672 resultados para Sinergias motoras
Resumo:
OBJETIVOS: verificar o efeito da intervenção fonoaudiológica em um grupo de respiradores orais e propor terapia fonoaudiológica mínima no tratamento da respiração oral. MÉTODO: estudo prospectivo longitudinal, casuística de 40 sujeitos respiradores orais tratados no Hospital das Clínicas - setor de Reabilitação Orofacial do Ambulatório de Respirador Oral da Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Realizada documentação fotográfica, avaliação clínica, aplicação de protocolo para categorizar modo respiratório, postura (lábios e bochechas); força e praxias (lábios, bochechas e língua) nas semanas 0, 12 e 24. A proposta terapêutica constou de treino e conscientização da respiração nasal; manobras para aquecimento e vascularização da musculatura orofacial; aplicação de pontos e zonas motoras na face; manobras passivas; uso do impulso distal; exercícios miofuncionais e registro da percepção dos pacientes sobre suas condições olfativas e obstruções nasais.Teste estatístico: não paramétrico de Igualdade de Duas Proporções, p < 0,05. RESULTADOS: houve adequação da função respiração nasal. Aumento da força de lábios, língua e bochechas. Melhora nas praxias: bico direita, bico esquerda, estalo e vibração de lábios. Vibração e estalo de língua. Inflar simultaneamente as bochechas, inflar bochecha direita e esquerda. O tempo com maior ganho terapêutico foi de 12 semanas. A partir deste dado foi esquematizado protocolo com 12 sessões estruturadas abordando estratégias utilizadas nesta pesquisa. CONCLUSÃO: a pesquisa demonstrou que o uso da reabilitação miofuncional para pacientes respiradores orais foi eficiente com maior evolução terapêutica observada na semana 12.
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INTRODUÇÃO: O surfe é uma modalidade que tem crescido bastante, aumentando o interesse nas pesquisas interessadas nos aspectos que podem influenciar no desempenho desses atletas, como, por exemplo, lesões, aptidão aeróbia e tempo de reação. Devido ao ambiente em constante mudança e de alta instabilidade exigido na prática do surfe, é necessário que os surfistas desenvolvam habilidades neuromusculares (agilidade, equilíbrio, força muscular e flexibilidade) para obter um melhor desempenho nesta atividade esportiva. No entanto, ainda são escassos os trabalhos científicos que se preocupam em investigar tais capacidades motoras em surfistas. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar o controle do equilíbrio em surfistas amadores em relação aos praticantes de outras atividades físicas. MÉTODOS: Os participantes permaneceram sobre uma plataforma de força enquanto realizavam tarefas que envolviam privação visual (olhos abertos ou fechados) e perturbação somatossensorial (superfície firme ou uso de espuma), com covariação das condições experimentais. As seguintes variáveis foram analisadas: velocidade e raiz quadrática média (RMS) do deslocamento do centro de pressão nas direções anteroposterior (AP) e mediolateral (ML). RESULTADOS: Os resultados mostraram que não houve diferença entre os grupos, durante as condições experimentais, isto é, tanto surfistas quanto grupo controle oscilaram mais nas condições de olhos fechados e sobre espuma. CONCLUSÃO: Apesar de o surfe exigir, por parte do esportista, uma grande capacidade em controlar o equilíbrio, os resultados não revelaram relação entre a prática deste esporte e um melhor desempenho no controle do equilíbrio. Porém, devemos considerar o reduzido tamanho da amostra e o fato de a modalidade exigir um equilíbrio dinâmico, enquanto o estudo avaliou o equilíbrio estático.
