1000 resultados para Misticismo Igreja Católica História Idade Média, 600-1500
Resumo:
A Anemia de Fanconi (AF) uma doena recessiva rara, com uma frequncia estimada de 4 a 7 por 1 000 000 de nascimentos. Caraterizase por malformaes congnitas, falncia medular e hipersensibilidade a agentes clastognicos de DNA. Devido grande complexidade desta patologia a primeira abordagem de diagnstico, consiste na anlise da instabilidade cromossmica, aps cultura celular com estimulao com agentes clastognicos diepoxibutano (DEB) ou mitomicina C (MMC). Realizou- se um estudo retrospetivo de 34 anos (1980-2014) em 243 amostras com suspeita de AF e de 25 amostras de familiares de doentes de AF, num total de 268 amostras. Nas 243 amostras suspeitas de Anemia de Fanconi, foram identificadas 37 com AF. A idade mdia ao diagnstico foi de 7 anos, existindo um ligeiro predomnio da incidncia no sexo feminino (59%). Uma amostra foi classificada como AF(-/+). Nos familiares de doentes com AF foram identificados 2 casos positivos, o que perfaz 39 amostras de AF positivas. Em quatro das amostras AF negativas, observaram-se cariotipos anormais. Estes resultados no permitem estimar uma frequncia de doentes de AF em Portugal, uma vez que no englobam indivduos de todas as regies portuguesas, mas permitem uma estimativa da frequncia espectvel.
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INTRODUO: O nmero de casos notificados de ttano acidental no Estado de So Paulo sofreu reduo. O declnio do nmero de casos de qualquer doena sempre traz transformaes no seu perfil epidemiolgico, que devem sempre ser analisadas para aprimorar as medidas preventivas. Assim, foi analisado o perfil clnico e epidemiolgico dos casos de ttano internados em hospital universitrio de Campinas de 1989 a 1996. MATERIAL E MTODO: Estudo descritivo e retrospectivo (srie de casos). Todos os pacientes com diagnstico de ttano de janeiro de 1989 a maro de 1996, internados no hospital universitrio, foram analisados. RESULTADOS: Catorze (28%) eram da zona rural e 36 (72%) da zona urbana. A idade mdia foi de 47,6 anos e a mediana de 49,5. Dos pacientes da zona rural, 42,8% tinham at 30 anos e 21,42% tinham mais de 50 anos, sendo a mdia 36,21 e a mediana 34,5; dos pacientes da zona urbana, 13,9% tinham at 30 anos e 58,3% mais de 50 anos, sendo a mdia de 52,2 e a mediana de 54,5. A letalidade foi de 20%, mais elevada nos pacientes curarizados (60%). CONCLUSO: Na regio estudada existem dois padres epidemiolgicos: o rural, com maior nmero de jovens, refletindo uma vacinao inadequada, e o urbano, semelhante ao dos pases desenvolvidos, com predomnio das faixas etrias mais altas.
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OBJETIVO: Verificar os valores de predio de dois exames (neurolgico e ultra-sonogrfico) realizados no perodo neonatal, em relao ao desenvolvimento neuromotor e cognitivo de prematuros. MTODO: Foram estudados 70 prematuros com peso de nascimento inferior a 1.500g. A mdia do peso de nascimento e idade gestacional foram, respectivamente, 1.185g (DP:180) e 32,2 semanas (DP:1,4). Foi realizada avaliao neurolgica pelo mtodo de Dubowitz e Dubowitz e ultra-sonografia cerebral por volta de 40 semanas de idade corrigida. Aps a alta do berrio estas crianas foram acompanhadas no ambulatrio de seguimento. RESULTADOS: Com idade mdia de 21 meses (DP: 4,9) corrigidos para a prematuridade, 25,7% das crianas apresentaram comprometimento neuromotor, e 20,3%, alterao cognitiva. O exame neurolgico neonatal foi mais sensvel que especfico em relao alterao neuromotora (sensibilidade:77,7%, especificidade:57,6%), e cognitiva (sensibilidade: 78,5%, especificidade: 56,4%), e apresentou baixo valor de predio tanto para alterao neuromotora (38,9%) quanto cognitiva (31,4%). A ultra-sonografia apresentou elevada especificidade tanto para o desenvolvimento neuromotor (92,3%) quanto cognitivo (89,1%). O valor preditivo da ultra-sonografia foi satisfatrio para anormalidades neuromotoras (69,2%), porm baixo para as alteraes cognitivas (50,0%). CONCLUSO: A associao dos dois exames com resultados anormais apresentou valores de predio mais elevados para as anormalidades nas duas reas do desenvolvimento.
