diabetes, both in terms of prevalence and number of adults affected, has increased faster in low-income and middle-income countries than in high-income countries. Wellcome Trust.
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Commençant par : « Comment le roy Ninus porta premièrement armes. Devant ce que Romme fust fondée... » et finissant par : « ... A cestui commancerent les hystoires des Rommains et de ceulx qui fonderent Romme ; mais rien diray ores plus. Deo gratias. » Miniatures. Blason vraisemblablement de la famille de Breseillac en Bretagne.
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Contient : 1 « La nef de Dieu qui porta Jhesus Crist » ; 2 « Precieux cours et d'eau vive fontaine » ; 3 « La fleur du liz plaine de tonte grace » ; 4 « La tour David puissante et invincible » ; 5 « La plus belle que langue sauroit dire » ; 6 « La plus belle que Dieu crea jamais » ; 7 « Le jardin clos en beaulté pardurable » ; 8 « Jardin paré de verdure eternelle » ; 9 « Dedens Anne conceüe en innocence » ; 10 « Sans deshonneur le paradis d'amours » ; 11 « Vaisseau sacré, plain de grace divine » ; 12 « Du grant Jacob la tres luisante estelle » ; 13 « Du bon Jacob la pure et clere estelle » ; 14 « Le hault tresor de grace et de salut » ; 15 « Pour le tout beau toute belle je suis » ; 16 « L'arche de paix et vray tresor de grace » ; 17 « Royne des cieulx, sans tache, toute belle » ; 18 « Vierge sans sy, des autres la plus belle » ; 19 « Sacraire sainct du sacré consistore » ; 20 « Vierge et mere pour tiltre singullier » ; 21 « Pour son plaisir Dieu la fist toute belle » ; 22 (Même refrain) ; 23 « Maison de Dieu, de peché separée » ; 24 « Vierge mere, sans macule conceüe » ; 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31 (Même refrain) ; 32 « Relucence de lumiere eternelle » ; 33 « Concepcion toute belle par grace » ; 34 « Concepcion plaine de toute grace » ; 35 « La fleur des fleurs, sur toutes la plus belle » ; 36 « Escharboucle d'excellente lumiere » ; 37 « Sur tous parfais la plus en biens parfaicte » ; 38 « Dont il appert qu'elle est tres excellente » ; 39 « Toute belle, conceuë sans macule » ; 40 « La plus belle des cieulx et de la terre » ; 41 « Le cyon plain de verdure eternelle » ; 42 « Mere et fille du tres hault roy de gloire » ; 43 « Conceue en grace, exempte de peché » ; 44 « Fille de Adam toute plaine de grace » ; 45 « Toute belle, preservée de vice » ; 46 « Toute belle tant de ame que de corps » ; 47 « Pour tous humains parfaicte medecine » ; 48 « Le pur concept de la vierge Marie » ; 49 « La nef portant l'homme à port de salut » ; 50 « Lune luysante en lumiere eternelle » ; 51 « Medecine donnante aux humains vie » ; 52 « La plus belle qui nacquit onc de mere » ; 53 « Le beau palais de la vierge Marie » ; 54 « En ce concept Dieu fit vraye lumiere » ; 55 « De Eve et de Adam la premiere sans vice » ; 56 « De tous pechez exempte, clere et saine » ; 57 « Le resfuge de l'humaine nature » ; 58 « Mere d'un filz qui la fit toute belle » ; 59 « Toute belle, saincte et inmaculée » ; 60 « En son concept toute plaine de grace » ; 61 « Repos plaisant, plain de grace divine » ; 62 « Precieux lis où sont toutes beaultez » ; 63 « Vaisseau sacré, plain de beatitude » ; 64 « Toute tres belle en sa concepcion » ; 65 « Du Filz de Dieu la loyale amoureuse » ; 66 « Du Filz de Dieu le sainct reclinatoire » ; 67 « Fille de Dieu, son espouse et sa mere » ; 68 « Toute belle, sans premiere et seconde » ; 69 « Le fort chasteau de vice preservé » ; 70 « Mere d'un filz qui la fist toute belle » ; 71, 72, 73, 74 (Même refrain) ; 75 « Virginité saincte et inmaculée » ; 76 « Son filz le peult et lui veult ceste grace » ; 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94 (Même refrain) ; 95 « Le champ royal dont vint la fleur de grace » ; 96 « Toute belle pour porter fruict de vie » ; 97 « L'an jubillé de grace et de salut » ; 98 « Vierge en concept pure et inmaculée » ; 99 « Le nouveau temps de paix et de concorde » ; 100 « Seulle en concept que Dieu tres belle fist » ; 101 « Cité de Dieu toute plaine de grace » ; 102 « Celle qui n'est ne fut oncquez pollue » ; 103 « Mere et fille du redempteur du monde » ; 104 « Vaisseau d'honneur et chef d'oeuvre en nature » ; 105 « Pour delivrer les humains de misere » ; 106 « La plus belle qui jamais vint au monde » ; 107 « Preservée par grace specialle » ; 108 « L'escu d'argent semé de fleurs de lis » ; 109 « A tous humains donner lectre de grace » ; 110 « Vigne royalle où fut pris fruit de vie » ; 111 « Pour impetrer aux humains sauvement » ; 112 « D'ung arbre sec la fructueuse olive » ; 113 Sans refrain, Premier vers : « Es plaidz royaulx tenus en paradis » ; 114 « Le doulx ruysseau rendant eau de vie » ; 115 « La tour David forte et inexpugnable » ; 116 « Le pellican et l'humble turterelle » ; 117 « L'isle saincte pour le port de salut » ; 118 « Le pur fourment dont fut fait pain de vie » ; 119 « Fin de douleur et principe de joye » ; 120 « Vaisseau nagant par la mer sans fortune » ; 121 « Joye aux humains apporte à sa venue » ; 122 « La fleur de lis, des aultres la plus belle » ; 123 « Tenant humains par coulpe paternelle » ; 124 « Comme le lis en buisson espineux » ; 125 « Couronne d'or sur son chef glorieux » ; 126 « Cedre exalté sur le mont de Syon » ; 127 « Gloire sans fin pour le corps et pour l'ame » ; 128 « Le sacré jour de son assumpcion » ; 129 « Le jour sacré de son assumpcion » ; 130 « Impassible, plain de gloire assouvie » ; 131 « Le triumphe qui tous aultres surpasse » ; 132 « Sur champ d'azur fleur de lis couronnée » ; 133 « Repos sans fin d'eternelle memoire » ; 134 « Soubs le soleil si clere creature » ; 135 « Couronne d'or par puissance royalle » ; 136 « Couronnée royne sur tous les cieulx » ; 137 « Royne regnant en gloire inmarcessible » ; 138 « Royne des cieulx, dame des benoitz anges » ; 139 « En champ royal victoire triumphante » ; 140 « Le triumphe de tous les corps celiques » ; 141 « Tribut d'honneur et triumphe de grace » ; 142 « Pour triumphe couronne de victore » ; 143 « Ceptre en la main et au chef la couronne » ; 144 « L'aigle royal qui survolle les cieulx » ; 145 « A dextre Dieu couronne triumphante » ; 146 « Ceptre royal en signe de victore » ; 147 « La porte d'or du divin paradis » ; 148 « L'assumpcion de son corps glorieux » ; 149 « Le cerf vollant es fontaines de vie » ; 150 « L'immortel bien de glorieuse vie » ; 151 « Pour bruyt d'honneur triumphe pardurable »
Resumo:
Contient : 1 « Proces verbal contenant... le plain et entier discours de ce qui a esté faict... pour la restitution des villes de Thurin, Chives, Quiers et Villeneufve d'Ast, faicte par ordonnance... du roy et de la royne sa mere, madame Catherine de Medecis... » 1562 ; 2 « Coppie de l'instruction que porta monsieur Dalluye touchant la restitution de Piedmont » ; 3 « Seconde Instruction de monseigneur de Bordillon envoiée au roy [Charles IX] pour la restitution des 4 villes de Piemont, l'an 1562 » ; 4 « Articles accordez à Foussan entre