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A realização de exercícios físicos para pacientes com sequelas motoras pós-acidente vascular encefálico (AVE) é essencial para a recuperação funcional. Programas educacionais podem facilitar a repetição dos exercícios em casa e contribuir para o tratamento. Este trabalho teve como objetivo elaborar e aplicar um manual de exercícios domiciliares para pacientes com AVE. O estudo consistiu em duas etapas: na primeira foi elaborado um manual de exercícios domiciliares (piloto) com fotos e textos simples para facilitar a compreensão. Foi realizada uma avaliação funcional de cada paciente e selecionados os exercícios mais adequados, que deveriam ser feitos em casa. Esse manual foi aplicado a 17 pacientes, 70% crônicos e 30% agudos. Após 15 dias, o paciente retornava e era solicitado que reproduzisse os exercícios e informasse o nível de compreensão das fotos e do texto do manual e se sentia dor ao realizá-los. As fotos e os exercícios referidos como difíceis foram revistos, e criada a versão teste que foi aplicada em outros 23 pacientes, dando origem à versão final do manual. A avaliação do manual piloto foi insatisfatória, sendo que apenas 56% referiram aprovação das fotos e 87% do texto. Após a reformulação, a compreensão das fotos e do texto alcançou valores acima de 98%. Foi possível obter um manual ilustrado de exercícios domiciliares, de fácil aplicação e compreensão, específico e individualizado, para pacientes com AVE e adaptável aos diferentes quadros motores.
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Quando o profissional da área de Educação Física está ensinando uma habilidade motora, ele procura avaliar o movimento realizado pelo aluno e reflete sobre quais intervenções poderiam ser feitas naquele momento. No entanto, muitas vezes, o professor não dispõe de recursos que possam auxiliá-lo no processo de avaliação do movimento a ser aprendido pelo aluno. O processo de aquisição habilidades motoras poderia ser facilitado se o professor dispusesse nesse momento de um instrumento que identificasse o erro(s) cometido(s), bem como, qual seria a informação prioritária a ser fornecida ao aprendiz. Portanto, como a literatura especializada apresenta escassez no que diz respeito a esse tipo de ferramenta, o objetivo do presente estudo foi construir, validar e testar a objetividade e fidedignidade de um instrumento (checklist) que avalia a qualidade do arremesso do basquetebol (lance livre). O checklist da habilidade foi desenvolvido e avaliado por especialistas da modalidade esportiva e, posteriormente, o checklist foi utilizado para analisar 10 arremessos (vídeo editado) de quatro indivíduos em diferentes fases de aprendizagem da habilidade. Os resultados foram organizados em função do erro crítico e somatória de erros verificados pelos especialistas em duas ocasiões com uma semana de intervalo. Contrastando as avaliações do mesmo avaliador e entre avaliadores, em ambas as medidas, observou-se um nível de erro médio de 16,9%. Concluiu-se, portanto que o checklist proposto no presente estudo é um instrumento de avaliação do lance livre consistente e, nesse sentido, pode auxiliar professores e técnicos na análise qualitativa do arremesso. Além disso, esse instrumento de avaliação permite fazer inferências sobre o processo de aprendizagem de indivíduos nessa habilidade.
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Abstract Il presente elaborato espone una proposta di traduzione in portoghese del libro DIRE FARE MUSICARE dell’autore italiano Raffaele Maltoni. Il libro contiene 15 canzoni che accompagnano varie attività musicali, motorie e ludiche. Charly, il simpatico mostro viola, guida i bambini durante il percorso musicale. All’introduzione sul genere della letteratura infantile e sull’importanza della musica nell’apprendimento, segue un analisi del testo e un commento alla traduzione. Sinopse O presente trabalho apresenta uma proposta de tradução em português do livro DIRE FARE MUSICARE do autor italiano Raffaele Maltoni. O livro contem 15 canções que acompanham atividades musicais, motoras e lúdicas. Charly, o simpático monstro violeta, acompanha as crianças ao longo do percurso musical. À introdução sobre o género da literatura infantil e sobre a importância da música na aprendizagem, segue uma analise do texto e um comentário à tradução.
