842 resultados para Sima, Guang, 1019-1086.


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The differentiation of workers into morphological subcastes (e.g., soldiers) represents an important evolutionary transition and is thought to improve division of labor in social insects. Soldiers occur in many ant and termite species, where they make up a small proportion of the workforce. A common assumption of worker caste evolution is that soldiers are behavioral specialists. Here, we report the first test of the "rare specialist" hypothesis in a eusocial bee. Colonies of the stingless bee Tetragonisca angustula are defended by a small group of morphologically differentiated soldiers. Contrary to the rare specialist hypothesis, we found that soldiers worked more (+34%-41%) and performed a greater variety of tasks (+23%-34%) than other workers, particularly early in life. Our results suggest a "rare elite" function of soldiers in T. angustula, that is, that they perform a disproportionately large amount of the work. Division of labor was based on a combination of temporal and physical castes, but soldiers transitioned faster from one task to the next. We discuss why the rare specialist assumption might not hold in species with a moderate degree of worker differentiation.

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I extend Spence's signaling model by assuming that some workers are overconfident-they underestimate their marginal cost of acquiring education-and some are underconfident. Firms cannot observe workers' productive abilities and beliefs but know the fractions of high-ability, overconfident, and underconfident workers. I find that biased beliefs lower the wage spread and compress the wages of unbiased workers. I show that gender differences in self-confidence can contribute to the gender pay gap. If education raises productivity, men are overconfident, and women underconfident, then women will, on average, earn less than men. Finally, I show that biased beliefs can improve welfare.

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The purpose of this study was to estimate the energy cost of linear (EC) and vertical displacement (ECvert), mechanical efficiency and main stride parameters during simulated ski mountaineering at different speeds and gradients, to identify an optimal speed and gradient that maximizes performance. 12 subjects roller skied on a treadmill at three different inclines (10, 17 and 24 %) at three different speeds (approximately 70, 80 and 85 % of estimated peak heart rate). Energy expenditure was calculated by indirect calorimetry, while biomechanical parameters were measured with an inertial sensor-based system. At 10 % there was no significant change with speed in EC, ECvert and mechanical efficiency. At 17 and 24 % the fastest speed was significantly more economical. There was a significant effect of gradient on EC, ECvert and mechanical efficiency. The most economical gradient was the steepest one. There was a significant increase of stride frequency with speed. At steep gradients only, relative thrust phase duration decreased significantly, while stride length increased significantly with speed. There was a significant effect of gradient on stride length (decrease with steepness) and relative thrust phase duration (increase with steepness). A combination of a decreased relative thrust phase duration with increased stride length and frequency decreases ECvert. To minimize the energy expenditure to reach the top of a mountain and to optimize performance, ski-mountaineers should choose a steep gradient (~24 %) and, provided they possess sufficient metabolic scope, combine it with a fast speed (~6 km h(-1)).

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Invocatio: I.G.N.

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Arkit: 1 arkintunnukseton lehti, A-C4.

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O objetivo do presente estudo foi propor um método de estratificação vertical da floresta ineqüiânea, empregando técnicas de análise multivariada. Os dados de altura total foram obtidos em dez parcelas de 20 x 50 m cada, remedidas em junho de 2001. As parcelas foram instaladas na Mata da Silvicultura, em 1994, município de Viçosa (20º 45' S e 42º 55' W), Estado de Minas Gerais. As árvores individuais foram organizadas em ordem crescente de altura total, separadas em classes com amplitude de 1 m, e em seguida foi elaborada uma matriz X de dados de alturas totais, em que cada variável x ij representou a altura total da i-ésima árvore classificada na j-ésima classe de altura total. Essa matriz X foi o input para as análises de agrupamento e discriminante. Utilizaram-se a distância euclidiana e o método de ligação completa. A aplicação da análise de agrupamento resultou em agrupamentos hierárquicos e seqüenciais, isto é, as classes de altura foram agrupadas seqüencialmente em ordem crescente. A análise do dendrograma permitiu estratificar o povoamento em três grupos distintos, denominados de estratos de altura total (inferior, médio e superior). A análise discriminante demonstrou que a classificação foi 100% correta. O estrato inferior reuniu 1.068 (71,63%) indivíduos arbóreos, o estrato médio 324 (21,73%) e o estrato superior 99 (6,64%). As espécies Anadenanthera macrocarpa, Apuleia leiocarpa, Pseudopiptadenia contorta e Piptadenia gonoacantha apresentaram maior densidade absoluta (DA) e distribuição regular nos três estratos. O método de estratificação empregado no presente estudo provou ser mais uma ferramenta técnica e operacionalmente viável, que pode ser empregada nas análises estruturais de florestas, principalmente para estudos fitossociológicos e para elaboração e execução de planos de manejo florestal sustentável.