monseigneur le cardinal de Lorraine et les commissaires deputez par le roy [Charles IX] touchant la restitution des quatre places de Piedmont, d'une part, et monseigneur le duc de Savoye, d'autre. Le IIe novembre 1562 » ; 5 « Extraict de l'eedict de separation du marquisat de Salluces du gouvernement de Daulphiné et unyon dudict marquisat avec le gouvernement de Piedmont. Du XXIIIe janvier 1562 » ; 6 « Acte... sur la depesche et lectres patentes apportées par monseigneur Dalluye pour le faict de la restitution. Du XVe septembre 1562 ». Copie ; 7 « Actes de la delivrance des ville et chasteau de Thurin, avec l'incertion des lectres patentes, attache, descharges et procuration sur ce particullierement expediées. Du XIIe decembre 1562 ». Copie ; 8 « Coppie d'une lectre de la royne [CATHERINE DE MEDICIS] à monseigneur le mareschal de Bordillon,... Du 17 julliet 1562 » ; 9 Négociations de « CHARLES DE BIRAGUE avec monseigneur de Savoie, de la part de monseigneur de Bordillon, touchant la restitution que Sa Majesté avait accordé audict duc des 4 villes. 1562 » ; 10 Mémoire sur la restitution faite par le roi de France au duc de Savoie ; 11 « Demandes des deputez de Sa Majesté [le roi Charles IX] à ceulx de monseigneur de Savoie » ; 12 « Coppie du pouvoir envoyé » par le roi Charles IX « à monseigneur de Bordillon pour restituer Thurin. 13 aoust 1562 » ; 13 Mémoire touchant « la conté d'Ast » ; 14 « Terre vechie del marchisato di Saluzze levate da l'investitura et (sic) Umberto, Delphin di Viennois, fece a Thomas, marchese di Saluzze, nell' anno 1343 » ; 15 « Acettatione di Savigliano » ; 16 « Lectres de la royne [CATHERINE DE MEDICIS], du dernier may 1563 », au « prince de Portian ». Copie ; 17 « Acte de la reception de la depesche apportée à monseigneur le mareschal de Bourdillon par le capitaine Cintre,... Le XXIIIIe juillet 1562 » ; 18 « Coppie de l'instruction baillée à monseigneur le general Chastellierallant en court. Le XXIXe juillet 1562 » ; 19 « Forma d'instrumento qual s'havea da fare nella restitutione di Casale. Del 1559 » ; 20 « Lettre di perdonanza delli... duchi di Mantua, marchesi di Monferrato, per quelli hanno servito li re di Francia e di Spagna durante le guerre. Di XII giugno 1559 » ; 21 « Crida da parte gli... duchi di Mantua, marchesi di Monferrato, et marescialle di Brissacco, per la perdonanza di coloro c'haveano servito il re nella guerra. Del 1559 » ; 22 « Advis donné par les commissaires depputez par le roy à Lion sur les differans entre la couronne de France et monseigneur de Savoye. 30 septembre 1561 » ; 23 « Acte faict au conseil sur la depesche en court de monseigneur le general Chastellier. Du XXIXe aoust 1562 » ; 24 Copie de lettres patentes du roi CHARLES IX au maréchal de Bordillon et autres, députés en Piémont pour la restitution des villes et places de « Thurin, Quiers, Chivas et Villeneufve d'Ast » au duc de Savoie. 1562 ; 25 Instruction pour « le seigneur de La Motte Gondrin », chargé de restituer « la cité de Casal et son chateau à messrs les duc et duchesse de Mantoe, marquis de Montferat » ; 26 « Dacii che si pagano da Casale a Mantova alle citta et terre infrascritte, andandosi per acqua co' il numero delle miglia de una terra a l'altra et di qual stato sono » ; 27 Renseignements sur les garnisons de quelques villes du Piémont. En italien ; 28 Mémoire sur « l'infanterie espaignolle » ; 29 Mémoire sur les garnisons de quelques villes italiennes ; 30 « Acte de l'acceptation de Savillan. 1563 ». En italien