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La investigación realizada gira en torno al desarrollo paulatino de la imposición patrimonial en nuestro país, contextualizado en la problemática que los mismos representan por el complejo tratamiento que reciben y los inconvenientes de la normativa vigente. La intención legislativa inicial de esta forma de imposición, se vio afectada con el correr de los años por múltiples variables que ocasionaron fuertes cambios hasta llegar a los impuestos modernos. Entre ellas, las necesidades financieras que atravesó el país, la persecución del Estado en aras de evitar la perspicaz evasión de los contribuyentes y la intención de cubrir vacíos en la letra de la ley, que tornaban dificultosa su aplicación, se convirtieron en las principales causas motoras de los cambios. Como objetivo del trabajo se planteó el interrogante, acerca de cómo se vieron afectados los sujetos pasivos con la evolución de este tipo de gravámenes, tanto personas físicas como jurídicas, al tener en cuenta los elementos propios que caracterizaron cada antecedente de los actuales tributos. Las diferencias son notables, sin embargo, muchas veces se intentó “reimplantar" impuestos derogados, haciéndolos renacer con otros nombres y propiedades, que se conservan en los presentes impuestos sobre los bienes personales y ganancia mínima presunta. Además, se destacan casos prácticos de aplicación en temas que resultan controvertidos, ya que rozan el “límite" de la doble imposición; tal es el caso de las acciones y participaciones sociales, como también el tratamiento que reciben los inmuebles rurales.
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En este escrito pretendo hablar sobre la gimnasia y su didáctica reflexionando desde su ubicación en el espectro de las actividades físicas y desde su lugar en la cultura de lo corporal. Las clases de gimnasia se han popularizado de una manera impensada hace pocos años atrás, sin embargo en la clase de educación física escolar la gimnasia casi a desaparecido (salvo cuando enseñamos deporte) o resulta un mero castigo ante el mal comportamiento de los niños o sólo forma parte de la rutina de la entrada en calor. Fuera de la educación física esta popularidad de los últimos años no la exime de correr la misma suerte que otras prácticas corporales que han gozado de un auge poco duradero. Es preciso reflexionar sobre la construcción de estos modelos del cuerpo que se construyen en la práctica. Percibir a la gimnasia como una configuración de movimientos, ver sus rasgos, su historia; estudiarla de esa manera supera el concepto de "Agente ", o el del mero "desarrollo de las capacidades motoras". Es necesario pensar la gimnasia como práctica cultural de 3000 años. Práctica del cuerpo originaria en la cultura misma. Interpreto la gimnasia como un aspecto de la cultura del cuerpo, reconocida socialmente que favoreciéndose en el aprovechamiento social de la experiencia humana intenta resolver problemas corporales. ¿ Que reduccionismo se observa actualmente en la práctica gímnica? ¿Cómo pensar a la gimnasia desde un concepto integrador en donde se sintetice la práctica corporal desde las corrientes que han sido y desde aquellas que empiezan a ser?
