Determina����o de ��reas priorit��rias para conserva����o na zona de amortecimento de UC de proteção integral: o caso da Esta����o Ecol��gica de Ribeir��o Preto, SP

Observa-se como estrat��gia mundial para a conserva����o da biodiversidade a cria����o de unidades de conserva����o. No Brasil, especificamente no Estado de S��o Paulo, devido a intensa degrada����o da Mata Atl��ntica, verifica-se a cria����o de unidades de proteção integral, a fim de se preservar de modo restrito os recursos naturais que ainda lhe restam. Na cidade de Ribeir��o Preto, uma regi��o com alto desempenho agr��cola e intensa expans��o urbana, constata-se a presen��a de uma Esta����o Ecol��gica (EERP), fragmento florestal de 154,16 ha, altamente isolado e fragmentado. Assim, a EERP e sua zona de amortecimento (ZA) v��m sendo fortemente pressionada pela expans��o urbana e agr��cola da regi��o, comprometendo a sua integridade ecossist��mica. Dentre os impactos negativos gerados destacam-se: alta especula����o imobili��ria e o intenso cultivo de monoculturas, que contribuem para a degrada����o do solo nas regi��es do entorno. A fim de se reduzir tais impactos, o presente trabalho buscou apresentar um progn��stico de planejamento ambiental para a ZA da EERP, a qual se encontra altamente impactada, segundo os crit��rios definidos por Ranieri (2004). Desse modo, criou-se cen��rios ideais para a preserva����o dos recursos naturais do local

Meio ambiente e educa����o ambiental no Brasil: considera����es a partir de diretrizes institucionais e de orienta����es pedag��gicas

Considerando n��mero expressivo de alunos matriculados nas diferentes etapas e modalidades de ensino no Brasil e o que estabelece a Constitui����o Federal de 1988, sobre a incumb��ncia do Poder P��blico de promover a Educa����o Ambiental em todos os n��veis de escolariza����o, pretendemos analisar, neste artigo, aspectos referentes aos marcos legais e ��s orienta����es pedag��gicas da Educa����o Ambiental em nosso pa��s. Tomamos como refer��ncia a perspectiva de alguns autores brasileiros que estudam o tema e analisamos as principais diretrizes legais da Educa����o Ambiental no Brasil e as recomenda����es dos Par��metros Curriculares Nacionais referentes a Meio Ambiente. Diante dos s��rios problemas ambientais que enfrentamos, acreditamos que a Educa����o Ambiental pode contribuir para transforma����es nos indiv��duos e na sociedade. Defendemos, tamb��m, a import��ncia da pesquisa em Educa����o Ambiental e consideramos que o conhecimento gerado pela pesquisa pode oferecer subs��dios para a����es que promovam mudan��as capazes de garantir um planeta ambientalmente seguro e saud��vel.

Tr��fico de animais silvestres e policiamento ambiental (oeste do Estado de S��o Paulo, 1998 a 2012)

P��s-gradua����o em Hist��ria - FCLAS

Ergonomia e design de vestimentas ocupacionais no Brasil: foco em equipamentos de proteção individual no setor de petr��leo e g��s

P��s-gradua����o em Design - FAAC

A sazonalidade ambiental afeta a composi����o faun��stica de Ephemeroptera e Trichoptera em um riacho de Cerrado do Sudeste do Brasil?

In this paper, data on the fauna of Ephemeroptera and Trichoptera (ET) from a Cerrado stream was analysed in order to test the hypothesis that the high seasonality of this biome can influence the composition of ET between the wet and dry seasons. The community structure was evaluated using Detrended Correspondence Analysis and Cluster Analysis (Morisita Horn-UPGMA). Environmental factors were analyzed using the Principal Components Analysis. In order to test the effect of abiotic variables on the fauna, It was applied the Procrustean Randomization Test (Protest) and Mantel Test. The environmental factors recorded for this study had a significant effect on the ET fauna from C��rrego do Pedregulho. Faunal similarity was high throughout the year, indicating that although there was density of fluctuation, due to rainfall variation, the faunal composition showed little temporal variability. On the other hand, it was possible to observe that the genus Lachlania (Ephemeroptera) occurred preferably during the rainy months and that the faunal composition during the dry season was less variable than those from other seasons. Therefore, environmental seasonality had a partial effect on the faunal composition of ET from C��rrego do Pedregulho.

Planejamento Ambiental da Bacia Hidrogr��fica do C��rrego Guai��arinha, Munic��pio de ��lvares Machado, S��o Paulo, Brasil

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Proposta de zoneamento ambiental das paisagens para o alto curso da bacia hidrogr��fica do Rio Sucuri��, Mato Grosso do Sul-Brasil

P��s-gradua����o em Geografia - FCT

��ndice de an��lise ambiental simplificado na avalia����o de impactos nos recursos h��dricos da bacia hidrogr��fica do Ribeir��o do Meio, Leme, S��o Paulo, Brasil

This study evaluated environmental impacts at Meio Creek watershed, Leme, Sao Paulo, Brazil. A simplified environmental analysis index was applied correlating land use and occupation (vegetation elimination or modification, wildlife, color, smell, grease, oils, foams, larvae and red worms) with water quality parameters (conductivity, dissolved oxygen, pH and temperature). The simplified environmental analysis index showed that 27.8% visited places had a high or worrying environmental impact and 5.6% had a really high impact. As to the results of physical and chemical parameters, pH and conductivity values showed the conditions and standards that water Class 2 and 3 should have. These parameters were not the same for dissolved oxygen levels at most of the analyzed points. Despite the current environmental legislation at federal, state and municipal levels, Leme city does not have an effective environmental plan to control and protect springs and Meio Creek watershed and its tributaries.

