947 resultados para Tour guidé


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The travel experience filled with personal trauma; the pilgrimage through a war-torn place; the journey with those suffering: these represent the darker sides of travel. What is their allure and how are they represented? This volume takes an ethnographic and interdisciplinary approach to explore the writings and texts of dark journeys and travels. In traveling over the dead, amongst the dying, and alongside the suffering, the authors give us a tour of humanity’s violence and misery. And yet, from this dark side, there comes great beauty and poignancy in the characterization of plight; creativity in the comic, graphic, and graffiti sketches and comments on life; and the sense of profound and spiritual journeys being undertaken, recorded, and memorialized.

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Roysten Abel’s The Manganiyar Seduction is perhaps the most popular performance of Indian folk music on the global festival market today. This performance of Rajasthani folk music is an apt exemplification of an auto-exoticism framed as cultural commodity. Its mise en scéne of musicians framed, literally, by illuminated red square boxes ‘theatricalises’ Rajasthan’s folk culture of orality and renders such a tradition the quality of strangeness that borders on theatre and music, contemporary and traditional. The ‘dazzling’ union of the Manganiyar’s music and scenography of Amsterdam’s red light district engendered an exotic seduction that garnered raving reviews on its global tour. This paper then examines the production’s performative interstices: the in betweenness of sound and sight where aural tradition is ‘spectacularised’, and the shifting convergences of tradition and cultural consumption. It further interrogates the role of reception in the construction of such ‘exotic’ spectacles.

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A two-act stage play performed in Belfast's Opera House with a subsequent Irish tour. In a parable about how to remember the past, Dermy, a journalist in 1977 Belfast, is neurotically compelled to remember every victim of the Troubles. But when a whale sails into Belfast Lough, his life is changed. But is it a miracle or a mirage?

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A single drama for BBC Radio 3 The Wire: Andy has hit a mid-life crisis. His career is a mess, his relationship is falling apart and despite, or perhaps because of this, he seems intent on eating himself into an early grave. The Voice in his head has warned him, clearly, and a nightmarish tour of his inner organs has left him in no doubt that he is headed for, at best, a coronary arrest; at worst, something that he can't bear to think about it.

And yet he persists. Drowning in despair he grasps at crumbs of comfort, ingesting enough food to support a small country and doubling his waist and his weight in just one month, terrifying his wife and his work colleagues and rendering the average doorway inadequate for his desperate attempts at escape.

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A short play as part of theatre company Kabosh's walking-tour-with-performances 'The West Awakes', focusing on aspects of the history and culture of West Belfast. My piece dramatised the contribution of Belfast Protestants and Unionists to the Irish language.

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Making Ireland Modern is a cross-disciplinary, inter-institutional, inter-media design and research project which emerged from an open competition (won by Boyd and McLaughlin) to commission/curate the Irish pavilion for the Venice biennale 2014. It explores the relationship between architecture, infrastructure and technology in the building of a new nation. Constructed as a demountable, open matrix of drawings, photographs, models and other artefacts, the exhibition (12 x 5 x 6 metres) presents ten infrastructural episodes – Negation, Electricity, Health, Transportation, Television, Aviation, Education, Telecommunications, Motorways, Data – spanning a period of one hundred years from 1916-2016. Exploring a range of scales from the detail design of objects to entire landscapes and other territories, Making Ireland Modern describes architecture’s role in transforming the physical and cultural identity of the new state through its intersession in the everyday lives of its population. In 2015, we were commissioned by the Arts Council of Ireland to expand and develop the pavilion for a three cities tour of Ireland as one of the five major strands of the Arts Council’s Art2016 programme of Irish State’s 1916-2016 centennial celebrations (2016).