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El ser humano tiene la necesidad de adaptarse a la actividad que se propone, a sus propios desajustes por el movimiento y a los cambios internos. Todo en un entorno determinado y para que ocurra, el cuerpo debe estar preparado para anticiparse, mantenerse y reaccionar ante estas situaciones. Las personas con secuelas neurológicas tienen dificultades para mantenerse en una posición estática y más aún en poder pasar de una postura a otra. No solamente tienen problemas para tomar objetos o levantarse de una silla; por ejemplo, sino que presentan serios inconvenientes para mantener el equilibrio y controlar la postura para poder alcanzar cualquiera de las maniobras referidas anteriormente; de lo que se desprende, que el desarrollo de un buen control postural es requisito indispensable para cualquier manejo de las actividades de la vida diaria (A.V.D.). Y la atención, entendida como uno de los procesos cognitivos que hay que activar para que todo esto suceda, juega un papel importante en éste reaprendizaje motriz. Todas estas habilidades motoras necesitan aprenderse y luego llevarlas al plano de la automatización con un mínimo de dirección consciente. La corteza cerebral necesita relajarse y ocuparse de las estrategias y no tanto ya de la postural, al menos que se requiera una corrección
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El turismo rural ha sido incorporado por pequeños establecimientos agropecuarios del partido de Cnel. Suárez, provincia de Buenos Aires, Argentina, como actividad alternativa para mejorar la calidad de vida de sus miembros y superar situaciones de crisis agravadas por la marginalidad productiva del SO bonaerense, región a la que pertenecen. Bajo el programa Cambio Rural del INTA (Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria) conforman el Grupo 'Cortaderas II', junto a otros emprendedores interesados en valorar el medio rural. Han avanzado en el proceso de reconocimiento de su identidad y puesta en valor de recursos específicos con anclaje en el territorio. Esta identidad comienza a apreciarse internamente, a raíz de la dinámica grupal lograda y la incipiente articulación con otros actores para la construcción de un partenariado público y privado que genere sinergias y contribuya al desarrollo sustentable del territorio. Sin embargo, aún no es claramente percibida por el turista, cada vez más exigente. Por lo tanto, el presente trabajo persigue proponer indicadores para evaluar el desempeño de un Sistema de Gestión de Calidad con enfoque territorial que, adaptando el modelo europeo 'Marca de Calidad Territorial', sustente una estrategia comercial de diferenciación del servicio y simultáneamente, mida el progreso hacia una mejor calidad de vida y fortalecimiento de vínculos con la cultura local y el entorno físico-natural en el marco del desarrollo sustentable. La investigación se plantea para la micro escala, ya que se trata de un estudio de caso, relevándose información primaria mediante observación directa y entrevistas semi-estructuradas, complementada con información secundaria diagnóstica utilizada por INTA. Las características del grupo y su dinámica de funcionamiento bajo el programa Cambio Rural revelan que es posible adoptar un proceso de certificación participativa propuesto para cuatro pilares de la calidad: de Bienes y Servicios, Institucional, Social y Ambiental. El modelo se integra con indicadores de evaluación de desempeño, agrupados en áreas clave para cada una de las dimensiones de la sustentabilidad, que contemplan el paisaje y la gestión de los recursos naturales; el impacto económico de la actividad, la calidad de la oferta y satisfacción del turista; así como las relaciones sociales internas y los vínculos con otros actores del territorio. Principalmente se encontraron fortalezas en la búsqueda de partenariados y debilidades en aspectos de comunicación y promoción. Se considera que este sistema de herramientas de gestión sustentable permitiría superar las dificultades de una certificación individual, pudiendo aplicarse a emprendimientos con otra ubicación geográfica
