996 resultados para Romana, José Caro Maza de Lizana y Roca , Marqués de la-Correspondencia


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Documento de Sala de Conferencia, No 9

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Las pequeñas comunidades rurales de la Región de Aysén, Chile, evidencian una variedad de formas y tipos de capital social. La forma específica de capital social que predomina ha evolucionado según cambios en el contexto nacional y la progresiva integración comunicacional. Tras haber sido ejemplo de cooperación comunitaria, las comunidades rurales enfrentaron el desafío de relacionarse con actores sociales de mayor poder, en el escenario ampliado de la sociedad civil regional. En muchos casos, este cambio conllevó una menor autonomía y la captura de facciones comunitarias en cadenas de clientelismo. Sin embargo, en 2012 emergió el movimiento “Tu problema es mi problema” para enfrentar la marginación percibida en sus relaciones asimétricas con el gobierno central. Este evento masivo de desobediencia civil se basó en tres formas de capital social y marcó la emergencia de una ciudadanía de alcance regional, cumpliendo una de las condiciones para una descentralización plenamente democrática.

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A partir da segunda metade da década de 80 e fruto de pressões sociais, começa a ser materializada uma série de instrumentos de influência internacionais e nacionais; que introduziram mudanças na forma de realizar o planejamento socioambiental das grandes hidrelétricas no Brasil. Essas mudanças têm obedecido a diferentes contextos sociais, políticos, econômicos e legais; envolvendo decisões que tem beneficiado grupos de interesse ligados às obras hidrelétricas; e que tem gerado conflitos entre eles nas regiões de implantação; analisados neste trabalho através de uma abordagem histórica dos principais eventos e atores relevantes que tem exercido essa influência; utilizando a ecologia política como estrutura de análise e comparando as Hidrelétricas de Tucuruí e Belo Monte. Particularmente na Amazônia brasileira essas mudanças têm se manifestado apenas para grupos de atores selecionados e em favor da implantação das hidrelétricas; dentro da estratégia de Inserção Regional comandada pela ELETRONORTE; aos fins de viabilizar sociopoliticamente seus projetos hidroenergéticos; onde muitos dos instrumentos funcionam só como diretrizes não obrigatórias interpretadas e manipuladas por essa Concessionária segundo seus interesses, centrados na geração de energia elétrica. Já outros instrumentos traduzidos em legislações conseguem ser incorporados no processo como requisito obrigatório, tanto pela vertente ambiental do Governo, como pela vertente desenvolvimentista; mantendo uma disputa de forças entre a proteção do meio ambiente e das populações tradicionais, a cargo das Autoridades Ambientais y Ministério Público; e o controle dos recursos hídricos, via exclusão de atores por quem dirige o processo, em poder do Setor Elétrico, por meio da ELETRONORTE e da ANEEL.