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Este estudo foi conduzido na Unidade de Manejo Florestal (UMF) da Fazenda Tracajás (02º35'53"S e 47º47'10"W), no município de Paragominas, Estado do Pará, Brasil, e teve como objetivo a estratificação vertical da floresta ombrófila densa de terra firme não explorada, empregando-se análises de agrupamento e discriminante. A floresta foi estratificada em três áreas homogêneas, denominadas classes I, II e III de estoques volumétricos. Em cada classe de estoque volumétrico foram instaladas, aleatoriamente, cinco parcelas de 100 x 100 m (1,0 ha) cada uma, cujas alturas totais de árvores individuais com dap > 15 cm foram utilizadas na estratificação vertical da floresta. As árvores individuais foram organizadas em ordem crescente de altura total e classificadas em classes de 1 m de amplitude, desde a altura total mínima até a altura total máxima. Elaborou-se uma matriz X de altura total, em que cada variável x ij representou a altura total da i-ésima árvore classificada na j-ésima classe de altura total. A matriz X foi utilizada como input nas análises de agrupamento e discriminante. A aplicação da análise de agrupamento, utilizando o método de Ward, resultou em agrupamentos hierárquicos e seqüenciais das classes de altura em estratos de altura total (inferior, médio e superior). A análise discriminante, utilizando o método de Fisher, evidenciou que a classificação foi 100% correta. A subdivisão da estrutura vertical da floresta em estratos de altura total com o emprego da análise multivariada mostrou-se um método eficiente e exeqüível de estratificação vertical de florestas ineqüiâneas.

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Este estudo teve como objetivos a determinação de grupos florísticos, a discriminação e avaliação de espécies importantes na composição florística em duas áreas de pesquisa localizadas na Floresta Nacional de Irati, Estado do Paraná. Uma área com 10 ha foi instalada em um povoamento de Araucária implantado há 60 anos (área A), onde espécies arbóreas se estabeleceram, enquanto que outra de 25 ha foi instalada em uma Floresta Ombrófila Mista (área B). As áreas constituem-se de blocos contínuos de 1 ha (100 m x 100 m) divididos em parcelas de 0,25 ha (50 m x 50 m), onde todas as árvores com diâmetro a altura do peito (DAP) igual ou superior a 10 cm foram medidas e identificadas. Foram utilizadas técnicas estatísticas multivariada, análises de agrupamento e discriminante, com a finalidade de identificar a formação de grupos florísticos nas áreas e as espécies discriminantes dos grupos. Uma matriz de dados foi estruturada contendo o valor de cobertura da i-ésima parcela obtido da j-ésima espécie. Seis grupos foram identificados pela análise de agrupamento. O primeiro e o segundo grupo reuniram 15 e 24 parcelas, respectivamente, e pertencentes à área A. Nos 25 ha da área B foram obtidos mais 4 grupos (3, 4, 5 e 6), reunindo 28, 21, 36 e 16 parcelas. Com a análise discriminante, obteve-se 12 variáveis (espécies) com poder de diferenciar os grupos formados. Realizando as análises fitossociológicas dos grupos, as seguintes associações foram identificadas: associação com o povoamento de Araucaria angustifolia I; associação com povoamento de Araucaria angustifolia II; associação Nectandra grandiflora; associação Ocotea porosa; associação Ocotea odorifera; associação Matayba elaeagnoides.

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1870/04/27 (Numéro 1086).

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Background: Acute otitis media (AOM) is the most common bacterial infection in young children, but the optimal management of AOM remains controversial. The aim of this study was to assess the efficacy of antimicrobial treatment, either immediate or delayed, for AOM and to compare parental experiences regarding the management of AOM in two countries with very different treatment guidelines. Methods: Altogether, 322 children participated in a randomized, double-blind, placebocontrolled trial. Children 6–35 months of age with AOM received amoxicillin-clavulanate or placebo for 7 days. The primary outcome was the time to treatment failure. In the second study, the delayed antimicrobial treatment group consisted of recipients of placebo who had received rescue treatment. The immediate antimicrobial treatment group consisted of children allocated to amoxicillin-clavulanate group. Parental expectations and opinions were evaluated by questionnaires sent via public day care in Turku, Finland, and Utrecht, the Netherlands. Results: Treatment failure occurred significantly more often in children receiving placebo as compared to antimicrobial treatment (45% vs. 19%, P<0.001). Delayed initiation of antimicrobial treatment did not worsen the recovery from AOM, but it was associated with worsening of the child’s condition, prolongation of symptoms, and absenteeism from day care and parental absenteeism from work. According to the comparative questionnaire, antimicrobial use was more common in Finland than in the Netherlands. Finnish parents believed more often than Dutch parents that antimicrobials are necessary in the treatment of AOM. Conclusions: Children with AOM benefit from antimicrobial treatment. Delayed initiation of antimicrobial does not worsen the overall recovery from AOM, but it might increase the symptom burden and create economic losses. Treatment practices and parental expectations seem to interact with each other. This needs to be considered when AOM treatment guidelines are updated.