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OBJETIVO: Estudar os descritores clnico-epidemiolgicos da mortalidade em pacientes internados por condies clnicas associadas infeco pelo HIV. MTODO: Estudo retrospectivo de todos os pacientes adultos hospitalizados em 1990, 1992 e 1994 em hospital universitrio. Os resultados foram descritos como nmeros absolutos, percentagens e mdias, sendo a significncia estatstica entre as diferenas avaliada pelos testes do qui-quadrado, exato de Fisher ou t de Student, conforme o caso. Um modelo de regresso logstica foi elaborado visando a identificar os principais fatores associados ao risco de evoluo para o bito. RESULTADOS: Foram includos no estudo 240 pacientes. Entre 1990 e 1994 a idade mdia dos pacientes aumentou de 35,0 para 36,9 anos, a razo entre os sexos masculino e feminino caiu de 9,8 para 2,0, a proporo de no brancos cresceu de 18,5 para 41,3 e registrou-se um aumento do tempo mdio entre a descoberta da infeco pelo HIV e a hospitalizao de 0,7 para 2,5 anos. Observou-se a reduo do nmero mdio de dias de hospitalizao de 31,3 para 25,3 e aumento da proporo de pacientes em acompanhamento ambulatorial de 47,8 para 83,3%. As infeces respiratrias representaram a principal causa de hospitalizao (58%) e as infeces oportunistas apresentadas com maior freqncia foram: candidase oral (27,1%), tuberculose (18,3%), pneumonia por Pneumocystis carinii (15,4%) e neurotoxoplasmose (10,4%). Na anlise multivariada, apenas o tempo de hospitalizao menor ou igual a 7 dias (Odds Ratio [OR]=3,88; p=0,02) e a ausncia de acompanhamento ambulatorial (OR=3,29; p=0,01) mostraram-se associados a um maior risco de evoluo para bito. CONCLUSO: O conhecimento dos fatores associados a um risco aumentado de morte pode ser til na tomada de deciso frente a pacientes hospitalizados com infeco pelo HIV.
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Mestrado em Tecnologia de Diagnstico e Interveno Cardiovascular. rea de especializao: Interveno Cardiovascular.
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Mestrado em Tecnologia de Diagnstico e Interveno Cardiovascular. rea de especializao - Ultrassonografia Cardiovascular
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OBJETIVOS: Avaliar a aderncia aos anti-retrovirais e os principais fatores preditivos e os motivos para a m-aderncia. MTODOS: Para avaliar a aderncia aos medicamentos, realizou-se um estudo em uma amostra aleatria de 120 pacientes com infeco por HIV/Aids. A avaliao foi feita por auto-relato e complementada com uso de um dirio e consulta farmcia. Foi realizada anlise univariada, e utilizados o teste de Student e do qui-quadrado. Calculou-se o odds-ratio como medida de absoro. RESULTADOS: Dos 120 pacientes avaliados, 87 (72,5%) eram homens e 33 (27,5%) eram mulheres com idade mdia de 35,5 anos. A maioria era de cor parda, tinha apenas o ensino fundamental, mas estava empregada, com renda de at dois salrios-mnimos. O tempo mdio de uso de anti-retrovirais foi de 12 meses. A principal indicao para incio do tratamento foi a queda na contagem de linfcitos CD4+ a menos de 350 cels./mm. A maioria estava em uso de trs ou mais anti-retrovirais. Foram considerados aderentes 89 pacientes (74%). A principal causa de falhas foram os efeitos colaterais. O nvel de escolaridade, a idade e o tempo de uso de anti-retrovirais foram importantes fatores de predio da aderncia aos anti-retrovirais. CONCLUSES: Admite-se, baseado nas principais causas de falhas e nos fatores de predio de aderncia encontrados, que, para melhorar essa aderncia, necessrio o uso de esquemas com menos efeitos colaterais e um detalhamento minucioso e constante sobre o tratamento.
