922 resultados para Uterine cervix


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Examinou-se a mortalidade por neoplasias no Brasil, utilizando-se dados oficiais do Ministério da Saúde, abrangendo 26 Unidades da Federação e 13 diferentes localizações neoplásicas, para os anos de 1980, 1983 e 1985. As Análises de Agrupamento e de Componentes Principais revelaram comportamento heterogêneo entre regiões do país, com relação às 13 variáveis estudadas, sendo que os principais elementos discriminantes foram as neoplasias malignas da traquéia/brônquio/pulmão, seguidas das do estômago, esôfago, cólon e pâncreas. Análises complementares evidenciaram tendência de crescimento das taxas de mortalidade para as neoplasias malignas da próstata (17,74%), da traquéia/brônquio/pulmão(15,22%), da mama (11,32%), do pâncreas (10,23%), do cólon (8,08%), do colo uterino (6,45%) e da laringe (6,36%). Houve redução da mortalidade por neoplasias benignas/carcinoma in situ/ outras (27,37%), por neoplasias malignas no reto sigmóide/ânus (7,67%), do estômago (5,31%), de outro local do útero não especificado (2,56%), por leucemia (0,70%) e por neoplasias malignas do esôfago (0,44%). As neoplasias malignas do estômago foram a principal causa de morte por câncer no Brasil, representando 21,30% do total médio, seguidas das neoplasias malignas da traquéia/brônquio/pulmão(17,49% do total médio). Destacam-se os altos índices de mortalidade por neoplasias malignas do esôfago no Estado do Rio Grande do Sul.

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Os autores relatam caso de paciente do sexo feminino com paracoccidioidomicose, associada a carcinoma do colo uterino estádio IIIB. Paracoccidioidomicose, associada à neoplasia, ocorre entre 0,16% a 14,1% segundo diferentes séries de casos. em casos com neoplasia disseminada a infecção fúngicas pode apresentar comportamento oportunístico

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Ao finalizarmos esta pesquisa, obtivemos dados anatômicos comparativos dos comprimentos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas para tais fins 45 amostras dos órgãos para cada grupo de animais. Os resultados mostraram que os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das vacas não diferem estatisticamente entre si, sendo de 26,0 cm para os cornos uterinos direito e esquerdo, 17,6 cm para a tuba uterina direita e 17,7 cm para a esquerda. Os comprimentos médios dos cornos uterinos e das tubas uterinas direitos e esquerdos das novilhas não diferem estatisticamente entre si, apresentando 14,6 cm para o corno direito, 14,8 cm para o esquerdo, 15,4 cm para a tuba uterina direita e 15,2 cm para a esquerda. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio dos cornos uterinos entre vacas e novilhas, com, respectivamente, 26,01 cm e 14,72 cm. Há diferença estatisticamente significativa no comprimento médio das tubas uterinas entre vacas e novilhas, com, respectivamente 17,64 cm e 15,29 cm. Nas vacas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 26,01 cm, é maior que o comprimento médio das tubas uterinas, 17,64 cm. Nas novilhas, o comprimento médio dos cornos uterinos, 14,72 cm, é ligeiramente menor que o comprimento médio das tubas uterinas, 15,29 cm. Quando há aumento do comprimento médio dos cornos uterinos, há aumento concomitante das tubas uterinas em vacas, não acontecendo o mesmo em novilhas.

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Nesta pesquisa obtivemos dados histológicos comparativos dos cornos uterinos e tubas uterinas de vacas e novilhas da raça Nelore. Foram utilizadas 30 amostras dos órgãos para cada grupo de animais, que foram fixados em formol tamponado a 10%, processados e incluídos rotineiramente em parafina. Os cortes histológicos de 6 mm foram corados com hematoxilina e eosina, com tricrômio de Mallory (para evidenciar fibras colágenas), Weigert (para evidenciar fibras elásticas) e com sais de Prata (para evidenciar as fibras reticulares). Os resultados mostraram que existem diferenças na histologia da parede uterina entre vacas e novilhas, sendo mais evidentes nas vacas. A freqüência das variações histológicas é maior para os dois cornos uterinos nas vacas. Não há diferença significativa entre as variações histológicas nos lados direito e esquerdo. As variações mais características estão presentes no endométrio e miométrio, sendo as mais conspícuas, encontradas no miométrio. Não há diferenças marcantes das variações histológicas das tubas uterinas entre vacas e novilhas e entre os lados direito e esquerdo e elas não apresentam nenhuma relação com as variações uterinas.

