1000 resultados para Neoplasias gastrointestinais


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FUNDAMENTO: O trastuzumabe (TZB) é um anticorpo monoclonal humanizado recombinante usado no tratamento do câncer de mama HER2-positivo, com reconhecida cardiotoxicidade associada. Os métodos para sua detecção subclínica precoce não estão bem estabelecidos. OBJETIVO: Avaliar a cardiotoxicidade induzida por TZB em pacientes (pts) portadoras de câncer de mama acompanhadas por um período de 3 meses de tratamento. MÉTODOS: Estudo prospectivo de pts consecutivas em tratamento com TZB para câncer de mama HER2-positivo avançado, admitidas entre maio e setembro de 2010. Foram comparados dados clínicos, laboratoriais e ecocardiográficos antes da introdução de TZB e 3 meses após o início do tratamento com a droga. Foram estudadas a deterioração da função sistólica do ventrículo esquerdo (segundo critérios do Comitê de Avaliação e Revisão Cardíaca) e a função diastólica (classificação da Sociedade Americana de Ecocardiografia). RESULTADOS: Estavam disponíveis dados de 51 pacientes, cuja idade média era de 55,4±14,0 anos. Nenhuma paciente apresentou insuficiência cardíaca sintomática no terceiro mês. Não houve diferenças na fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) aos 3 meses (69,3 ± 7,4 contra 67,1 ± 6,5%, p > 0,05), tendo sido observada redução em 57,9% pts (em apenas uma a FEVE foi < 55%). Houve aumento significativo da relação E/e' (3,9 ± 0,8 contra 8,0 ± 1,9, p < 0,001) devido a uma redução da velocidade e' (0,19 ± 0,02 contra 0,10 ± 0,03, p < 0,001). Os demais parâmetros diastólicos permaneceram inalterados. Tanto o volume atrial esquerdo quanto o ventricular esquerdo permaneceram inalterados. Não houve aumento dos níveis de peptídeo natriurético tipo pró-B N-terminal. Durante o período de seguimento, duas pacientes morreram e duas foram internadas, todas por causas não cardiovasculares. CONCLUSÃO: Durante os três primeiros meses de tratamento com TZB, nenhuma das pacientes apresentou insuficiência cardíaca franca ou deterioração significativa da FEVE. Detectou-se redução significativa da relação e/e', porém sem alterações importantes dos parâmetros de carga e da FEVE.

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FUNDAMENTO: Tumores cardíacos são extremamente raros; no entanto, quando há suspeita clínica, é necessária a correta avaliação diagnóstica, para planejar o tratamento mais adequado. Nesse contexto, a ressonância magnética cardiovascular tem um papel importante, permitindo uma abrangente caracterização de tais lesões. OBJETIVO: Revisar os casos encaminhados a um Serviço de Ressonância Magnética para investigação de massas cardíacas e paracardíacas. Descrever a série de casos positivos, juntamente de uma breve revisão da literatura para cada tipo de lesão e sobre o papel da ressonância magnética cardiovascular em sua avaliação. MÉTODOS: Entre agosto de 2008 e dezembro de 2011, foram revistos todos os casos de pacientes encaminhados a ressonância magnética com suspeita de neoplasia envolvendo o coração. Foram selecionados aqueles com confirmação histopatológica, evolução ou resposta terapêutica compatíveis com a suspeita clínica e achados de imagem. RESULTADOS: Entre os 13 pacientes incluídos neste estudo, oito (62%) tiveram confirmação histopatológica. Foram descritas cinco neoplasias benignas (mixomas, rabdomioma e fibromas), cinco neoplasias malignas (sarcoma, linfoma, síndrome de Richter cardíaca e doença metastática) e três lesões não neoplásicas (cisto pericárdico, trombo intracardíaco e vegetação infecciosa). CONCLUSÃO: A informação disponível sobre essa questão é escassa. Estudos prospectivos adicionais são necessários para elucidar o papel desses nutrientes no risco cardiovascular de pacientes com diabetes.