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Este estudo põe em evidência o valor formativo da reflexão pela escrita, estruturada em portfolios reflexivos, desenvolvidos durante a disciplina de Supervisão I, nas quatro turmas/cursos de formação complementar em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores, para o Exercício de Outras Funções, decorrida entre 1999-2004, na Escola Superior de Educação de Viseu, do Instituto Superior Politécnico de Viseu. Trata-se de uma investigação de índole qualitativa desenvolvida segundo a metodologia de estudo de caso, na vertente de estudo de casos múltiplos, dada a singularidade de que cada portfolio se reveste. A investigação foi perspectivada após a conclusão do referido curso com base na existência, ao tempo, de pouca investigação realizada no âmbito da utilização de portfolios na Formação Complementar de professores. As questões investigativas foram, por esse motivo, desenhadas a posteriori, o que podemos considerar uma limitação do estudo, ainda que os resultados obtidos confirmem as perspectivas desenvolvimentistas desta estratégia de formação, evidenciadas em investigações realizadas noutros contextos nacionais e internacionais. A adopção do portfolio reflexivo (Sá-Chaves, 2000) numa dupla dimensão – formativa e avaliativa – resultou de uma concepção de formação conducente ao desenvolvimento de professores reflexivos, capazes de exercer funções supervisivas alicerçadas na reflexão, no diálogo, na partilha e na intervenção. Pretendemos com a aplicação de portfolios reflexivos verificar até que ponto a construção de este tipo de narrativa autobiográfica podia contribuir para o desenvolvimento da profissionalidade docente de professores inseridos na carreira há já alguns/muitos anos, proporcionando-lhes a(s) ferramenta(s) reflexiva(s) necessária(s) a uma intervenção e/ou alteração de práticas mais adequadas às novas funções supervisivas que a legislação recente previa que viessem a exercer. Pudemos confirmar que a redacção do portfolio constituiu uma mais valia para os seus autores no que respeita ao seu desenvolvimento da sua profissionalidade, tendo-se verificado um crescimento evidente nas dimensões de conhecimento profissional, com especial incidência: no autoconhecimento; no conhecimento sobre estratégias reflexivas e supervisivas para o exercício de novas funções; no conhecimento de teorias práticas subjacentes às suas experiências supervisivas (passadas, presentes e futuras); no conhecimento sobre desenvolvimento curricular e sua flexibilização; no conhecimento sobre estratégias de avaliação alternativa e compreensiva; no conhecimento do Outro, no qual se incluem os alunos, os colegas de profissão e os restantes elementos da comunidade educativa; e no conhecimento sobre os contextos. Verificámos igualmente que a compreensão das competências supervisivas dos formandos também evoluiu. As reflexões vertidas neste estudo evidenciam que os formandos consciencializaram a necessidade de possuírem uma competência de intervenção fundamentada na reflexão, exercida sob uma perspectiva dialógica e humanista de supervisão e de adaptabilidade aos contextos profissionais. Acresce que alguns destes formandos manifestaram vontade e maior coragem para assumir essa intervenção, considerada imprescindível para que a escola evolua e se inove, como resposta à imprevisibilidade e à complexidade dos nossos tempos. Tornou-se igualmente evidente que os formandos desenvolveram as competências de integração da prática na teoria ou vice-versa e de autenticação das suas próprias teorias. Os professores são unânimes ao afirmar que a estratégia de portfolio contribuiu para o desenvolvimento da sua competência reflexiva e/ou de análise crítica, a qual, por sua vez, conduziu à auto-consciencialização da sua matriz identitária e à coragem para serem mais autênticos e interventivos/pró-activos. Terem sido capazes de ultrapassar as dificuldades e os receios colocados por uma estratégia que desconheciam, conferiu-lhes maior auto-estima e autonomia. Este aspecto está bem patente nas meta-análises realizadas por cada autor do portfolio, nas quais, aceitam a estratégia inicialmente combatida, reconhecendo-lhe valor formativo e a capacidade de revelação de conhecimento sobre si próprios. Pese embora o curto espaço de tempo em que a experiência de construção dos portfolios decorreu, tanto os formandos como nós consideramos que esta narrativa profissional autobiográfica é uma estratégia promotora de uma auto-supervisão contínua, que fornece e regista pistas de autodireccionamento profissional, sempre passíveis de avaliação e de redireccionamento. Com base nestas constatações consideramos que o portfolio reflexivo pode tornar-se no instrumento mais completo e diacrónico de auto-avaliação de professores, prevista no ECD, na medida em que permite retratar o desenvolvimento profissional e pessoal do seu autor e possibilita que este se reveja e redimensione a sua profissionalidade, sempre que acrescenta reflexões novas ou complementa anteriores, como resultado dos conselhos e/ou das discussões com o(s) Outro(s) e o próprio.

