999 resultados para Rede de atenção em saúde
Resumo:
Vídeo da Unidade 02 do Módulo 02 do Curso de Especialização em Saúde Mental, da UNA-SUS/UFMA, que aborda a organização da Rede Assistencial em Saúde Mental na atenção primária,às atribuições competentes ao município, bem como destaca estratégias que visam atender a integralidade da saúde.
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Tópico 1 – A Estratégia Saúde da família como APS Ampliada O tópico apresenta a opção teórica e política do MS pela Atenção Básica de Saúde como forma estruturante de organização do modelo, sendo a Estratégia Saúde da Família a opção operacional de sua implantação e consolidação, por ter base territorial e comunitária, colocando a família na sociedade, sendo sua operacionalização competência das Secretarias Municipais de Saúde, de forma descentralizada. Também, demonstra como, ao longo do tempo o Programa de Saúde da Família (PSF) conquistou autoridade de estratégia, expandindo seus limites, reorganizando a APS, tornando-se Política Nacional de Atenção Básica da Saúde, consolidando os princípios do SUS: estratégia de organização do modelo assistencial; universalidade; territorialidade e adscrição; integralidade como principal eixo; promoção da saúde como ação nuclear; resposta à determinação social; interdisciplinaridade na relação da equipe; intersetorialidade; e participação social. Tópico 2 – A Equipe de Saúde da Família e suas atribuições O tópico apresenta o histórico, as características de formação e as atribuições das Equipes de Saúde da Família, demonstrando que o MS orienta que a elas cabe: planejar ações que produzam impacto sobre as condições de saúde da população; conceber saúde como um processo de responsabilidade compartilhada entre vários setores institucionais e a participação social; pautar suas ações entendendo a família como espaço social e buscar estratégias que otimizem as abordagens médicas e terapêuticas tradicionais. São apresentadas, também, as atribuições comuns a todos os profissionais das equipes permanentes e transitórias e dados referentes à atuação das equipes desde a sua implantação. Tópico 3 – O apoio às equipes da ESF: uma estratégia prioritária Neste tópico, é apresentada a criação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), por meio da Portaria GM 154 de 24/01/2008, seus deveres e os dados de resposta aos desafios da morbidade dos brasileiros. Também são apresentados: os critérios de constituição do NASF, as responsabilidades da Equipe NASF/ESF, enquanto potencializadoras da Rede de Atenção à Saúde, conforme os princípios do SUS, as nove áreas de divisão do NASF, os novos desafios e demandas de prevenção e cura articuladas, as características multidisciplinares e diferentes abordagens do trabalho, para que a APS, conduza a sociedade na definição de seus direitos e do empoderamento, objetivando a pactuação de políticas de produção de saúde para além da demanda curativa. Tópico 4 – O apoio à ESF a partir da equipe do NASF – legislação e diretrizes O tópico apresenta, inicialmente, a importância de conhecer a legislação que sustenta as diretrizes e execução da ESF, comparando o SUS ideal ao SUS legal e ao SUS real, refletindo sobre obstáculos e potencialidades. São mostradas, também: a missão, a lógica de trabalho e as metas do NASF como apoio matricial às Equipes de Saúde da Família; a importância das relações horizontais e dialógicas na construção de correspondências entre os mesmos; as possibilidades de ações integradas NASF/ Academias de Saúde para ampliar a capacidade de interação coletiva; a importância da integração das equipes para a resolutividade, a integralidade como principal diretriz do trabalho, garantindo o cuidado longitudinal; o esforço em evitar a fragmentação e a importância da ação conjunta dos diferentes campos de atuação profissional; o trabalho transversal e a integração de todos esses aspectos para vencer os desafios, mudando a forma de pensar saúde, rompendo com o modelo biomédico e entendendo saúde como produção social, construindo cidadania e reduzindo iniquidades. Unidade 5 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Cuidados do pré-natal O tópico aborda o trabalho conjunto da ESF na consulta pré-natal, suas finalidades e características, que devem incluir a odontologia e a importância de os profissionais conhecerem as alterações gerais da gravidez e compartilharem informações. Trata também das ações voltadas para da redução da incidência de cáries e gengivite, modificação de hábitos de higiene bucal, fluorterapia sistêmica, profilaxia e controle da placa, prevenção, tratamento e verificação das condições prévias e orientações para riscos durante a gestação como, por exemplo, exposição a Raios X. Tópico 2 – Atenção integral à saúde bucal no puerpério O tópico aborda as alterações físicas e psicológicas pelas quais a mulher passa na gestação e puerpério e que requerem atenção dos profissionais de ESF. Trata das principais patologias comuns no período e das recomendações orientações da Rede Cegonha e da Rede Amamenta Brasil, sobre a importância do bom estado nutricional e da saúde bucal no período, da importância do aleitamento materno exclusivo até o 6º mês e dos cuidados do aleitamento não materno, da consulta odontológica puerperal, suas condições e motivos. Tópico 3 – Atenção integral à saúde da mulher no climatério e na menopausa O tópico aborda a importância da atenção e do cuidado com a saúde da mulher, nessa fase da vida, devido às alterações específicas do período e à necessidade de garantir qualidade de vida. Apresenta as principais alterações da saúde bucal nesse período, como alterações na cavidade bucal, interferências da terapia de reposição hormonal e propõe uma reflexão sobre caso de mulher nessa faixa etária. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção à saúde bucal da mulher no período pré-natal, no puerpério, no climatério e na menopausa para dentista. Unidade 3 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Material que compõe a unidade 2 do módulo eletivo 4 “Terapia ocupacional na saúde da pessoa idosa” do curso de especialização em Saúde da Pessoa Idosa produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta a definição e o papel do terapeuta ocupacional em algumas instituições que fazem parte da rede de atenção à saúde do idoso.
