999 resultados para Musica aleatória
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Soitinnus: orkesteri.
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Soitinnus: jousiorkesteri.
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Soitinnus: orkesteri.
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Soitinnus: orkesteri.
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Soitinnus: orkesteri.
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Digitoitu 15. 7. 2008.
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Digitoitu 15. 7. 2008.
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Digitoitu 5. 1. 2009
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Soitinnus: oktetti.
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Soitinnus: orkesteri.
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A morte súbita dos citros (MSC) é uma nova e destrutiva doença que afeta laranjeiras doces (Citrus sinensis) e algumas tangerineiras (C. reticulata) enxertadas em limoeiro 'Cravo' (C. limonia). Sua etiologia e mecanismos de transmissão são ainda desconhecidos e estudos epidemiológicos foram iniciados recentemente. Com o objetivo de caracterizar a disseminação da MSC, foi empregada a técnica de análise da dinâmica e estrutura de focos (ADEF) em 166 mapas de distribuição espacial de plantas com sintomas de MSC, provenientes de 51 talhões do norte do Estado de São Paulo e sul do Triângulo Mineiro. Pela ADEF, as epidemias de MSC se iniciam com focos unitários distribuídos de maneira aleatória no talhão. Em talhões com até 2% de incidência, 85% dos focos continham uma planta. Posteriormente, o progresso da doença ocorreu mais pelo aumento de novos focos, que pelo aumento do tamanho dos focos, indicado pelo aumento do número de focos até 18% de incidência e pelo número reduzido de plantas por foco (menos de quatro plantas por foco a 20% de incidência). Na maioria dos casos (71,5%), os focos apresentaram maior expansão na direção da linha de plantio que entre as linhas. A diminuição da compacidade dos focos com o aumento da incidência da MSC sugere que os focos maiores tendem a ser menos compactos e que a disseminação da doença não ocorre de forma homogênea e contínua ao redor da primeira planta afetada. Estes padrões são similares aos padrões de doenças causadas por um agente infeccioso, transmitido por vetores.
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Soitinnus: viulut (2), alttoviulu, sello.
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Soitinnus: piano, viulu, sello.
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OBJETIVOS: Identificar as atitudes apresentadas por acadêmicos de Medicina da UFJF/MG (2007) com relação a Riscos Ocupacionais (RO), Precauções Universais (PU) e Equipamentos de Proteção (EPI), bem como seus critérios para utilizá-los. MÉTODOS: Utilizou-se a amostragem aleatória estratificada, com reposição, sendo selecionados 204 alunos do quinto ao décimo período do curso, dos quais 180 responderam. RESULTADOS: a) 66,11% relatam participarem de procedimentos com RO durante a graduação e 55,2% afirmaram não conhecerem as PU; b) o conhecimento acerca do uso de EPI foi adquirido por meio de aulas (53,8%); na prática, por observação (37,2%); ou orientação de professores (28,8%); c) 79,4% dos alunos se consideram expostos aos vírus HIV/HBV; d) 10% declararam já terem sofrido acidente com risco biológico durante a graduação; e) 13,89% não são vacinados contra o vírus da hepatite B. CONCLUSÕES: Parte considerável dos alunos de Medicina apresenta déficits de conhecimentos acerca de PU. Apesar da relevante cobertura vacinal para hepatite B, os estudantes não realizam procedimentos sorológicos rotineiramente. As atividades práticas de ensino precocemente instituídas parecem influenciar positivamente no conhecimento acerca das PU.
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A confiança no médico e o sucesso terapêutico dependem, além de outros fatores, de uma boa comunicação entre profissional de saúde e paciente. O presente estudo buscou conhecer a percepção dos pacientes sobre aspectos da comunicação não verbal que influenciam a consolidação da confiança no médico. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, com amostra aleatória de pacientes alocada em locais públicos da cidade. Foram realizadas 182 entrevistas com pessoas de idades entre 18 e 88 anos, registrando-se preferência pelo perfil mais tradicionalista do profissional, com roupas brancas, cabelos aparados e sem acessórios. O uso de maquiagem e acessórios (brincos, pulseiras, etc.) para mulheres é aceito com moderação. Existe restrição ao uso de piercings, tatuagens e brincos em homens, especialmente pela população idosa. Confirmando a importância da aparência na comunicação médico-paciente, o estudo destaca a necessidade da inserção do tema nos currículos médicos, uma vez que esses aspectos são pouco discutidos na formação do profissional médico, o que permitirá reflexões sobre aspectos não verbais da comunicação na relação médico-paciente e poderá influenciar positivamente as atitudes dos novos profissionais.