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Para a realização desta pesquisa, foram coletados vinte fetos fêmeas em diferentes fases de gestação da raça Nelore. Os cornos uterinos e as tubas uterinas foram dissecados, mensurados e os fragmentos fixados em paraformaldeído tamponado a 4,00%, processados e incluídos em paraplástico. Os cortes com 5 mm foram corados com hematoxilina e eosina, tricrômio de Masson (para fibras colágenas), Verhoeff (para fibras elásticas) e com reticulina (para fibras reticulares). Os resultados mostraram que não há diferença significativa das mensurações entre os lados direito e esquerdo para os cornos uterinos e tubas uterinas, porém há correlação entre os valores obtidos das mensurações dos órgãos em função da idade dos fetos, ou seja, o crescimento dos órgãos acompanha o crescimento fetal. O epitélio de revestimento do útero não apresenta variações morfológicas evidentes no período analisado. A partir de 23 semanas de gestação, a mucosa uterina apresenta evolução marcante no desenvolvimento das projeções e não há aparecimento de glândulas endometriais na parede uterina no período analisado. A camada muscular apresenta a subcamada circular interna desenvolvida até 23 semanas de gestação e a partir de 24 semanas há presença das duas subcamadas. A camada serosa é típica e não mostra variabilidade no decorrer da gestação. As tubas uterinas apresentam diferenças de crescimento, principalmente dos pregueamentos que a partir de 23 semanas de gestação tornaram-se mais altos e ramificados, porém sem aparecimento de pregas terciárias. Com o desenvolvimento fetal, os cílios epiteliais do pregueamento tubárico são maiores em tamanho e em número. Até 32 semanas de gestação, a camada muscular das tubas uterinas apresenta apenas a subcamada circular interna. A camada serosa e o mesosalpinge são típicos e não apresentam variações importantes. As variações mais marcantes para os órgãos estudados ocorreram a partir de 23 semanas de gestação.

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O objetivo deste estudo foi analisar os motivos que influenciaram um grupo de mulheres a nunca ter realizado o exame de Papanicolaou mesmo após iniciarem a atividade sexual. É uma pesquisa qualitativa. Utilizou-se a entrevista a partir da questão norteadora: Por que você nunca tinha realizado o exame preventivo anteriormente? A técnica da análise de conteúdo proposta por Bardin foi utilizada para a análise das descrições. As mulheres demonstraram desconhecimento do câncer, da técnica e da importância do preventivo. Revelaram ainda medo na realização e resultado do exame. A vergonha e o constrangimento foram sentimentos expressados por elas pela exposição da intimidade a que se submetem. Expressaram ainda possuírem valores culturais que dificultam mudança de atitude. O acesso ao serviço, ter emprego e filhos também foram relatados como impedimento. Os resultados mostram a importância de ações educativas sobre a necessidade do preventivo ao iniciar as atividades sexuais e desmistificar a técnica e resultado.

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A janaúba (Himatanthus spp.), ocorre em populações naturais em ecossistemas florestais e apresenta amplo espectro de usos na medicina popular que vai desde o tratamento de inflamações uterinas, gastrite, uso veterinário, complemento alimentar, até tratamento de câncer. O extrativismo de látex de janaúba em Alcântara vem adquirindo importância crescente como alternativa de renda. Sendo assim, o estabelecimento de estudos que viabilizem o manejo sustentado em seu ambiente natural é necessário. O objetivo deste trabalho foi de caracterizar os ambientes de ocorrência de Himatanthus no município de Alcântara, Maranhão, Brasil, e identificar a flora acompanhante. As amostragens foram definidas por indicação de informantes, e aparente frequência na comunidade vegetal; os ambientes foram descritos considerando as unidades de paisagem e histórico de uso. Como resultados, a maior área de ocorrência foi a terra firme seguida por várzeas de restinga; a principal tipologia vegetacional foi a mata secundária. O bacuri (Platonia insignis Mart.), tucum (Astrocaryum vulgare Mart.) e a murta verdadeira (Myrcia selloi (Spreng.) N. Silveira, foram às principais espécies associadas.