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Fundamento: Procedimentos cardiovasculares minimamente invasivos têm sido progressivamente empregados no tratamento das cardiopatias. Objetivo: Descrever as técnicas e os resultados imediatos dos procedimentos minimamente invasivos ao longo de uma experiência de 5 anos. Métodos: Estudo unicêntrico, descritivo e prospectivo, com abordagem quantitativa, no qual 102 pacientes foram submetidos a procedimentos minimamente invasivos de forma direta e de forma videoassistida. Foram avaliadas variáveis clínicas, operatórias e evolução imediata dos pacientes operados. Resultados: Quatorze pacientes foram submetidos a procedimentos minimamente invasivos diretos e 88 a videoassistidos. Entre os submetidos a procedimentos minimamente invasivos diretos, 13 tinham cardiopatia valvar aórtica. Entre os submetidos a procedimentos minimamente invasivos videoassistidos, 43 tinham cardiopatia valvar mitral, 41 defeito do septo interatrial e quatro tumores. Entre os portadores de cardiopatia valvar mitral, foram realizadas 26 trocas e 17 reconstruções valvares. As médias de tempo de clampeamento aórtico, de extracorpórea e do procedimento foram, respectivamente, 91,6 ± 21,8, 112,7 ± 27,9 e 247,1 ± 20,3 minutos entre os submetidos a procedimentos minimamente invasivos diretos. Já entre os submetidos a procedimentos minimamente invasivos videoassistidos, foram 71,6 ± 29, 99,7 ± 32,6 e 226,1 ± 42,7 minutos, respectivamente. Considerando os tempos de terapia intensiva e de internamento, foram 41,1 ± 14,7 horas e 4,6 ± 2 dias entre os submetidos a procedimentos minimamente invasivos diretos e 36,8 ± 16,3 horas e 4,3 ± 1,9 dias entre os videoassistidos. Conclusão: Procedimentos minimamente invasivos foram empregados de duas formas - direta e videoassistida - com segurança no tratamento das cardiopatias valvares, do defeito do septo interatrial e das neoplasias do coração. Constatamos tempos maiores das variáveis operatórias nesses procedimentos. Contudo, a recuperação na fase hospitalar foi rápida, independentemente do acesso e da doença tratada.

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Repetimos não desejar tirar conclusões de um material histopatológico procedente de necrópsias e biópsias de doentes com afecções diversas. Todavia, podemos admitir o seguinte: 1. Tem-se a impressão de que nos portadores de neoplasias malignias, o número de megacariócitos presentes na medula óssea é elevado; no pulmão é regular, dependente da megacariocitopoiese medular. 2 Não foi possível identificar nenhum megacariócito nos outros órgãos por nós estudados, procedentes dêstes mesmos doentes, parecendo, portanto, que não exitirá uma megacariocitopoiese extramedular nos adultos. Os megacariócitos procedentes de medula, por ser células muito volumosas, serão retidas em sua maior parte pelo pulmão, pois é o órgão que recebe tôda a circulação venosa. 3. Quanto à citologia cabe assinalar que, no grupo formado por indivíduos portadores de neoplasias malignas, os megacariócitos de medula óssea apresentam-se bem conservados, morfològicamente normais, bi ou polilobulados, porém maiores e às vezes com formas bizarras. No pulmão, são geralmente de formas alongadas ou bizarras, com núcleos densos, picnóticos e com o citoplasma reduzido a uma fina camada periférica.

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Estudo histopatológico da implantação intracerebral de sarcomas, realizado em ratos (fibrosarcoma) e em camundongos (sarcoma 180). A implantação intracerebral de fibrosarcoma desenvolveu, em cerca de 45 dias, neoplasia relativamente bem delimitada, com pequena infiltração do parênquima nervoso adjacente, nunca se propagando a maiores distãncias devido a forte coesão entre as suas células, com grande diferenciação de fibrilas reticulares e de colágeno. Ao contrário, a inoculação do sarcoma 180, principalmente sob a forma ascítica, levou rapidamente a um quadro de forte hipertensão intracraniana, com disseminação das células neoplásticas pelos espaços subaracnoideanos e intraventriculares. Ambas as neoplasias propagavam-se pelos espaços subaracnoideanos e intraventriculares. Ambas as neoplasias propagavam-se pelos espaços perivasculares, porém o faziam de maneira diversa; o sarcoma 180 tinha uma disseminação muito intensa e rápida, que se fazia a longas distâncias, enquanto que o fibrossarcoma somente se disseminava nos vasos próximos à neoplasia em desenvolvimento. Tomando por base observações próprias e outras colhidas na bibliografia especializada, conclui-se que os agentes etiológicos destes tumores exercem sua ação sobre tipos celulares diferentes.

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The biological literature contains many examples of mutual influences between different species of parasites, especially with respect to concomitant helminth infections. Several situations are known in wich the association of infection by Shistosoma mansoni with other pathogens in the same host results in a type of disease wich differs from the simple summation of the individual effects of each infection. The present study concerns concomitant infections involving S. mansoni and enterobacteriaceae; S. mansoni and other helmints such as Ascaris lumbricoides, Ancylostomids, Toxocara canis and species of the genus Hymenolepis; S. mansoni and different protozoa such as Trypanosoma cruzi, T. brucei, Toxoplasma gondii and Plasmodium berghei. The interaction between hepatitis B virus and S. mansoni, leading to prolonged viremia and worsening of liver damage, is also discussed. The paper also treats the simultaneous occurrence of schistosomiasis and other aggravating factors such as malnutrition and neoplasias wich may alter the host's response to the trematode.