A rela����o teoria e pr��tica em projetos de educa����o ambiental desenvolvidos em um bairro de Bauru, SP, Brasil

This study examines the relationship between theory and practice that emerges from two Environmental Projects that were carried out in a popular neighborhood of Bauru, SP, . In order to analyze the data, given the diversity of theoretical and practical approaches and concepts in environmental education, we chose as a theoretical foundation critical environmental education. Considering the techniques used in the methodological procedures of qualitative research in education, we elected, as a tool to collect information, content analysis. The results presented in this paper indicate the need to break the dichotomy between form (practice) and content (theory) in the environmental educational process, focusing on the systematized and historically constructed contents. Thus, we consider the environmental education process analyzed involve treating form and content as a dialectic unit.

Planejamento e zoneamento ambiental da bacia hidrogr��fica do manancial Balne��rio da Amizade nos munic��pios de ��lvares Machado e Presidente Prudente - S��o Paulo/Brasil

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Estrutura Institucional da Sustentabilidade: Panorama Comparativo Preliminar Brasil - Fran��a.

A sustentabilidade vem sendo perseguida em todos os segmentos da economia tanto dos pa��ses desenvolvidos quanto em desenvolvimento. Especificamente no que diz respeito ao setor rural destes pa��ses n��o poderia ser diferente. O presente trabalho se prop��e a analisar e comparar o Brasil e a Fran��a em termos das principais semelhan��as e diferen��as nas suas estruturas institucionais voltadas para a promo����o do desenvolvimento rural sustent��vel. Para tanto, foram utilizados os m��todos Dedutivo e Indutivo. Verificou-se que as estruturas institucionais de ambos os pa��ses s��o relativamente semelhantes, muito embora haja especificidades relacionadas ��s distintas realidades rurais destes pa��ses em termos de atividades agropecu��rias, florestais, propriedades rurais, dentre outros aspectos. O desenvolvimento rural sustent��vel desempenha, assim, um papel importante nas pol��ticas nacionais, da Fran��a e do Brasil, sendo que a agropecu��ria, o meio ambiente, as energias, o turismo, a educa����o e a pesquisa s��o as principais ��reas de sustentabilidade em ambos os pa��ses. Pode-se observar que, em geral, um Minist��rio franc��s responsabiliza-se, em se tratando de temas vinculados ao desenvolvimento rural sustent��vel, por uma ��rea de a����o mais ampla e menos precisa comparativamente a um Minist��rio brasileiro. Por fim, alguns temas associados ao tema do desenvolvimento rural sustent��vel s��o exclusivamente observados nos Minist��rios brasileiros, tais como proteção das florestais tropicais, povos ind��genas e biocombust��veis.

Contribui����es para a melhoria da gest��o de res��duos de eletroeletr��nicos no Brasil, no contexto da sustentabilidade ambiental

P��s-gradua����o em Engenharia de Produ����o - FEG

Explica����es para a divulga����o volunt��ria ambiental no Brasil utilizando a an��lise de regress��o em painel

O objetivo no estudo aqui apresentado foi identificar os fatores que determinam a divulga����o volunt��ria ambiental pelas empresas brasileiras potencialmente poluidoras. Para tanto, foram analisa- das as Demonstra����es Financeiras Padronizadas (DFPs) e os Relat��- rios de Sustentabilidade (RS) do per��odo de 2005 a 2007 das empresas abertas com a����es listadas na Bolsa de Valores de S��o Paulo (Bovespa) e pertencentes a setores de alto impacto ambiental, que compreendem extra����o e tratamento de minerais; metal��rgico; qu��mico; papel e celulose; ind��stria de couros e peles; transporte, terminais, dep��sitos e com��rcio (de combust��veis, derivados de petr��leo e produtos qu��micos). Com o intuito de explicar a evidencia����o ambiental divulgada pelas empresas investigadas, foram formuladas sete hip��teses testadas a partir de instrumentos de an��lise estat��stica. Essas hip��teses referem-se a fatores individuais das empresas, que englobam tamanho, rentabilidade, endividamento, empresa de auditoria, sustentabilidade, internacionaliza����o e publica����o do RS. Os resultados mostram que, nos tr��s anos analisados, as 57 empresas que comp��em a amostra do estudo evidenciaram um total de 6.182 senten��as ambientais, 73% delas divulgadas nos RS e 27% nas DFPs. A an��lise de regress��o em painel demonstrou que as vari��veis tamanho da empresa, empresa de auditoria, sustentabilidade e publica����o do RS s��o relevantes a um n��vel de signific��ncia de 5% para a explica����o do disclosure volunt��rio de informa����es ambientais. Concluiu-se que os achados da pesquisa corroboram a teoria positiva da contabilidade, e parcialmente a teoria da legitimidade.

O di��logo em processos de pol��ticas p��blicas de educa����o ambiental no Brasil

Pol��ticas p��blicas de educa����o ambiental no Brasil estimulam o envolvimento de educadores em processos de pol��ticas p��blicas mediados pelo di��logo. Isso demanda o desvelamento do conceito de di��logo, objetivo deste trabalho. Os resultados do levantamento bibliogr��fico estabelecem a rela����o entre o di��logo, as pol��ticas p��blicas de educa����o ambiental e seus pressupostos epistemol��gicos, trazem a fundamenta����o filos��fica e abordam a teoria operacional para o di��logo. Por fim, indicam obst��culos a sua ocorr��ncia e sugerem a forma����o de espa��os de di��logo para contorn��-los.