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Com o objetivo de verificar alterarações na composição corporal, diferentes níveis protéicos (12 e 18% PB) foram utilizados na dieta de leitoas de reposição, dos 100 aos 221 dias de idade. Durante esse período foram avaliados o peso corporal, espessura de toucinho (ET), manifestação de estro, características do trato reprodutivo e o balanço nitrogenado. Para a determinação do balanço nitrogenado, as leitoas foram submetidas a dois ensaios de digestibilidade (aos 136 e aos 201 dias de idade). em ambos os ensaios, as leitoas alimentadas com 18% PB apresentaram maior ingestão, retenção e excreção de nitrogênio e maiores níveis de uréia plasmática e urinária (P<0,001). A eficiência da utilização de nitrogênio não foi influenciada pelo nível protéico da dieta (P>0,05). Houve redução de 48% na excreção de nitrogênio com a dieta menos protéica. Leitoas alimentadas com 12% PB apresentaram maior ganho de ET (7,4 mm) em comparação às alimentadas com 18% PB (4,5 mm), dos 100 aos 207 dias de idade (P<0,02). O peso corporal, peso do útero, comprimento dos cornos uterinos e número de corpos lúteos não foram afetados pelo nível de proteína na dieta. A taxa de detecção de estro, até 25 dias após a exposição das leitoas ao cachaço, foi semelhante para as fêmeas recebendo 12% (71%) e 18% PB (75%). Os níveis de proteína da dieta afetaram a composição corporal das fêmeas sem que o peso final, o desencadeamento da puberdade e características do trato reprodutivo fossem afetados, indicando que dietas de baixa proteína podem ser utilizadas como estratégia para aumentar a espessura de toucinho de leitoas de reposição.

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The objectives of this study were to determine the technical viability of amniocentesis in sheep and to observe biochemical changes in the amniotic fluid components. Amniotic fluid samples were collected by puncture in the greatest curvature of the uterine hum at days 70, 100, and 145 of pregnancy. The surgical procedure for collection of amniotic fluid samples was safe and efficient. For three stages of pregnancy, the following results were obtained: pH values 8.36, 7.34 and 7.37; glucose concentrations, 16.06. 8.58, and 3.79 g/dl; urea values, 42.68, 33.53, and 25.49 mg/dl; creatinine, 0.85, 5.04, and 11.25 g/dl; Gama-GT enzyme, 12.58, 14.20, and 12.30 UI/l; sodium concentrations, 146.60, 129.42, and 103.8 mmol/l: potassium concentrations, 9.79, 6.15, and 8.65 mmol/l; chloride, 96.59, 85.28, and 65.35 mmol/l; total protein, 0.14, 0.23, and 0.24 g/dl, respectively. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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1. Adrenal ectopic tissue has been detected in the paragonadal region of normal women. In patients with congenital adrenal hyperplasia due to 21-hydroxylase (21-OH) deficiency, the manifestation of hyperplasia of paragonadal accessory adrenal tissue has been usually reported to occur in males. Probably, this is the first report of a female with 3beta-hydroxysteroid dehydrogenase (3beta-HSD) deficiency with ectopic adrenal tissue in ovaries. However, the occurrence of hyperplasia of adrenal rests among women with classical congenital adrenal hyperplasia may not be rare, especially among patients with a late diagnosis.2. We report a woman with 3beta-HSD deficiency whose definitive diagnosis was made late at 41 years of age immediately before surgery for the removal of a uterine myoma. During surgery, exploration of the abdominal cavity revealed the presence of bilateral accessory adrenal tissue in the ovaries and in the para-aortic region. The patient had extremely high levels of ACTH (137 pmol/l), DHEA (901.0 nmol/l), DHEA-S (55.9 mumol/l), androstenedione (70.2 nmol/l), testosterone (23.0 nmol/l) and 17alpha-hydroxypregnenolone (234.4 nmol/l) suggesting 3beta-HSD deficiency.3. In view of these elevated androgen levels, with an absolute predominance of DHEA and DHEA-S, we evaluated the effect of this hormonal profile on carbohydrate tolerance and insulin response to glucose ingestion.4. The patient presented normal glucose tolerance but her insulin response was lower than that of 14 normal women (area under the curve, 3beta-HSD = 17,680 vs 50,034 pmol/l for the control group over a period of 3 h after glucose ingestion).5. These results support recent data suggesting that patients with increased serum DHEA and DHEA-S levels do not present resistance to insulin.

