Study in Roman-Maccabaean relations

[No Abstract]

Automatic attribution of ancient Roman imperial coins

Classification of coins is an important but laborious aspect of numismatics - the field that studies coins and currency. It is particularly challenging in the case of ancient coins. Due to the way they were manufactured, as well as wear from use and exposure to chemicals in the soil, the same ancient coin type can exhibit great variability in appearance. We demonstrate that geometry-free models of appearance do not perform better than chance on this task and that only a small improvement is gained by previously proposed models of combined appearance and geometry. Thus, our first major contribution is a new type of feature which is efficient in terms of computational time and storage requirements, and which effectively captures geometric configurations between descriptors corresponding to local features. Our second contribution is a description of a fully automatic system based on the proposed features, which robustly localizes, segments out and classifies coins from cluttered images. We also describe a large database of ancient coins that we collected and which will be made publicly available. Finally, we report the results of empirical comparison of different coin matching techniques. The features proposed in this paper are found to greatly outperform existing methods.

Interview with Dr Fitra Roman Cahaya

Dr Roman Cahaya is an Indonesian university lecturer who studied at Curtin University in Australia on two occasions, one in 2005-2006 when he completed a Masters degree, and one in 2008-2012 when he obtained a PhD. Both periods of study in Australia were on Australian Development Scholarships. The interview was conducted in English by Dr Jemma Purdey of Deakin University and was recorded on 28 May 2014. This set comprises: an interview recording, a timed summary, and a photograph.

Legal systemology and the geopolitics of Roman law: a response to Stuart Elden’s critique of Carl Schmitt’s spatial ontology

This paper explores the production, destruction, and reproduction of the geopolitical spaces of Roman law in order to offer an analysis of Schmitt’s (selective) notion of Jus Publicum Europaeum and its relevance to the current “depoliticization” and “dejuridification” of the world. By adopting a historical and geopolitical approach that reaches the boundaries of legal systemology and political theology, the present contribution investigates the manipulative and instrumentalist use of the material object of Rome’s (universalist) competence, namely the “territory” as dominium of its political intervention, which was ultimately (and idealistically) aimed at avoiding the natural destiny of any living being: birth, maturity, and death. Attention is therefore paid to the Roman strategy of (ontological?) contamination of its mythical identity through the legal and sociopolitical administration and regulation of its geographical spaces in terms of (non-)cultural signification. Through the analysis of such concepts as “nomos,” “Großraum,” “Ortung,” and “Ordnung,” it is claimed that Schmitt voluntarily chose to identify the Jus Publicum Europaeum with the geopolitical order produced during the Age of Discovery and not with the “comprehensive” Roman spatial order. The reason for this choice may be identified in the distortive use of Rome’s social relations and political allegiances that lay at the core of its genealogical expansionism (and subsequent inevitable dissolution) since the conquest of Veius in 396 BC and the historical compromise between patrician nobility and plebeians in 367 BC.

Une étude d'Orlanda, roman belge francophone contemporain de Jacqueline Harpman

Este trabalho tem como primeiro objetivo a análise de alguns aspectos do romance francófono belga contemporâneo Orlanda, publicado em 1996 pela autora Jacqueline Harpman. Na parte inicial, apresentamos a Bélgica, sua história e suas letras francófonas; os debates sobre a legitimidade de uma identidade nacional belga específica assim como os discursos que procuram afirmar ou negar a existência de um campo literário belga francófono autônomo são a linha de pensamento desta fase do presente estudo. A segunda parte trata de analisar a narrativa Orlanda. Descrevemos a composição geral do romance (o enredo, o narrador, o tempo e as personagens) e aprofundamos em seguida dois aspectos do romance: o jogo metadiscursivo e o mito do andrógino. A análise do romance evidencia uma narrativa que desvenda certos mecanismos do gênero romanesco; o mito do andrógino faz surgir níveis de significados como a tradição e a modernidade, a ficção e a realidade, o autor e sua atividade como escritor. Um itinerário biográfico sobre Jacqueline Harpman e uma descrição (muito breve) dos dezenove romances publicados pela autora até hoje são inseridos em anexo.

Théâtre et libertinage dans les liaisons dangereuses : du roman à l'écran

As adaptações cinematográficas das obras literárias podem freqüentemente transmitir uma leitura, uma interpretação capaz de perpetuar um momento da recepção do texto de origem, de reavivar a discussão sobre seu significado, enfim de trazê-lo à vida. Para nós, a releitura fílmica inscreve-se na fortuna do romance. Nessa perspectiva, essa tese tem como objetivo o de refletir sobre a passagem do literário ao fílmico, mais especificamente, sobre As ligações perigosas (1988) de Stephen Frears, uma das adaptações de As relações perigosas (1782), romance epistolar de Choderlos de Laclos cuja permanência no imaginário do mundo contemporâneo é notável. Romances, peças teatrais, filmes, óperas, balés e minisséries televisivas atualizam a narrativa com freqüência e variedade impressionantes. Começamos esse trabalho pela leitura de As relações perigosas de Laclos : sua contextualização no âmbito da produção literária do século XVIII, comentários sobre o autor e a recepção da obra, uma análise de diferentes aspectos da narrativa com enfoque na teatralidade e na libertinagem dos personagens principais. Analisamos também um outro texto literário, Les Liaisons dangereuses (1985) de Christopher Hampton, uma adaptação teatral do romance de Laclos. Hampton é co-roteirista de As ligações perigosas e o filme se baseia também em sua peça (« D’après la pièce de Christopher Hampton. Adapté du roman Les Liaisons dangereuses de Choderlos de Laclos », informa a seqüência genérica). Essa trajetória do palco às telas desperta um interesse especial quando se trata da leitura de um romance epistolar do século XVIII impregnado de referências teatrais : procuramos descobrir a maneira pela qual cada uma das obras – a adaptação teatral e a adaptação cinematográfica – tirou partido dos recursos próprios a cada linguagem para ler e recriar os traços da teatralidade que identificamos no romance de Laclos. A leitura cruzada entre As relações perigosas de Laclos e As ligações perigosas de Stephen Frears torna possível concluir que a adaptação cinematográfica teve êxito em condensar dados relevantes disseminados pelo romance e, apostando nos meios de expressão próprios da linguagem cinematográfica, produziu uma interpretação criativa do texto literário.