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El Territorio hoy es visto como una totalidad organizada que no puede ser pensada separando cada uno de los elementos que la componen; cada uno de ellos es definido por su relación con los otros elementos. Así, un pensamiento que integra diferentes disciplinas y saberes comienza a manejar una realidad que lejos está de definir certezas inamovibles, y comienza a vislumbrar horizontes estratégicos. La adaptación a la no linealidad de las relaciones que se dan sobre el territorio, y la diferencia de velocidades en las que actúan los distintos actores, nos exige hacer de la flexibilidad una característica esencial de la metodología de planificación estratégica. La multi-causalidad de los fenómenos que estructuran el territorio nos obliga a construir criterios cualitativos, entendiendo que nos es imposible la medición de estas cadenas causales y su reconstrucción completa en el tiempo; sin dejar por ello de edificar un marco profundo de acción y transformación que responda a una realidad cierta y veraz. Los fenómenos producidos sobre el territorio nunca actúan de manera aislada, lo que implica una responsabilidad a la hora de comprender las sinergias y la restricción que afectan los resultados de los procesos desatados. La presente ponencia corresponde a la Segunda Fase del proceso de identificación estratégica de los proyectos Plan Estratégico Territorial (PET) que se inició en el año 2005; dicho Plan es llevada a cabo por la Subsecretaría de Planificación Territorial del Ministerio de Planificación Federal y fue abordado sobre la base de tres pretensiones: institucionalizar el ejercicio del pensamiento estratégico, fortalecer la metodología de trabajo transdisciplinaria y multisectorial, y diseñar un sistema de ponderación de proyectos estratégicos de infraestructura, tanto a nivel provincial como nacional, con una fuerte base cualitativa. Este proceso dio como resultado una cartera ponderada de proyectos de infraestructura conjuntamente con una metodología que permitió consolidar los equipos provinciales de planificación, tanto en su relación con los decisores políticos como con los actores de los múltiples sectores del gobierno, y en estos resultados consolidar y reforzar una cultura del pensamiento estratégico sobre el territorio
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Las dinámicas que se desarrollan en la cuenca del Golfo San Jorge especialmente en la ciudad de Comodoro Rivadavia, han dado origen a una 'economía de localización' caracterizada por la especialización y concentración geográfica de la actividad vinculada al circuito petrolero, que favorece la innovación, el progreso técnico y el crecimiento, especialmente de los servicios petroleros. La proximidad geográfica permite la realización de actividades de complementación, cooperación, capacitación, organización; y por lo tanto alcanzar mejores niveles de competitividad, también genera dependencias vinculadas a la subcontratación. Parte de estas actividades, desarrolladas al interior del clúster generan tensiones de difícil resolución y que contrastan con las sinergias propias de un clúster cohesionado. El análisis se aborda desde la sociología (Bourdieu, 1993; Robbins, 1994) analizando la fragmentación y los conflictos sociales que son consecuencia de la desigualdad social, en términos generales. No dejando de lado la concepción de stakeholder para interpretar las posiciones y las lógicas de los diferentes actores en conflicto (Weiss, 2003) La metodología está centrada en la instrumentación del conflicto a través de protestas de los grupos vinculados con la actividad petrolera (piquetes, paros), que forman parte de la realidad de la cuenca (tanto en el flanco sur como en el norte), asociándolos con base de información georreferenciada. Los resultados dan cuenta de los principales actores en conflicto: sindicatos versus empresas petroleras o cámaras empresarias, localizaciones, modo de resolverlos y duración, en el último lustro
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El fenómeno de corrimiento de la frontera agropecuaria consiste, por un lado, en el proceso de 'agriculturización' o 'sojización', entendido como el aumento de superficie destinada a cultivos anuales en detrimento de áreas no cultivadas previamente y que incluye la destrucción de montes nativos. Por otro lado, en la 'bovinización', o sea, la reubicación de miles de cabezas de ganado vacuno que fueron desplazadas de la pampa húmeda. Este trabajo, de tipo exploratorio y basado en entrevistas en profundidad, intenta describir las distintas estrategias que siguen los actores que se encuentran en un territorio de avance de un frente agropecuario, dónde campesinos, productores locales con distinto grado de capitalización y actores extraterritoriales de lógica capitalista co-exiten, generando procesos de resistencia, colaboraciones y sinergias que ponen en evidencia las diversas rugosidades del espacio. Desde un enfoque que involucra las ciencias sociales y agrarias, hemos encontrado a los protagonistas de los cambios agro-productivos que acontecen en la zona de estudio. Nuestro objetivo inicial fue conocer sus miradas del fenómeno y las estrategias desarrolladas en consecuencia
