T and B lymphocytes in the brains of dogs with concomitant seropositivity to three pathogenic protozoans: Leishmania chagasi, Toxoplasma gondii and Neospora caninum

Background: Visceral leishmaniasis is a disease with great variability regarding the clinical manifestations in humans and dogs. Chronically infected dogs may develop neurological disorders, however, there are few reports that characterize the lesions and make clear the pathogenesis of the canine cerebral leishmaniasis. Concomitant with Leishmania chagasi, dogs may be infected by opportunistic pathogens, such as Toxoplasma gondii and Neospora caninum, which may contribute to the occurrence of lesions in the central nervous system. Hence, we aimed to compare the T and B lymphocytes population in the brains of infected dogs with seropositivity to L. chagasi, T. gondii and N. caninum concurrently (n = 24), seropositivity only to L. chagasi (n = 31), and seropositivity to T. gondii and N. caninum (n = 16). Uninfected dogs were used as control (n = 10). Results: Inflammatory lesions, characterised by mononuclear cell accumulation, composed mainly of CD3+ T lymphocytes predominated in several encephalic regions of the dogs from all the three infected groups, with no difference among them (P = 0.0004), whereas CD79α+ B lymphocytes were detected in very small intensity and presented no difference among groups (P = 0.5313). Furthermore, no association among diseases was detected at the serological enquire. Conclusions: We demonstrate that the peripheral infection by L. chagasi per se can promote the influx of lymphocytes within the nervous milieu as occurs during Toxoplasma and Neospora infections, and the concomitant seropositivity against these pathogens does not exacerbate the inflammatory brain lesions. Therefore, these findings give additional support that the brain should be included in the list of organs affected by visceral leishmaniasis and that even asymptomatic infected dogs may develop brain lesions. © 2013 Sakamoto et al.; licensee BioMed Central Ltd.

Immunohistochemical investigation of the angiogenic proteins VEGF, HIF-1α and CD34 in invasive ductal carcinoma of the breast

The expression of prognostic markers in cancer has become important in diagnostic routine and research. A high mitotic rate compromises the individual cell access to oxygen and nutrients, due to reduced blood supply. Cells undertake adaptive measures such as vascular endothelial growth factor (VEGF), expressed under the control of hypoxia-inducible factor-1α (HIF-1α). CD34 is an endothelial marker which can show the presence and distribution of blood vessels. This study evaluated the presence and relative expression of VEGF, HIF-1α and CD34 using immunohistochemistry of 60 breast tumors and double staining, correlating the findings with clinical and pathological variables. High VEGF expression was correlated with low cell proliferation, lymph node-negative, smaller tumor size and patients not receiving hormone therapy. High HIF-1α expression predominated in younger (<50-year) patients, subjected to neo-adjuvant therapy and in p53-negative tumors. Absence of metastasis, radiotherapy or hormone treatment, and estrogen receptor (ER)-positive tumors showed high CD34 immunoreactivity. We suggest that the angiogenic factors VEGF, HIF-1α and CD34 are important in breast cancer progression and their abundance in breast tumors has prognostic and predictive value. Crown Copyright © 2013.

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