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Objectivos: Avaliar a fora muscular bilateralmente ao nvel dos msculos quadricpite e isquiotibiais em atletas da equipa nacional Portuguesa de Taekwondo. Amostra: Foi constituda por 6 dos 10 elementos que constituem a populao de Taekwondistas do sexo masculino inscritos na Federao Portuguesa de Taekwondo, com presena regular nas seleces nacionais todos com um mnimo de 6 anos de prtica. Os atletas apresentaram uma idade mdia 17,5 (+ 1,9) anos, com uma altura de 181,2 (+ 2,8) cm e com uma massa corporal total de 74,1 (+ 11,6) kg Metodologia: Procedeu-se avaliao da fora muscular dos participantes ao nvel da musculatura flexora e extensora do joelho, no dinammetro Biodex System 4, a uma velocidade de execuo de 60/s (4 repeties) e de 180/s (10 repeties) com 60 segundos de intervalo, numa amplitude de movimento compreendida entre os 90 e os 0 graus. Todos os dados foram tratados no programa SPSS, verso 18.0, com um nvel de significncia de 0,05. Resultados: Verificou-se a existncia de diferenas estatsticas significativas na anlise do Peak Torque (p=0,023) aos 180/seg para os flexores do joelho e do Peak Torque 30 (p=0,023) aos 180/seg na aco dos extensores e flexores (p=0,037) do joelho, entre o membro dominante e no dominante. Constatou-se ainda a existncia de um rcio Isquiotibiais/Quadricpite (55%) dentro dos valores normais do equilbrio muscular do joelho. Discusso/Concluso: Concluiu-se que foram encontradas diferenas nos nveis de fora obtidos entre o membro dominante e no dominante, no entanto no foram encontrados desequilbrios musculares clinicamente significativos. Assim como na relao Isquiotibiais/Quadricpite do prprio membro, no apontando por isso risco de leso articular do joelho.
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OBJETIVO: O aumento de casos de Aids em mulheres no Estado de So Paulo desencadeou uma srie de medidas para reduzir a transmisso materno-infantil do HIV. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de avaliar falhas na implantao dessas medidas, do ponto de vista da cobertura e da qualidade do pr-natal, em servios de referncia que atendem mulheres soropositivas no Estado de So Paulo. MTODOS: Foram entrevistadas, por meio de questionrio estruturado, todas as mulheres soropositivas de trs cidades do Estado de So Paulo (So Paulo, Santos e So Jos do Rio Preto). Todas as mulheres possuam no mnimo 18 anos de idade, tiveram filhos em 1998 e fizeram consulta com infectologista (ela mesma ou seu filho). As mulheres foram avaliadas quanto realizao do pr-natal e ao conhecimento da soropositividade para o HIV antes, durante ou aps a gestao. RESULTADOS: Do total de 116 mulheres, 109 (94%) fizeram pr-natal, 64% procuraram os servios durante o primeiro trimestre, e o nmero de consultas foi de pelo menos trs em 80% dos casos. A idade mdia das mulheres que fizeram pr-natal foi de 29,1 anos, estatisticamente maior do que a das mulheres que no o fizeram (24,3 anos). Sabiam ser soropositivas antes de engravidar 45% das mulheres, 38% souberam durante a gravidez, e 17%, aps o nascimento da criana. O teste para o HIV foi oferecido para 82% das mulheres que no conheciam seu status sorolgico. Destas, apenas 56% receberam explicao sobre a importncia do teste. As unidades bsicas de sade (UBS) foram os locais onde a informao menos ajudou a conhecer o risco para a criana (p=0,037) e a necessidade de tratamento (p=0,0142). CONCLUSES: As principais falhas identificadas foram o no-oferecimento do teste HIV durante a gestao e a inadequada qualidade da informao. O principal local de atendimento para essas pessoas so as UBS. Estas foram as que menos contriburam para a compreenso dos riscos e da necessidade de tratamento.