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El objetivo de la presente tesis fue el de analizar de qué manera niños y niñas hablantes de español adquieren conocimiento ortográfico. Con tal fin, se realizó una investigación longitudinal en la cual se realizó el seguimiento, durante tres años, de un grupo de sujetos que ingresaba a la escuela primaria. En este seguimiento se administraron pruebas de las habilidades consideradas predictoras de la adquisición de conocimiento ortográfico a principio y a fin de primer grado y pruebas de escritura y lectura de palabras ortográficamente complejas a fin de primer, segundo y tercer grado. Asimismo, se realizaron dos situaciones experimentales de adquisición de conocimiento ortográfico a fin de segundo y tercer grado. El análisis de los resultados obtenidos a principio de primer grado se relacionó con el conocimiento de las letras. Los resultados permitieron observar una parcial independencia entre el conocimiento del nombre y del sonido de las letras del alfabeto. En efecto, los sujetos de este estudio conocían en mayor medida los nombres que los sonidos de letras, hecho que permite suponer que el nombre constituye la primera etiqueta aprendida y que el conocimiento de los sonidos sería, al menos en parte, inferido a partir del nombre de las letras. Asimismo, el conjunto de resultados referidos al conocimiento de las letras permite sugerir que el aprendizaje de las mismas se encuentra asociado fuertemente a su nivel de frecuencia. A fin de primer grado, se observa un escaso dominio del conocimiento ortográfico por parte de los niños y niñas. En efecto, los resultados obtenidos sugieren que los sujetos estarían operando con un alfabeto simplificado, esto es, como si todas las correspondencias fonema-grafema fueran unívocas. De hecho, el conjunto de resultados obtenidos sugiere que, en esta instancia del desarrollo, los niños y las niñas escriben recurriendo a mecanismos fonológicos y que la complejidad fonológica de las palabras afecta en mayor medida el desempeño al escribir que al leer. A fin de segundo grado, se encontraron importantes diferencias entre los tiempos de lectura de palabras y pseudopalabras. En efecto, los niños y las niñas reconocieron una palabra por segundo mientras que necesitaron en 4 promedio 5 segundos para leer cada pseudopalabra. Este resultado podría estar dando cuenta de un proceso de lexicalización de ciertos ítems léxicos. Sin embargo, el desempeño en la escritura de palabras no mostró en la misma medida evidencia de un proceso de lexicalización, dado que la representación de las correspondencias inconsistentes no dominantes alcanzó apenas un 48. Se observó también que el mejor predictor de la escritura fue el desempeño en la prueba de fluidez en el trazado de las letras, resultado que sugiere un importante efecto de las tareas motoras en el desarrollo de la escritura. A fin de tercer grado, si bien la lectura de palabras había llegado prácticamente al techo en el desempeño, los sujetos todavía no superaban el 70 de la escritura de palabras ortográficamente complejas. Estos resultados, aparentemente contradictorios, pueden encontrar explicación en la existencia de representaciones ortográficas de diferente calidad. Es decir, existirían representaciones de cierto nivel que permitirían un desempeño satisfactorio en la lectura de palabras, pero que no serían suficientes para la escritura convencional de las mismas. En relación a las situaciones experimentales de aprendizaje ortográfico, pudo observarse que los sujetos, a fin de segundo grado, se desempeñan operando con un sistema simplificado de correspondencias que la lectura repetida de nuevas palabras no puede contrarrestar. A fin de tercer grado, la recodificación fonológica parece actuar como un mecanismo de aprendizaje de la forma ortográfica de las palabras aunque el análisis en detalle del desempeño muestra que los niños y niñas obtuvieron un desempeño bajo en el post test que incluía la escritura de pseudopalabras con grafemas de frecuencia baja
