997 resultados para Moçambique História - Independência e guerra civil, 1975-1994


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As crises agrcolas, o sistema de colonia vigente na ilha, o excesso demogrfico, a Guerra Civil entre 1820-1834, e um recrutamento militar obrigatrio sem precedentes, afectaram o quotidiano dos madeirenses. Tambm a indstria do vinho, ncora da economia de exportao vincola insular, entrou em declnio na segunda metade do sculo XIX, originando graves crises de subsistncia. Todo este panorama contribuiu para uma onda emigratria dos insulares Madeirenses. Na ilha da Madeira existia uma colnia de mercadores ingleses e a nsula era um importante interposto comercial britnico, nas rotas atlnticas das embarcaes para as ndias Ocidentais. Na sequncia da crise de mo-de-obra nas Antilhas Britnicas, com as proprietrios a procurarem colonos para substiturem os antigos escravos, emancipados em 1834, os madeirenses eram vistos como bons candidatos, descritos como excelentes trabalhadores e artfices competentes. Surgiu, desde cedo, um sistema de aliciamento dos ilhus para as plantaes inglesas do Caribe. Em 1834-35 ocorreram as primeiras levas para a Ilha de Trindade, viagens garantidas pelo armador Joo de Freitas Martins e financiadas pelos proprietrios da possesso inglesa. Entre 1834-47 saiu o maior nmero de madeirenses para a Ilha de Trindade, em toda a centria oitocentista. O Anglicanismo praticado pelos britnicos na Ilha da Madeira era tolerado, mas no ensinado aos insulares, visto que havia uma religio de Estado em Portugal, o Catolicismo Apostlico Romano. Com a chegada do escocs Robert Kalley, em 1838, o pregador desencadear um trabalho de propagao do protestantismo na Madeira e criar um nmero crescente de seguidores na ilha. Em 1846, criticado e acusado pelas autoridades civis e eclesisticas, repudiado pela comunidade anglicana britnica, e perseguido pela populao, sair clandestinamente da Madeira. Muitos outros insulares tambm sairo da ilha, desembarcando a maior parte em Trindade, que estando prxima da costa da Venezuela, se tornar ilha de passagem para o vasto continente americano. Muitos ilhus so os antepassados dos madeirenses presentes em Trindade, hoje elos de ligao com o passado, luso-descendentes activos da comunidade madeirense, a exemplo da Associao Portuguesa Primeiro de Dezembro, na história de Trindade e Tobago.

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COSTA, S. G. A. La contra Revolucion imaginaria: novela y film en Mexico (1910-1965). Revista Mediterranea de Comunicacion, n. 1, p.71-97, 2010. Disponivel em:<http://www.rmedcom.org/>. Acesso em: 04 nov. 2010.

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Incluye Bibliografa

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em História - FCHS

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Este artigo, inserido nos debates historiogrficos sobre a ditadura civil-militar no Brasil (1964-1985), pretende contribuir para o conhecimento da história poltica do estado do Par antes, durante e aps o golpe de estado de 1964. Examinamos preferencialmente a participao dos militares e o apoio de setores da sociedade civil ao golpe militar, e a represso que sofreram os estudantes e organizaes de esquerda e polticos "populistas". Na perspectiva metodolgica dos estudos de história local e regional, as principais fontes utilizadas foram os jornais de Belm, livros de memrias, trabalhos acadmicos e fontes orais.

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O presente trabalho pretende analisar as representaes e significados criados sobre os chamados quinta-colunistas, no Par. Este termo nasce durante a Guerra Civil espanhola, quando, naquele momento, o exrcito de quatro colunas lideradas pelo general Francisco Franco aproximava-se de Madri marchando contra o governo legalista de Azaa. A Quinta-Coluna se referiria a um grupo de espies que passariam informaes acerca de estratgias, organizao e aes do grupo governista para o inimigo. Tal termo se disseminou pelo mundo sendo apropriado no perodo da Segunda Guerra Mundial designando aqueles que serviriam como espies de Alemanha, Itlia e Japo que ficaram conhecidos, naquele momento, como Sditos do Eixo. Estes foram constantemente alvos de hostilidades seja atravs das letras impressas dos jornais, como tambm, dos programas de rdio, dos filmes nos cinemas, da literatura ou ainda, do teatro. As fontes utilizadas para o trabalho foram principalmente os jornais Folha do Norte, Folha Vespertina, O Estado do Par e A Vanguarda. Tambm foi utilizada a Legislao Federal e o Folheto de Cordel O Brasil rompeu com eles, de Z Vicente.

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A Provncia de Sergipe ganhou autonomia em relao Provncia da Bahia em 1820, por deciso de D. Joo VI, que ento j havia transferido a Corte portuguesa para o Brasil. Dois anos depois o Brasil se tornava uma nao soberana, separando-se de Portugal. Esses dois acontecimentos, que guardam proximidade temporal e poltica, instigaram a historiadora Edna Maria Matos Antnio a estudar a presena da corte portuguesa no Brasil e os significados das transformaes institucionais aplicadas pelo governo joanino s regies distantes do Rio de Janeiro, ento sede poltica da nao. A autora aborda as reformas econmicas e administrativas promovidas pelo estado metropolitano, iniciadas na fase pombalina em meados do sculo XVIII e continuadas com a chegada de D. Joo VI ao Rio de Janeiro. E avalia as distintas conseqncias de tais reformas para o desenvolvimento regional do Brasil, alm da influncia que teriam exercido sobre o movimento da independência brasileira. Tomando como referncia a Revoluo Pernambucana de 1817, que ao contestar a poltica joanina e exigir reformas recebeu adeso de parte das elites locais e desencadeou conflitos na relao com o poder monrquico, o livro analisa o processo de independência da capitania de Sergipe. A autonomia teria sido concedida em reconhecimento da Coroa participao dos representantes do poder sergipano no combate revolta de Pernambuco. A investigao desses fatos permitiu autora expor a natureza desses conflitos e seus desdobramentos dentro da crise do colonialismo em terras brasileiras. O momento exigia que os grupos sociais e polticos da Colnia tomassem decises sobre formatos polticos institucionais vistos como solues para melhorar e modificar a realidade. De acordo com a autora, Diferentes concepes e perspectivas sobre Estado e sociedade acabaram por definir os rumos da configurao governativa e estrutura poltica da nao...

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A Standard Oil Company foi resultado da forte industrializao que ocorreu nos Estados Unidos aps a Guerra de Secesso. Anterior ao conflito, os americanos estavam divididos entre ser tornarem um pas exportador de matrias primas ou serem industrializados. Mesmo que ambas as estruturas econmicas foram aplicadas concomitantemente, trazendo recursos financeiros para a Nao, os estados do Norte acabaram vencendo a guerra e incentivaram a expanso industrial. O reflexo desse processo foi notado pelo empresrio J.D. Rockefeller que inicia sua empresa baseada na explorao de petrleo, a Standard Oil Company. Utilizando-se de mtodos eficientes, inovadores e eficazes, proporcionou um aumento na produo petrolfera de forma exorbitante, podendo manter altos nveis de lucro, mesmo que a preos razoveis ao consumidor. O impacto da organizao industrial e as estratgias encontradas pelo monoplio marcaram profundamente a economia americana. Mesmo sendo um tema de história econmica, no decorrer deste trabalho utilizaremos aspectos sociolgicos, biogrficos e estatsticos para compreendermos de que forma a Standard Oil Company representa a essncia do esprito capitalista da instituio americana

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)