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Texto que compõe as unidades 1 e 2 do módulo 2 “Rede Assistencial em Saúde” do Curso de Capacitação em Dependência Química, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda o conceito e atribuições do SUS, a Reforma do Modelo Assistencial em Psiquiatria e a Rede de Atenção à Saúde Mental.
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Módulo da disciplina optativa "Rede de atenção: urgências" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina pretende propiciar o desenvolvimento do raciocínio e a aquisição de habilidades, visando melhorar a competência diante do atendimento a pacientes graves ou na eminência de um evento agudo em qualquer faixa etária, o que pode ocorrer em qualquer Unidade Básica de Saúde. O conteúdo da disciplina está distribuído em cinco seções: Seção 1: Fluxos na urgência - Seção 2: Atendimento inicial às urgências - Seção 3: Urgências clínicas - Seção 4: Primeiro atendimento ao trauma - Seção 5: Principais urgências neurológicas
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O recurso aborda os direitos das mulheres quando o assunto é saúde na rede SUS, e suas relações com a realidade e organização social e econômica enquanto sujeitos sociais na sociedade contemporânea . Observando o caráter polissêmico da saúde/doença e o papel das instituições com seu caráter legitimador, integrador e coercitivo.
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Unidade 1 -Rede de atenção psicossocial e rede de urgência e emergência e a atenção à crise. Sendo as crises complexas e multidimensionais, devem ser abordadas em rede, no seu território, por equipes, serviços e estratégias diversas. Componentes dessas redes, suas funções e papéis nas diversas apresentações de crise. Necessidade de gestão política e técnica que oriente e organize o trabalho em todos os níveis. Diretrizes e orientações capazes de contribuir para que todos os profissionais e serviços produzam um cuidado efetivo, colaborativo, multiprofissional e interdisciplinar de qualidade. A perspectiva do usuário como sujeito e protagonista de seu projeto terapêutica num ambiente de cidadania, controle social e humanização do campo da saúde. Unidade 2 - Trajetória do conceito de crise no campo da psiquiatria e da saúde mental desde o século XIX. Transformações dos conceitos médicos de urgência e emergência. O espectro geral das apresentações de crise e as que se manifestam com as qualidades de urgência e emergência, destacando o recorte específico das crises que são condicionadas ou se correlacionam com problemas médicos, as quais necessitam de um olhar e abordagens diferenciadas.
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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença que representa um dos maiores problemas em saúde pública no Brasil e no mundo, gerando elevado custo médico-social. Observamos na unidade Etapa A uma prevalência de 6% de individuos com HAS. O projeto de intervenção tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos pacientes hipertensos da rede pública de Valparaiso de Goiás – GO. O projeto teve início em abril de 2015 quando fizemos o levantamento dos pacientes hipertensos da área de nossa abrangência, convidamos 30 pessoas a participar do projeto, onde todas atendiam os critérios de inclusão no projeto, todos assinaram o termo de participação que esclarecia os deveres e os objetivos e assim teve início o nosso projeto. Foram realizadas reuniões quinzenais, na unidade de saúde, onde foram discutidos temas relacionados aos fatores de risco da doença. O projeto de intervenção que foi aplicado na nossa unidade, foi desenvolvido em conjunto com toda a equipe de saúde da unidade e contribuiu significamente para o aprendizado e aprofundamento do conhecimento sobre o tema hipertensão arterial, os objetivos foram atendidos quase que na totalidade.