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Este estudo pretende medir a qualidade de vida dos indivduos com perda auditiva (PA), definida pela perda mdia dos limiares areos tonais. Este estudo transversal quantitativo e descritivo foi conduzido entre Maio e Outubro de 2010 numa amostra de 328 indivduos (47.0% do gnero masculino), com idade mdia desvio-padro de 45.82 12.93 anos, referenciados ao Gabinete de Audiologia do CHTS-UPA, EPE que foram avaliados e entrevistados. Recorreu-se Verso Portuguesa 2 do Questionrio de Estado de Sade (SF-36v2) do CEIS-FE-UC, como instrumento para medir a qualidade de vida, complementado com um questionrio de identificao e de dados scio-demogrficos e clnicos. RESULTADOS: Os indivduos com perda auditiva que integraram a amostra do presente estudo revelaram piores percepes do Estado de Sade do que as autopercepes dos elementos da amostra que constituiram os valores de referncia, principalmente nas dimenses Sade Geral da componente Fsica e nas dimenses Funo Social e Sade Mental da componente Mental da Sade. CONCLUSES: a perda auditiva encontra-se negativamente associada a valores elevados de sade, promovendo diferenas entre indivduos com PA e indivduos sem PA, nas dimenses do SF-36v2, Funco Fsica e Social, Desempenho Fsico e Emocional, Sade Geral e Mental e Vitalidade. A avaliao da audio, a preveno da perda auditiva e a reabilitao auditiva podem contribuir para uma melhoria do desempenho social e bemestar da populao.
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OBJETIVO: Determinar a prevalncia de resultados anormais numa rotina de exames pr-operatrios para facectomias e sua influncia na ocorrncia de complicaes clnicas perioperatrias. MTODOS: Estudo prospectivo desenvolvido em um centro mdico acadmico no Brasil, com uma amostra de 746 pacientes, selecionados entre indicados para cirurgia de catarata. Para todos os pacientes foram solicitados eletrocardiograma, hemograma completo e glicemia de jejum, alm de uma avaliao clnica. Foram excludos do estudo pacientes com menos de 40 anos de idade, pacientes submetidos previamente cirurgia ocular, pacientes com indicao de anestesia geral, ou pacientes que sofreram infarto agudo do miocrdio at trs meses antes da cirurgia. Eventos mdicos intra-operatrios foram registrados numa ficha de protocolo. Para anlise, utilizou-se do teste de Fisher e anlise de varincia (ANOVA). RESULTADOS: Na amostra de 746 pacientes, 405 (54,3%) eram homens. A idade mdia foi de 66,6±11,6 anos. Ocorreram complicaes intra-operatrias em 71 (9,5%) pacientes. Houve resultados anormais em 13,5% (101 pacientes) das dosagens de hemoglobina e em 16,6% (124) das dosagens de glicemia de jejum. Em relao aos eletrocardiogramas, foram constatadas anormalidades em 46,6% (348) dos indivduos. Houve maior prevalncia de eletrocardiogramas com anormalidades em pacientes com complicaes clnicas perioperatrias (p=0,02). No existiu diferena estatisticamente significativa nas dosagens de hemoglobina (14,0±1,6 g/dL em pacientes sem complicaes intra-operatrias e 14,3±1,3 g/dL em pacientes com complicaes - p=0,150) e nas de glicemia de jejum (104±29 mg/dL em pacientes sem complicaes e 105±41 mg/dL em pacientes com complicaes - p=0,850). CONCLUSES: Dentro da rotina investigada de exames pr-operatrios para facectomia, apenas os resultados anormais presentes no eletrocardiograma estiveram associados ocorrncia de complicaes durante o perodo de perioperatrio.
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OBJETIVO: Estudar o conhecimento, a atitude e a prtica em relao ao uso prvio de mtodos anticoncepcionais em adolescentes gestantes, bem como algumas de suas caractersticas sociodemogrficas e da sua vida sexual. MTODOS: Estudo observacional, associado a inqurito conhecimento, atitude e prtica. Envolveu 156 adolescentes grvidas com idade menor ou igual a 19 anos, que responderam a questionrio antes da primeira consulta pr-natal, entre outubro de 1999 a agosto de 2000. Foram realizadas anlises univariada e bivariada.Para esta foram utilizados os testes qui-quadrado de Pearson e de Yates e de regresso logstica. RESULTADOS: As adolescentes apresentaram mdia de idade de 16,1 anos. Houve predomnio de primigestas (78,8%). A idade mdia da menarca foi 12,2 anos, sendo 14,5 anos para a primeira relao sexual. Condom (99,4%) e anticoncepcional oral hormonal (98%) foram os mtodos anticoncepcionais mais conhecidos. Cerca de 67,3% no estavam utilizando qualquer mtodo antes de ficar grvida. O principal motivo isolado alegado para o no uso foi o desejo de engravidar (24,5%). As adolescentes mais velhas, as que informaram professar alguma religio e as que pertenciam a uma classe socioeconmica mais alta tinham um maior conhecimento dos mtodos. As adolescentes multparas usaram com maior freqncia contraceptivos antes de ficar grvidas. CONCLUSES: As adolescentes mostraram ter conhecimento adequado sobre os mtodos anticoncepcionais e concordaram com seu uso durante o perodo da adolescncia. A religio, a idade e a classe socioeconmica esto relacionadas ao maior ou mais adequado conhecimento dos mtodos, enquanto a multiparidade a seu maior uso. Cinqenta e quatro por cento de adolescentes usaram algum contraceptivo na primeira relao sexual. Ocorreu um decrscimo de utilizao de contraceptivos, havendo um perodo de tempo curto entre o incio da vida sexual e a gravidez.