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O presente estudo tem por objetivo compreender, no contexto geopolítico de Timor-Leste, quais as imagens, funções e estatutos das línguas que aí circulam e, simultaneamente, percecionar de que modo a Escola gere essa pluralidade linguística. Para o efeito, tivemos em conta as representações/imagens relativamente às línguas, às suas funções e estatutos, não só dos alunos e dos diferentes atores educativos (professores, diretores de escola e formadores do 1.º e 2.º ciclo), mas também aquelas que circulam em contexto social alargado, onde incluímos os intervenientes e os responsáveis pelas políticas educativas e outros elementos da população. Foi deste modo que procurámos perceber de que forma tais representações se influenciam reciprocamente e se refletem na Escola. O estudo realizado foi de cariz etnográfico. Assim, o investigadorobservador, colocado no terreno, foi produzindo um diário do observador e recolhendo informação etnográfica, através da sua convivência com a sociedade timorense (escritos do quotidiano, questionário à polícia, observação de aula, entre outros), auscultando as “vozes” quer dos alunos (por meio de biografias linguísticas e desenhos), quer dos atores educativos (através de biografias linguísticas e entrevistas), quer ainda dos intervenientes nas políticas educativas (com recurso a entrevistas) e de alguns jovens timorenses, recorrendo de novo às entrevistas. Simultaneamente, foi feita uma recolha documental, ao longo de todo o período em que o estudo decorreu, que integrou fontes escritas (documentos oficiais, como sejam os documentos reguladores das políticas linguísticas e os manuais, fontes não oficiais, incluindo documentos vários e testemunhos e fontes estatísticas, como os Censos) e fontes não escritas (imagens e sons registados, estes posteriormente transcritos). Todos estes dados foram classificados em dados primários e secundários, em função da sua relevância para o estudo. Para a sua análise socorremo-nos da análise de conteúdo para as biografias, as entrevistas e os manuais de língua portuguesa, estes no quadro de uma abordagem para a diversidade linguística e cultural, de uma análise documental para os documentos reguladores do Sistema Educativa e outros documentos oficiais relativos às línguas e, finalmente, recorremos a uma análise biográfica (Molinié, 2011) para os desenhos realizados pelos alunos. Os resultados obtidos vieram evidenciar o multilinguismo social e escolar que se vive no país, as imagens e as funções que as línguas desempenham nestes dois contextos, o escolar e o da sociedade alargada, permitindo-nos compreender que a Escola não é apenas um microcosmos dentro da sociedade, mas um espaço de encontro, por vezes de confronto, entre diversas línguas, culturas e identidades. Ela é também espaço onde as questões do plurilinguismo são mais desafiantes na medida em que as línguas não são apenas objeto de ensino aprendizagem, mas desempenham igualmente funções importantes na aquisição dos saberes escolares, na interação social e no desenvolvimento cognitivo dos alunos. Nestes contextos, ocorrem duas situações relevantes, uma é o facto de a Escola ser um lugar onde os repertórios linguísticos plurilingues dos alunos entram em contacto com as línguas de escolarização, o português, o tétum e o malaio indonésio e outra é que saberes escolares e saberes culturais utilizam línguas diferentes, isto é, os primeiros são veiculados em tétum e português, eventualmente em malaio indonésio, mas os saberes culturais são expressos nas línguas autóctones, ameaçadas, porém, por uma crescente expansão do tétum. Contudo, estas línguas criam também espaços privados, identitários e de coesão social dentro da grande cidade que é Díli. São línguas “secretas” e “de defesa.” Por fim, referiremos a urgência para que se tomem medidas no sentido de se criar um consenso sobre a normalização do tétum, que conduza à sua aplicação em contexto educativo e ao seu desenvolvimento funcional, isto é, que leve à planificação do seu estatuto. Visa-se, com este estudo, contribuir para que os atores, acima referidos, possam «repensar» a Escola, em Timor Leste, e, em particular, no que diz respeito à gestão das línguas que nela circulam, através de uma política linguística (educativa) que beneficie o Sistema Educativo, com eventuais repercussões no âmbito do currículo, da produção de materiais e da formação de professores. Face aos resultados obtidos, ainda que consideremos este estudo como parcelar, pelo facto de ter decorrido, sobretudo, na capital timorense, permitimo-nos sugerir a necessidade de esbater fronteiras entre o espaço escolar e as realidades dos alunos, encontrando uma gestão escolar deste plurilinguismo que crie um currículo mais integrador dos saberes linguísticos dos alunos.