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A hundred-sixty paraffin-embedded specimens from female cervical lesions were examined for human papillomavirus (HPV) types 6, 11, 16 and 18 infections by non-isotopic in situ hybridization. The data were compared with histologic diagnosis. Eighty-eight (55) biopsies contained HPV DNA sequences. In low grade cervical intraepithelial neoplasias (CIN I), HPV infection was detected in 78.7 of the cases, the benign HPV 6 was the most prevalent type. HPV DNA was detected in 58 of CIN II and CIN III cases and in 41.8 of squamous cell carcinomas (SCC). Histologically normal women presented 20 of HPV infection. Oncogenic HPV was found in 10 of these cases, what may indicate a higher risk of developing CINs and cancer. Twenty-five percent of the infected tissues contained mixed infections. HPV 16 was the most common type infecting the cervix and its prevalence raised significantly with the severity of the lesions, pointing its role in cancer pathogenesis. White women presented twice the cervical lesions of mulatto and African origin women, although HPV infection rates were nearly the same for the three groups (approximately 50). Our results showed that HPV typing by in situ hybridization is a useful tool for distinguishing between low and high risk cervical lesions. Further studies are required to elucidate risk factors associated with HPV infection and progression to malignancy in Brazilian population.

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Protozoa are among the most important pathogens that can cause infection in immunocompromised patients. They infect particularly individuals with impaired cell immunity, such as those with hematologic neoplasias, those submitted to transplant of solid organs, those under high-dose corticosteroid therapy, and carriers of the human immunodeficiency virus. Among the protozoa that most commonly cause disease in immunocompromised individuals are Toxoplasma gondii, Trypanosoma cruzi, Cryptosporidium parvum, Isospora belli, Cyclospora cayetanensis and microsporidia; the former two cause severe encephalitis and myocarditis, and the others cause gastrointestinal infections. Early diagnosis and prompt institution of specific therapy for each of these organisms are basic measures to decrease morbidity and mortality associated with these infections.

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Introducción: Colombia cuenta con poca información sobre el comportamiento del cáncer, no obstante, el carcinoma de cuello uterino representa la segunda causa de muerte por la enfermedad entre las mujeres de nuestro entorno. El patrón epidemiológico de la enfermedad es preocupante porque los estados localmente avanzados constituyen el estado más frecuente al momento del diagnóstico y la mortalidad siendo bastante alta a pesar de la presencia de un programa de cribado organizado. Objetivo: Describir el valor pronóstico de la densidad microvascular (DMV) y de la expresión proteica de varios genes relacionados con la supervivencia y proliferación del cáncer de cérvix localmente avanzado en un grupo de mujeres tratadas con quimioradiación y braquiterapia intracavitaria. Se estimaron la tasa de respuesta global (TRG), la supervivencia libre de progresión (SLP) y la supervivencia global (SG). Resultados: Se incluyeron 61 mujeres con una edad media de 52 ± 10 años; todas tenían diagnóstico de cáncer de cérvix localmente avanzado (IIA 2.3%/IIB 47.5%/IIIA 4.9%/IIIB 37.7%/IVA 3.3%/no definido 3.3%), con un volumen tumoral promedio de 6.4cm (DE ± 1.8cm) e infección por VPH en 46% de los casos; 58 sujetos (95%) tenían un patrón escamoso, dos fueron adenocarcinomas y &50% presentaba neoplasias moderada o pobremente diferenciadas. Todas fueron tratadas con quimioradiación (interrupción transitoria en teleterapia por toxicidad y otras causas en 19% y 21.4%, respectivamente/media de ciclos de platino concomitante 4.8 series ± 1.0) y braquiterapia (77% completaron el tratamiento intracavitario). La mediana para la SLP y global fue de 6.6 meses (r, 4.0-9.1) y 30 meses (r, 11-48), respectivamente. Ninguna de las variables tuvo un efecto positivo sobre la SLP, mientras el análisis multivariado demostró que los niveles de expresión del VEGF (P=0.026), EGFR (P=0.030), y el volumen tumoral menor de 6 cm (P=0.02) influyeron positivamente sobre éste desenlace. Conclusión: Existe una influencia positiva sobre el pronóstico, de la tipificación en el cáncer de cérvix localmente avanzado tratado con quimioradiación basada en platino.

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La diabetis mellitus és un trastorn metabòlic a causa del dèficit de secreció d'insulina i a un augment de la seva resistència perifèrica. En el present estudi es van determinar les causes específiques de mortalitat en pacients amb diabetis mellitus. Es va observar que la mortalitat cardiovascular segueix sent la principal causa de mort en pacients amb diabetis metllitus tipus 2, seguida de la mortalitat per neoplàsies. La mortalitat total i específica per patologia cardiovascular o per neoplàsies va ser significativament superior en els pacients homes.