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Rock cavies are rodents found in the semi-arid caatinga of Brazil. We studied the structure of the rock cavy placenta by light and transmission electron microscopy. The exchange area of the labyrinth was organized in lobes separated by interlobular areas. The interhaemal barrier was syncytial haemomonochorial. The syncytiotrophoblast had recesses in the basal membrane and some invaginations of the apical membrane, but transtrophoblastic channels could not be found. The interlobular regions comprised syncytiotrophoblast, enclosing maternal venous blood channels, and cytotrophoblast. There was a prominent subplacenta composed of cytotrophoblast and syncytiotrophoblast. Microvilli projected into spaces between the cytotrophoblasts and into lacunae within the syncytiotrophoblast. The yolk sac epithelium exhibited coated pits, endocytotic vesicles and larger vacuoles, consistent with a role in protein uptake from the uterine lumen. Tight junctions between these cells provided a barrier to diffusion by the intercellular route. The reproductive biology of the rock cavy differs from other members of the family, including the guinea pig, but the architecture of the placenta remains remarkably constant. (c) 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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STUDY OBJECTIVE: To develop a new preoperative classification of submucous myomas for evaluating the viability and the degree of difficulty of hysteroscopic myomectomy.DESIGN: Retrospective study (Canadian Task Force classification II-3)SETTING: University teaching hospitals.PATIENTS: Fifty-five patients who underwent hysteroscopic resection of submucous myomas.INTERVENTION: the possibility of total resection of the myoma, the operating time, the fluid deficit, and the frequency of any complications were considered. The myomas were classified according to the Classification of the European Society for Gynaecological Endoscopy (ESGE) and by our group's new classification (NC), which considers not only the degree of penetration of the myoma into the myometrium, but also adds in such parameters as the distance of the base of the myoma from the uterine wall, the size of the nodule (cm), and the topography of the uterine cavity. The Fisher's exact test, the Student's t test, and the analysis of variance test were used in the statistical analysis. A p value less than .05 in the two-tailed test was considered significant.MEASUREMENTS AND MAIN RESULTS: In 57 myomas, hysteroscopic surgery was considered complete. There was no significant difference among the three ESGE levels (0, 1, and 2). Using the NC, the difference between the numbers of complete surgeries was significant (p < .001) for the two levels (groups I and H). The difference between the operating times was significant for the two classifications. With respect to the fluid deficit, only the NC showed significant differences between the levels (p = .02).CONCLUSIONS: We believe that the NC gives more clues as to the difficulties of a hysteroscopic myomectomy than the standard ESGE classification. It should be stressed that the number of hysteroscopic myomectomies used in this analysis was low, and it would be interesting to evaluate the performance of the classification in a larger number of patients. (c) 2005 AAGL. All rights reserved.

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The aim of the present study was to investigate the effects of perinatal estrogen exposure in the fertility of rats. Thus, rats were treated with estrogen on the 21st or 22nd day of intra-uterine life or treated with estrogen immediately after birth. It was observed that the testicular descent of males and beginning of puberty of females were advanced in all estrogen-treated groups. The females from estrogen-treated groups showed reduced frequency of estrous in 15 consecutive days of study, and there was an increase in estrous duration. Their fertility also were impaired and a reduction in the number of alive fetuses, as well as enhancement of pre- and postimplantation loss, mainly in the group treated with estrogen on the 21st day of intra-uterine life. However, the alterations observed in the fertility of estrogen-treated male rats were slighter and only females mated with male rats from the group treated with estrogen immediately after birth showed enhanced preimplantation loss. We suggest that the reproductive function is impaired by exposure to estrogen in the perinatal life of rats, and that the mechanisms involved in this effect are distinct for males and females. (C) 1997 Elsevier B.V.

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A new platinum(II) complex with deoxyalliin was synthesized and characterized by chemical and spectroscopic techniques. Elemental and mass spectrometry analyses of the solid complex fit to the composition [Pt(C6H11NO2S)Cl-2] center dot H2O. C-13 NMR, N-15 NMR and infrared spectra of the complex are consistent with coordination of deoxyalliin to Pt( II) through the nitrogen and sulfur atoms forming a square-planar geometry. The complex is soluble in dimethylsulfoxide. Biological analysis for evaluation of a potential cytotoxic effect of the complex was performed using HeLa cells, a human cervix adenocarcinoma-derived cell line. The results were compared with those of a palladium( II) complex previously described.

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6,8-Dimethoxy-3-(2'-oxo-propyl)-coumarin (1) and 2,4-dihydroxy-6-[(1'E,3'E)-penta-1', 3'-dienyl]-benzaldehyde (2), in addition to the known compound periconicin B (3), were isolated from the ethyl acetate extract of Periconia atropurpurea, an endophytic fungus obtained from the leaves of Xylopia aromatica, a native plant of the Brazilian Cerrado. Their chemical structures were assigned based on analyses of MS, 1D and 2D-NMR spectroscopic experiments. Biological analyses were performed using two mammalian cell lines, human cervix carcinoma (HeLa) and Chinese hamster ovary (CHO). The results showed that compound I had no effect when compared to the control group, which was treated with the vehicle (DMSO). Compound 2 was able to induce a slight increase in cell proliferation of HeLa (37% of increase) and CHO (38% of increase) cell lines. Analysis of compound 3 showed that it has potent cytotoxic activity against both cell lines, with an IC50 of 8.0 mu M. Biological analyses using the phytopathogenic fungi Cladosporium sphaerospermum and C. cladosporioides revealed that also 2 showed potent antifungal activity compared to nystatin. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.