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El objetivo de la presente tesis fue el de analizar de qué manera niños y niñas hablantes de español adquieren conocimiento ortográfico. Con tal fin, se realizó una investigación longitudinal en la cual se realizó el seguimiento, durante tres años, de un grupo de sujetos que ingresaba a la escuela primaria. En este seguimiento se administraron pruebas de las habilidades consideradas predictoras de la adquisición de conocimiento ortográfico a principio y a fin de primer grado y pruebas de escritura y lectura de palabras ortográficamente complejas a fin de primer, segundo y tercer grado. Asimismo, se realizaron dos situaciones experimentales de adquisición de conocimiento ortográfico a fin de segundo y tercer grado. El análisis de los resultados obtenidos a principio de primer grado se relacionó con el conocimiento de las letras. Los resultados permitieron observar una parcial independencia entre el conocimiento del nombre y del sonido de las letras del alfabeto. En efecto, los sujetos de este estudio conocían en mayor medida los nombres que los sonidos de letras, hecho que permite suponer que el nombre constituye la primera etiqueta aprendida y que el conocimiento de los sonidos sería, al menos en parte, inferido a partir del nombre de las letras. Asimismo, el conjunto de resultados referidos al conocimiento de las letras permite sugerir que el aprendizaje de las mismas se encuentra asociado fuertemente a su nivel de frecuencia. A fin de primer grado, se observa un escaso dominio del conocimiento ortográfico por parte de los niños y niñas. En efecto, los resultados obtenidos sugieren que los sujetos estarían operando con un alfabeto simplificado, esto es, como si todas las correspondencias fonema-grafema fueran unívocas. De hecho, el conjunto de resultados obtenidos sugiere que, en esta instancia del desarrollo, los niños y las niñas escriben recurriendo a mecanismos fonológicos y que la complejidad fonológica de las palabras afecta en mayor medida el desempeño al escribir que al leer. A fin de segundo grado, se encontraron importantes diferencias entre los tiempos de lectura de palabras y pseudopalabras. En efecto, los niños y las niñas reconocieron una palabra por segundo mientras que necesitaron en 4 promedio 5 segundos para leer cada pseudopalabra. Este resultado podría estar dando cuenta de un proceso de lexicalización de ciertos ítems léxicos. Sin embargo, el desempeño en la escritura de palabras no mostró en la misma medida evidencia de un proceso de lexicalización, dado que la representación de las correspondencias inconsistentes no dominantes alcanzó apenas un 48. Se observó también que el mejor predictor de la escritura fue el desempeño en la prueba de fluidez en el trazado de las letras, resultado que sugiere un importante efecto de las tareas motoras en el desarrollo de la escritura. A fin de tercer grado, si bien la lectura de palabras había llegado prácticamente al techo en el desempeño, los sujetos todavía no superaban el 70 de la escritura de palabras ortográficamente complejas. Estos resultados, aparentemente contradictorios, pueden encontrar explicación en la existencia de representaciones ortográficas de diferente calidad. Es decir, existirían representaciones de cierto nivel que permitirían un desempeño satisfactorio en la lectura de palabras, pero que no serían suficientes para la escritura convencional de las mismas. En relación a las situaciones experimentales de aprendizaje ortográfico, pudo observarse que los sujetos, a fin de segundo grado, se desempeñan operando con un sistema simplificado de correspondencias que la lectura repetida de nuevas palabras no puede contrarrestar. A fin de tercer grado, la recodificación fonológica parece actuar como un mecanismo de aprendizaje de la forma ortográfica de las palabras aunque el análisis en detalle del desempeño muestra que los niños y niñas obtuvieron un desempeño bajo en el post test que incluía la escritura de pseudopalabras con grafemas de frecuencia baja
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El trabajo aborda la problemática de las firmas empacadoras/exportadoras de cítricos dulces del denominado corredor citrícola del río Uruguay -departamentos de Federación y Concordia en la provincia de Entre Ríos y departamento de Monte Caseros en Corrientes-. Específicamente nos preguntamos si la convergencia geográfica de firmas en un mismo espacio regional/local propicia mecanismos de articulación que favorezcan la obtención de sinergias y su participación en el segmento exportador, considerándolas en relación al capital trasnacional que opera en la misma región. En nuestro análisis exploramos algunas de las estrategias que adoptan las firmas para la inserción en los mercados, enfocándonos en los mecanismos de coordinación interempresarial a nivel horizontal y a escala local-regional, prestando particular atención a la sustentabilidad de los mismos. Empleamos un enfoque metodológico que pone énfasis en técnicas de análisis cualitativas, aplicadas a entrevistas semi-estructuradas y en profundidad a los integrantes de la trama, seleccionados en función del rol que cumplen dentro de ella. La información relevada se complementa con datos secundarios y la revisión de bibliografía pertinente para el área de estudio.