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Protozoa are among the most important pathogens that can cause infections in immunocompromised hosts. These microorganisms particularly infect individuals with impaired cellular immunity, such as those with hematological neoplasias, renal or heart transplant patients, patients using high doses of corticosteroids, and patients with acquired immunodeficiency syndrome. The protozoa that most frequently cause disease in immunocompromised patients are Toxoplasma gondii, Trypanosoma cruzi, different Leishmania species, and Cryptosporidium parvum; the first two species cause severe acute meningoencephalitis and acute myocarditis, Leishmania sp. causes mucocutaneous or visceral disease, and Cryptosporidium can lead to chronic diarrhea with hepatobiliary involvement. Various serological, parasitological, histological and molecular methods for the diagnosis of these infections are currently available and early institution of specific therapy for each of these organisms is a basic measure to reduce the morbidity and mortality associated with these infections.

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We report the prevalence of human papillomavirus type 16 (HPV-16) variants in women with cervical lesions from the Federal District, Central Brazil. We analyzed 34 HPV-16 samples, identifying the sequence variations of E6 and L1 genes and correlating variant frequency with disease status. The most prevalent HPV-16 variant was the European (50%), followed by Asian-American (41.2%), African-1 (5.9%), and African-2 (2.9%). European and non-European variants appeared in equal frequencies among the cytological types of lesions - atypical squamous or glandular cells of undetermined significance, cytological alterations suggesting HPV infection, cervical intraepithelial neoplasias, squamous cell carcinoma, and adenocarcinoma.

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Genome-wide association studies (GWAS) have been successful in identifying common genetic variation involved in susceptibility to etiologically complex disease. We conducted a GWAS to identify common genetic variation involved in susceptibility to upper aero-digestive tract (UADT) cancers. Genome-wide genotyping was carried out using the Illumina HumanHap300 beadchips in 2,091 UADT cancer cases and 3,513 controls from two large European multi-centre UADT cancer studies, as well as 4,821 generic controls. The 19 top-ranked variants were investigated further in an additional 6,514 UADT cancer cases and 7,892 controls of European descent from an additional 13 UADT cancer studies participating in the INHANCE consortium. Five common variants presented evidence for significant association in the combined analysis (p≤5×10−7). Two novel variants were identified, a 4q21 variant (rs1494961, p = 1×10−8) located near DNA repair related genes HEL308 and FAM175A (or Abraxas) and a 12q24 variant (rs4767364, p = 2×10−8) located in an extended linkage disequilibrium region that contains multiple genes including the aldehyde dehydrogenase 2 (ALDH2) gene. Three remaining variants are located in the ADH gene cluster and were identified previously in a candidate gene study involving some of these samples. The association between these three variants and UADT cancers was independently replicated in 5,092 UADT cancer cases and 6,794 controls non-overlapping samples presented here (rs1573496-ADH7, p = 5×10−8; rs1229984-ADH1B, p = 7×10−9; and rs698-ADH1C, p = 0.02). These results implicate two variants at 4q21 and 12q24 and further highlight three ADH variants in UADT cancer susceptibility.

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The mTOR (mammalian target of rapamycin) signal transduction pathway integrates various signals, regulating ribosome biogenesis and protein synthesis as a function of available energy and amino acids, and assuring an appropriate coupling of cellular proliferation with increases in cell size. In addition, recent evidence has pointed to an interplay between the mTOR and p53 pathways. We investigated the genetic variability of 67 key genes in the mTOR pathway and in genes of the p53 pathway which interact with mTOR. We tested the association of 1,084 tagging SNPs with prostate cancer risk in a study of 815 prostate cancer cases and 1,266 controls nested within the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC). We chose the SNPs (n = 11) with the strongest association with risk (p<0.01) and sought to replicate their association in an additional series of 838 prostate cancer cases and 943 controls from EPIC. In the joint analysis of first and second phase two SNPs of the PRKCI gene showed an association with risk of prostate cancer (ORallele = 0.85, 95% CI 0.78–0.94, p = 1.3×10−3 for rs546950 and ORallele = 0.84, 95% CI 0.76–0.93, p = 5.6×10−4 for rs4955720). We confirmed this in a meta-analysis using as replication set the data from the second phase of our study jointly with the first phase of the Cancer Genetic Markers of Susceptibility (CGEMS) project. In conclusion, we found an association with prostate cancer risk for two SNPs belonging to PRKCI, a gene which is frequently overexpressed in various neoplasms, including prostate cancer.