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O presente trabalho trata de uma intervenção que atendeu as gestantes e puérperas da área de abrangência da unidade saúde de Shangri-la II no interior do município Tangara da Serra. MG. Realizamos uma avaliação e decidimos que o mais importante no momento era melhorar a qualidade de vida de saúde da mulher, proporcionar mudanças no estilo de vida, garantindo condições necessárias para um desenvolvimento satisfatório da gravidez oferecendo a oportunidade de ter um recém-nascido saudável e uma ótima qualidade de vida para ambos, além de apresentar propostas que auxiliem na redução da morbimortalidade na gravidez e puerpério. O trabalho teve como objetivo melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério na Unidade Básica de Saúde de Shangri-la II, sendo desenvolvido num período de doze semanas, e participaram do estudo todas as gestantes e puérperas da área de abrangência cadastradas no programa de Pré-Natal e puerpério da unidade básica de saúde. A investigação se apoia a partir de indicações do Protocolo de Pré-Natal e Puerpério do Ministério da Saúde (2006) e revisão de outras bibliografias científicas, também foram usados como instrumentos de avaliação, propostos pelo Ministério de Saúde, tendo acesso a fontes de informação os prontuários, as caderneta de gestantes, as ficha de acompanhamento/espelho de pré-natal e puerpério, as ficha de avaliação do risco pré-natal pela rede de cegonha e o cadastro familiar. Os dados se registraram numa ficha de coleta de dados do pré-natal e o puerpério, criada pela equipe de saúde. O trabalho demostrou que a gestação e período puerperal são um momento especial para a mulher e o fortalecimento de vínculos entre equipe e família, entre diferentes famílias da comunidade e, principalmente, do vínculo entre os pais e o futuro bebê, condição fundamental para o desenvolvimento saudável de qualquer criança. Deve-se destacar o impacto do envolvimento da comunidade e fortalecimento das lideranças na implementação e sustentabilidade do programa, a melhora e fortalecimento do trabalho em equipe multiprofissional e a humanização da assistência medica a população alvo.
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O presente projeto de intervenção objetivou identificar e analisar as causas que determinaram ou contribuíram para o abandono do tratamento odontológico na Policlínica Santa Emília, no município de Campo Grande, MS e assim estimular o retorno destes pacientes aos tratamentos. Nesse sentido, utilizou-se uma entrevista através de contato telefônico com pais ou responsáveis por 36 pacientes na faixa etária de 03 a 14 anos. Durante a tentativa do contato, constatou-se que 25% dos pacientes mudaram de telefone e 16,6% não atenderam a ligação ou o telefone estava desligado, revelando uma dificuldade no contato. Entre as entrevistas realizadas, 17% declarou os pacientes terem ficado doentes, e 11% não ter dinheiro para o transporte até a unidade de saúde para dar prosseguimento ao tratamento. 95% remarcou a consulta, embora apenas 85% tenha de fato comparecido. Em nenhum momento houve crítica ao tratamento já realizado e nem a unidade de saúde. O projeto mostrou que ouvir os pacientes é de extrema importância para o sucesso do tratamento e que o contato telefônico é uma maneira positiva na busca dos pacientes que abandonaram ao tratamento, porém uma melhor rotina de coleta dos dados pessoais dos pacientes se faz necessário.
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As particularidades da situação da mulher privada de liberdade, somadas às dificuldades enfrentadas com o nascimento ou a permanência de um filho dentro de penitenciárias, foram o ponto de partida para a abordagem do contexto vivenciado pela população de mulheres no sistema prisional brasileiro. Entendemos que a equipe de saúde tem papel fundamental na implementação das políticas públicas que contemplam as particularidades do sexo feminino na perspectiva do respeito à dignidade humana. Fica o desafio de você e sua equipe construírem propostas adequadas a sua realidade local, as quais proporcionem atenção integral à saúde das mulheres privadas de liberdade. É importante que você procure conhecer as legislações vigentes e as políticas de atenção previstas para esse grupo. Afinal, além de subsídios para discutir e construir coletivamente, elas destinam recursos para capacitação, equipamentos e insumos, ou indicam ainda a maneira de dirigir as linhas assistenciais para garantir às mulheres privadas de liberdade o direito à saúde integral. Neste módulo você teve a oportunidade de conhecer um pouco dos direitos de atenção à saúde das mulheres em situação prisional, com base nas diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e de outras políticas de inclusão social do Brasil. Você também foi movido a entender como esses direitos podem ser efetivados dentro do contexto do trabalho em saúde no sistema prisional e na articulação com os demais serviços da rede. Assim, contamos com você e sua equipe na efetivação da universalização do SUS na atenção à saúde das mulheres privadas de liberdade, com qualidade e equidade!
