965 resultados para SPECIES GROUP


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Abundant conchostracans occur in Coniacian-Santonian dark grey, argillaceous, lacustrine sediments of the Sao Carlos Formation, Bauru Group, Parana Basin, in the central part of São Paulo State, south-east Brazil. They are ascribed to a new genus and species, Bauruestheria sancarlensis, included in the family Jilinestheriidae. The new taxon is similar to some Late Cretaceous species from China and Mongolia. It probably evolved from a Late Jurassic-Early Cretaceous ancestral form (Migransia), which first lived in West Gondwana, and later dispersed to Europe and Asia, originating distinct parallel lineages with increasing ornamental complexity. The conchostracans probably lived in oxygenated marginal areas of a very calm, perennial lake with an anoxic bottom, and were transported in suspension to the depositional site by weak turbidity currents or storm-induced flows. Great concentrations of juvenile conchostracans in some thin layers can be related to mass mortality, episodes caused by convection and dispersion of anoxic water during storms. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As treze espécies de Phaneropterinae estudadas neste trabalho podem ser organizadas em quatro diferentes grupos tomando como referência suas características cariotípicas. Todas possuem sistema cromossômico de determinação sexual do tipo X0(masculino), XX(feminino). O cromossomo X é sempre heteropicnótico durante a prófase I, tem dimensões e morfologias variáveis nas diferentes espécies mas é sempre o maior elemento do cariótipo, além de apresentar segregação precoce durante a anáfase I. O número cromossômico fundamental (NF) varia de 21 a 32. Neste trabalho, são discutidos os significados evolutivos das variações cariotípicas encontradas e suas correlações filogenéticas com outros grupos de espécies pertencentes à mesma subfamília.

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Otothyropsis marapoama, novo gênero e espécie, é descrito baseado em espécimes recentemente coletados em um riacho de cabeceira da porção media do rio Tietê, um rio da bacia do alto rio Paraná no sudeste do Brasil. O novo táxon pertence a um clado que inclui também os gêneros Schizolecis, Otothyris e Pseudotothyris. Otothyropsis marapoama é considerado o grupo-irmão de Pseudotothyris e Otothyris baseado principalmente na presença de vários caracteres derivados da cápsula da bexiga natatória e ossos associados. Vários caracteres pedomórficos compartilhados por Pseudotothyris e Otothyris e seu significado filogenético para a posição deste novo gênero são discutidos.

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