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A Esclerose Mltipla (EM) uma doena crnica do sistema nervoso central, que afeta com mais frequentemente mulheres jovens. A EM uma doena progressiva e imprevisvel, resultando em alguns casos de incapacidades e limitaes a nvel fsico, psicolgico e social. Este estudo tem como objetivo verificar o efeito de um programa de interveno para a promoo da atividade fsica (PIPAF) em indivduos com EM no bem-estar psicolgico (BEP) e na satisfao com a vida (SV). Mtodos um estudo quasi-experimental. Utilizamos a escala de satisfao com a vida (7 itens) e a componente BEP do inventrio de sade mental (14 itens). O estudo inclui 24 doentes EM com idade mdia de 44 anos, 58,3% so mulheres, 37,5% so casados, 67% esto reformados, a mdia de escolaridade de 12,5 anos, sendo a EM diagnosticada h pelo menos um ano. O programa consiste numa interveno para a promoo da atividade fsica em grupos de oito pessoas, semanalmente, durante 90 minutos, em sete semanas. Para analisar os resultados utilizamos o programa SPSS, verso 20. Resultados Utilizamos o teste Wilcoxon para as variveis BEP e a SV, obtido a partir da avaliao antes do programa de interveno e no final do programa. Verificamos que houve alteraes significativas entre os dois tempos p <0,01, em ambas as variveis, com resultados mais elevados no final do programa de interveno. Discusso/Concluso Atravs da leitura dos resultados podemos verificar que a implementao do PIPAF, em doentes com EM, utilizando um modelo holstico e integrado numa perspetiva biopsicossocial, melhora a SV e a BEP destes doentes.
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OBJETIVO: Analisar a qualidade de vida relacionada sade de pacientes com osteoporose e compar-la com a populao geral. MTODOS: Foi realizado um estudo descritivo transversal com 60 pacientes do sexo feminino no servio de reumatologia de um hospital universitrio na Espanha, de abril a outubro de 2003. Foi aplicado o questionrio Short Form-36, abordando dados demogrficos, caractersticas clnicas e dados sobre estilos de vida relacionados sade. As pacientes foram classificadas em grupos etrios. Foram utilizados os seguintes testes estatsticos: qui-quadrado, modelo linear geral, t de Student. RESULTADOS: As entrevistadas tinham idade mdia de 65,57 (DP: ±9,7 anos), e tempo de diagnstico mdio de 3,4±2,84 anos. As melhores pontuaes foram obtidas nas dimenses aspectos sociais (89), aspectos emocionais (72,2) e sade mental (63). As mais baixas foram em estado geral de sade (45,1), capacidade funcional (47,7), dor (52,3) e aspectos fsicos (59,9). As pontuaes mdias dos pacientes resultaram inferiores s pontuaes conhecidas da populao geral espanhola nas dimenses capacidade funcional, aspectos fsicos, dor e estado geral de sade. As mximas diferenas entre as pontuaes mdias do SF-36 dos pacientes e os valores populacionais espanhis correspondem ao grupo de idade de 55 a 64 anos. Nas demais dimenses do SF-36, as pontuaes foram inferiores ou similares aos valores populacionais espanhis. No se encontraram associaes significativas entre as dimenses do SF-36 estudadas e os dados clnicos, demogrficos e de estilos de vida analisados. CONCLUSES: Os pacientes apresentaram baixa qualidade de vida, sobretudo nas dimenses mais relevantes da enfermidade, quando comparada com valores da populao espanhola em geral. As reas fsicas foram as mais afetadas.
Resumo:
Mestrado em Fisioterapia.