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As particularidades da situação da mulher privada de liberdade, somadas às dificuldades enfrentadas com o nascimento ou a permanência de um filho dentro de penitenciárias, foram o ponto de partida para a abordagem do contexto vivenciado pela população de mulheres no sistema prisional brasileiro. Entendemos que a equipe de saúde tem papel fundamental na implementação das políticas públicas que contemplam as particularidades do sexo feminino na perspectiva do respeito à dignidade humana. Fica o desafio de você e sua equipe construírem propostas adequadas a sua realidade local, as quais proporcionem atenção integral à saúde das mulheres privadas de liberdade. É importante que você procure conhecer as legislações vigentes e as políticas de atenção previstas para esse grupo. Afinal, além de subsídios para discutir e construir coletivamente, elas destinam recursos para capacitação, equipamentos e insumos, ou indicam ainda a maneira de dirigir as linhas assistenciais para garantir às mulheres privadas de liberdade o direito à saúde integral. Neste módulo você teve a oportunidade de conhecer um pouco dos direitos de atenção à saúde das mulheres em situação prisional, com base nas diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e de outras políticas de inclusão social do Brasil. Você também foi movido a entender como esses direitos podem ser efetivados dentro do contexto do trabalho em saúde no sistema prisional e na articulação com os demais serviços da rede. Assim, contamos com você e sua equipe na efetivação da universalização do SUS na atenção à saúde das mulheres privadas de liberdade, com qualidade e equidade!
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O presente estudo é o resultado da avaliação da necessidade de melhorar a cobertura e a qualidade do programa de pré-natal e puerpério realizado na Estratégia de Saúde da Família 4 – Bairro Barcelos, em Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul. Após uma criteriosa análise situacional da ESF4, constatou-se a necessidade de implementar medidas que trouxessem uma adequada atenção às usuárias, melhorando, dessa maneira, a qualidade de vida da população da área adscrita. O objetivo principal é promover um serviço de qualidade, com fácil acesso, criando um vínculo entre os usuários e a rede básica. Assim, foi realizada uma intervenção na unidade em questão, alcançando-se uma cobertura de pré-natal de 20,4% no primeiro mês, 14,8% no segundo e 16,7% no terceiro mês e de puerpério de 25% no primeiro mês, 50% no segundo mês 66,7% no terceiro. Foram estabelecidas novas rotinas no atendimento, ampliando-se os horários de atendimentos às usuárias, antes restrito a apenas um turno, busca ativa dos agentes comunitários de saúde, preenchimento e arquivamento das consultas não só no prontuário, mas também em uma ficha espelho específica. Este documento descreve também outros resultados obtidos com a ação. Esses resultados evidenciaram, ainda, que há espaço para ampliar e aperfeiçoar o trabalho na área de cuidados às gestantes e puérperas.
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A Estrutura da UBS/ESF Santarém, localizada no município de Natal-RN, possui elevada prevalência de idosos. Entretanto, as ações desenvolvidas não são capazes de alcançar, de forma plena e integral, o conceito de “envelhecimento ativo” difundido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Nesse contexto, é necessário que haja uma intervenção diante dessa problemática, visando melhoria da qualidade da atenção oferecida ao idoso. O objetivo deste trabalho foi melhorar a atenção à saúde do idoso na UBB/ESF Santarém, Natal-RN. Este projeto de intervenção foi realizado durante 12 semanas, contemplando os quatro eixos: Monitoramento e Avaliação, Organização e Gestão do Serviço, Engajamento público e Qualificação da Prática Clínica. Foi realizado o cadastramento de 100% dos idosos da área de abrangência, com melhoria da qualidade da atenção, e solicitação de exames complementares a 80% dos idosos. Deu-se prioridade à prescrição de medicamentos do Programa Farmácia Popular, e a maior parte dos idosos com problemas de locomoção recebeu pelo menos uma visita domiciliar, com aferição da pressão arterial. Mais de 80% dos idosos foi avaliado quanto à necessidade de atendimento odontológico, porém uma quantia mínima deles recebeu primeira consulta odontológica. Mais de 80% dos idosos receberam a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, e 100% deles foram avaliados quanto ao risco para morbimortalidade e sua rede social. Dentre as ações de promoção em saúde, foram ofertadas palestras, grupos de ações coletivas e orientações individuais a 100% dos idosos, com enfoque também na Saúde Bucal. Dessa forma, com os resultados obtidos, pudemos notar um saldo positivo para a UBS/ESF e para a comunidade adstrita, gerando uma grande melhora da saúde dos idosos.