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A moving image work co-commissioned by the Science Museum (London), with extensive unprecedented access to the Oramics archive at Goldsmiths College and the Science Museum. Conceived of as an Artist's film in homage to Daphne Oram, the pioneer of British Electronic Music and co-founder of the BBC Radiophonic workshop in 1958, the film features a close-up encounter with her unique invention, the Oramics Machine, housed at the Science Museum in London. Oram used drawn sound principles to compose ‘handwrought' electronic music, and yet the visual nature of her work remains largely unseen and unsung. Exhibitions: ‘Oramics to Electronica’ Science Museum (London 2011-14); solo exhibition as part of the International Rotterdam Film Festival (2013); group exhibition ‘The Sight of Sound’, Deutsche Bank VIP Lounge, Frieze Art Fair, NY (2012); ‘Samsung Art+ Prize’ BFI Southbank, London (2012). Screenings: mini-retrospective at the Lincoln Centre, NY, as part of the New York Film Festival (2013); Jarman Award Tour screenings (2012, venues included Whitechapel Gallery, London; FACT, Liverpool; CCA, Glasgow; The Northern Charter in partnership with CIRCA projects; Nottingham Contemporary, Nottingham; Watershed, Bristol; Duke of York Cinema, Brighton); Mini-retrospective screening and in conversation with Lis Rhodes, Tate Britain (London 2014); Mini-retrospective screening, DIM Cinema, The Cinematheque (Vancouver 2015); Mini-retrospective at Whitechapel Gallery (London 2016).

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A moving image work based on research with neurologists and audiologists, collectors and archivists. The film gives voice to the idea that every surface, in particular parts of our anatomy, is potentially inscribed with an unheard sound or echoes of voices from the past. The soundtrack’s musical composition is interlaced with a voice-over which draws on Rainer Maria Rilke’s text 'Primal Sound', where he reflects on the possibility of playing the coronal suture of a skull with a phonograph needle. The film uses microscopic photography, scanning electron microscopy, and sounds of otoacoustic emissions to uncover haunting aural bonescapes. The voiceovers too are recorded using old sound technology as a filter - writing and over-writing of wax cylinder to create unexpected scratches, glitches, loops and echoes. Exhibitions: shown as multi-channel sound/film installation AV festival (Newcastle 2010); solo exhibition at Wellcome Collection (London 2010-11); group exhibition ‘Samsung Art+ Prize’ BFI Southbank (London 2012); group exhibition ‘Transcendence’, Gertrude Contemporary, Melbourne (2014); solo exhibition as part of the International Rotterdam Film Festival (2013); group exhibition ‘The Sight of Sound’, Deutsche Bank VIP Lounge, Frieze Art Fair, NY (2012). Screenings: mini-retrospective at the Lincoln Centre, NY, as part of the New York Film Festival (2013); Jarman Award Tour screenings (2012, venues included Whitechapel Gallery, London; FACT, Liverpool; CCA, Glasgow; The Northern Charter in partnership with CIRCA projects; Nottingham Contemporary, Nottingham; Watershed, Bristol; Duke of York Cinema, Brighton), Whitechapel Gallery, London; FACT, Liverpool; CCA, Glasgow; The Northern Charter in partnership with CIRCA projects, Newcastle (special Q&A Aura Satz with Rebecca Shatwell, director of AV festival); Nottingham Contemporary, Nottingham; Watershed, Bristol; Duke of York Cinema, Brighton; Mini-retrospective at Tate Britain (London 2014); Mini-retrospective screening, DIM Cinema, The Cinematheque (Vancouver 2015); Mini-retrospective at Whitechapel Gallery (London 2016). Publications: ‘Sound Seam’ booklet with contributions by Steven Connor and Tom McCarthy (2010).

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L'objet de cette recherche-action est la pratique de gestion des membres de la direction des écoles se situant dans la perspective de l'autodéveloppement. Plus d'une quarantaine d'entre eux, sur une période de deux années, se sont réunis dans des cercles d'analyse pour explorer leur pratique de gestion. Lorsque les membres de la direction agissent dans l'optique de l'autodéveloppement, ils se donnent le mandat d'organiser l'auto-organisation de l'école. Notre projet de recherche-action visait à explorer, avec eux, leurs modalités de gestion qui s'inspirent de cette vision. Il visait aussi à explorer des voies nouvelles permettant de mieux utiliser les marges d'action dont ils disposent. L'école est enchevêtrée dans une organisation d'organisations scolaires. La grande organisation scolaire l'intègre en tant que partie. Mais en tant qu'organisation spécifique, elle s'y différencie. À son tour, l'école devient un grand toit intégrant ses parties qui s'y différencient aussi. Les membres de la direction des écoles qui se réfèrent à l'autodéveloppernent veulent amplifier leur différenciation et celle de ses actrices et acteurs. Ils veulent aussi recourir à des modalités de coordination dites de concertation permettant cette différenciation. Les membres de la direction des écoles rencontrés dans les cercles participent et déterminent la mouvance organisationnelle actuellement vécue. Réussiront-ils à actualiser davantage les conceptions de pratique qui'ils avancent? L'idée de l'autodéveloppement est sous-jacente, sinon sous-entendue, à la mouvance organisationnelle vécue dans les écoles actuellement. L'apport principal de cette recherche-action est de rendre compte de pratiques et de conceptions de membres de direction d'école s'inscrivant dans cette idée. Notre cadre théorique, en proposant une articulation conceptuelle de cette vision de l'organisation, a permis de donner corps aux diverses et multiples pratiques et conceptions observées. Il a permis aussi d'y déceler des tendances. Cette articulation, en s'appuyant sur la nouvelle épistémologie de l'auto-organisation, offre une esquisse d'un cadre de référence pour la gestion des écoles. Son application pourrait être approfondie dans de nouvelles recherches-action."--Résumé abrégé par UMI

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Soixante ans après Orage sur mon corps, comment l'homosexualité adolescente est-elle représentée dans la littérature au Québec? Basée sur la presque totalité des romans et nouvelles pour la jeunesse qui ont abordé le thème de l'homosexualité au Québec ces 15 dernières années, cette analyse se veut d'abord et avant tout un tour d'horizon des romans et nouvelles jeunesses québécoises ou éditées dans une collection jeunesse québécoise, qui présentent un ou plusieurs personnages homosexuels"actifs". Il m'apparaît pertinent de voir, dans un premier temps, par qui ces textes ont été écrits, comment ils sont présentés, dans quelles collections et chez quels éditeurs ils ont été publiés, dans quelles circonstances ils ont pris ou non une place enviable dans la production jeunesse et quelles voies ils ont utilisées pour parvenir à leurs fins. Chaque texte est donc soumis à une analyse systématique de ses auteur, éditeur, directeur de collection, collection, titre et couverture (première et quatrième de couverture). Les informations du paratexte éclairent, dans un second temps, les personnages homosexuels qui sont présentés dans les titres retenus. L'examen du personnage s'effectue autour de points spécifiques: description (physique et psychologique), auxiliaires, références à des éléments ou personnages publics homosexuels, sexualité, autonomie et fonctionnalité dans le texte, principe de l'écart minimal, etc., tout en débordant à l'occasion sur certains éléments dignes d'attention. Cette analyse se veut un premier regard sur ces oeuvres, pour comprendre d'où elles sortent, â quoi elles répondent, dans quel courant elles s'inscrivent et comment elles s'y sont prises pour aborder un sujet délicat dans une société où l'on fait une grande place au roman-miroir tout en éprouvant un malaise évident lorsqu'il est question de sexualité adolescente."--Résumé abrégé par UMI.

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La présente recherche porte sur la cohérence et la cohésion qu'il existe dans l'expression orale d'un jeune dysphasique du premier cycle du secondaire et dans la production écrite effectuée par celui-ci. Compte tenu du problème de langage parlé que présente entre autres la dysphasie, le risque de trouver le même problème est possiblement présent dans la production écrite. Cela a des répercussions au niveau scolaire dans l'expression de ses idées, l'apprentissage de l'écriture, peut-être même dans la compréhension de ce qu'il écoute et lit. Non seulement, cela a-t-il des conséquences dans les résultats académiques, mais aussi dans les relations sociales avec ses pairs et ses enseignants puisqu'il ne saisit pas certains énoncés du langage tels que des jeux de mots ou des métaphores. De plus, il a de la difficulté à exprimer clairement ses idées et ses opinions. Ces obstacles à l'expression orale et celle écrite peuvent éventuellement marginaliser le jeune dysphasique et le démotiver. Des études ont mis en évidence qu'il existe une relation entre le langage parlé et l'apprentissage de l'écriture : si le jeune dysphasique éprouve des difficultés à s'exprimer oralement, il en sera de même dans la production écrite. Toutefois, d'autres études démontrent que l'apprentissage de l'écriture aide à améliorer le langage oral. Toutes ces études ont été effectuées sur de jeunes enfants au niveau préscolaire ou au primaire; elles ont été faites à partir de textes narratifs restitués par des jeunes n'ayant par de problème de langage. Notre recherche, qui est exploratoire et descriptive, concerne des jeunes du premier cycle du secondaire et la collecte de données s'est faite à partir d'un texte courant. Elle visait deux objectifs spécifiques : premièrement, analyser la cohérence et la cohésion dans la restitution orale et celle écrite d'un sujet tout-venant et dans celles d'un jeune dysphasique; et deuxièmement, décrire les relations entre les restitutions des deux sujets. Pour ce faire, la collecte de données s'est déroulée de la manière suivante : nous avons demandé à deux jeunes de deuxième et troisième secondaires, l'un, tout-venant et l'autre, dysphasique, de restituer ce qu'ils se rappelaient de l'écoute d'un texte à dominante descriptive laquelle leur a été faite à tour de rôle. Dans un premier temps, ils devaient rappeler oralement le contenu du texte lu, et dans un deuxième temps, ils devaient écrire ce dont ils se souvenaient du même texte. Une fois les restitutions orales transcrites sous forme de Verbatim, elles ont été, tout comme les restitutions écrites, décrites et comparées entre elles selon les critères suivants : la cohérence (intégration et hiérarchisation et la cohésion (récurrence, coréférence, contiguïté sémantique et connecteurs). Les résultats obtenus montrent d'abord que les restitutions orales et écrites présentent des similitudes quant à la cohérence et la cohésion. Les restitutions écrites sont légèrement plus détaillées, c'est-à-dire quelques idées ont été ajoutées ou précisées. Par exemple, dans la restitution orale, comme dans celle écrite, le sujet tout-venant mentionne que les fourmis d'Argentine pourraient être "dangereuses pour les arbres fruitiers". Dans sa restitution écrite, il ajoute comme informations que ces insectes "aiment le sucre" et qu'elles "vont dans les maisons". Les observations montrent aussi une différence entre les restitutions du jeune toutvenant et celles du jeune dysphasique. Ce dernier rappelle les informations du texte de façon cohérente et presque complète alors que le sujet tout-venant ne restitue que les informations de la première partie, et ce, de la façon la plus simple, soit par l'énumération sans connecteurs autres que ceux de l'énumération. Par contre, le sujet tout-venant maîtrise les procédés cohésifs mieux que le sujet dysphasique. Quant à ce dernier, il semble mieux réussir à l'écrit qu'à l'oral. La compréhension des informations de façon globale et, peut-être, le type de texte influencent les résultats dans le rappel des informations. Le sujet dysphasique peut restituer les idées, et ce, de façon structurée s'il saisit bien l'idée globale du texte qu'il lui a été lu, mais la microstructure est moins maîtrisée, sauf l'utilisation des connecteurs qui a probablement un lien plus étroit - que les autres procédés cohésifs - avec la cohérence et la compréhension des idées. Donc, à partir de l'analyse des restitutions orale et écrite, il semble que le trouble de langage aurait des répercussions au niveau des procédés de la cohésion, sauf dans le cas des connecteurs. L'utilisation de ceux-ci et les procédés de cohérence sont maîtrisés par le jeune dysphasique qui a compris le contenu du texte qui lui a été lu.

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La scène littéraire québécoise accorde, depuis les années 2000, une attention grandissante à la relève. Critiques, chercheurs et journalistes braquent tour à tour leur projecteur sur les primo-romanciers, contribuant ainsi à les placer dans une catégorie à part des autres auteurs. Or, la publication d'un premier roman est une étape décisive dans l'établissement de la crédibilité intellectuelle d'un auteur. Pour cette raison, il est tenté d'écrire une oeuvre reflétant l'ensemble de son projet d'écriture et, par extension, l'essentiel de ses influences culturelles. Dans le but de comprendre ces influences formant la mémoire culturelle d'un écrivain, mais aussi de voir si un groupe de romanciers d'âge semblable partagent certaines d'entre elles, cette étude se penche sur vingt premiers romans québécois publiés entre 2000 et 2010. À l'aide du concept d'intertextualité et d'une analyse quantitative, elle tente plus exactement de relever et d'interroger les référents culturels observables dans ces textes et d'en faire ressortir les plus répandus. Ce mémoire vise donc, dans un premier temps, à tracer un portrait global des intertextes culturels mis en place dans les premiers romans du corpus afin de comprendre l'usage qu'en font les primo-romanciers et d'orienter la suite de la recherche. Dans un deuxième temps, elle s'intéresse à trois média desquels les écrivains tirent leurs référents, soit l'audiovisuel (comprenant le cinéma et la télévision), la musique et la littérature, et cherche à décrire de quoi est composée la mémoire culturelle des écrivains du corpus.