717 resultados para Macronutrientes
Resumo:
O experimento foi conduzido em casa de vegetação telada na FCAV/Unesp campus Jaboticabal-SP, durante o período de novembro de 2005 a janeiro de 2007. Conduziu-se este estudo, com o objetivo de avaliar componentes do desenvolvimento e do estado nutricional de mudas de laranjeira Valência (Citrus sinensis Osbeck), enxertadas sobre limoeiro Cravo (Citrus limonia Osbeck), em função de doses de nitrogênio, fósforo e potássio. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3³ + 1, sendo 3 fatores (nitrogênio, fósforo e potássio - NPK), 3 doses e uma testemunha (sem adubação), com 3 repetições. A unidade experimental foi representada por uma muda de laranjeira por sacola com 5 dm³ com 2,5 kg de substrato casca de Pinus spp. e vermiculita. Os tratamentos foram constituídos pela metade, uma vez e duas vezes a dose padrão recomendada, de 4.590; 920 e 4.380 mg sacola-1, de N, P e K, respectivamente. As adubações com N e K foram realizadas via fertirrigações três vezes por semana e o P foi adicionado ao substrato antes do replantio das mudas. Aos 424 dias após o transplantio, as plantas foram subdivididas em raízes e parte aérea para determinação da massa da matéria seca, altura, área foliar, diâmetro do caule e conteúdo de nutrientes. A adubação com N, P e K proporcionou maior desenvolvimento e maior acúmulo desses macronutrientes na parte aérea e nas raízes das mudas de laranjeira Valência, sobre limoeiro Cravo. Houve adequado desenvolvimento das plantas com a metade da dose recomendada de N, P e K pela literatura, aproximadamente de 918, 184 e 876 mg dm-3, respectivamente.
Resumo:
Em solos tropicais, a distribuição dos nutrientes no solo em função da fertirrigação realizada por meio de irrigação localizada (gotejamento e/ou microaspersão), na cultura de citros, é pouco conhecida. Este trabalho teve por objetivo avaliar os padrões de distribuição de potássio, cálcio, magnésio e fósforo em solo tropical, em função da fertirrigação, aplicada por dois sistemas de irrigação localizada (microaspersão e gotejamento), sendo que o sistema por gotejamento era composto por uma e duas linhas laterais por linha de plantas, e o de microaspersão por apenas uma linha, e com três dotações hídricas (100%, 75% e 50%) da evapotranspiração da cultura (ETc), em um pomar de laranjeira. As fontes de fertilizantes utilizadas na fertirrigação foram o nitrato de amônio (fonte de N), o cloreto de potássio (fonte de K+) e o ácido fosfórico (fonte de P). Observouse que, sob o emissor, nos tratamentos com gotejamento, houve depleção nos teores de Ca++ e Mg++ desde a superfície do solo até 60 cm de profundidade em relação aos teores anteriores às fertirrigações, enquanto os teores de P aumentaram, principalmente na camada de 0 cm a 20 cm. Na microaspersão, esses efeitos não foram observados, ocorrendo distribuição mais homogênea desses nutrientes tanto na direção transversal à linha de plantas quanto em profundidade. As lâminas de irrigação aplicadas por irrigação localizada não interferem na distribuição de K+ aplicado por fertirrigação e do Ca++ e Mg++ no solo em profundidade, porém menores lâminas de irrigação promovem maior concentração de P na camada mais superficial do solo, e lâminas maiores carregam o P para camadas mais profundas.
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Objetivando-se estudar a influência da adubação na manifestação da resistência de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) (cultivares Rosinha G-2, ESAL-564 - Carioca e Diamante Negro) ao ataque de Acanthoscelides obtectus (Say, 1831) (Coleoptera: Bruchidae) foram conduzidos, na época das águas, testes com e sem chance de escolha, utilizando-se grãos obtidos de parcelas adubadas com N, P, K, NP, NK, PK, NPK, e sem adubo, totalizando 24 tratamentos. Os testes foram realizados em condições controladas de temperatura, umidade e luz. Foram avaliados o número de insetos atraídos e de ovos, em cada tratamento. Concluiu-se, no teste com chance de escolha, que o número de ovos de A. obtectus por recipiente foi reduzido pela aplicação do nitrogênio. A aplicação de nitrogênio em adubação resultou em menor porcentagem de insetos atraídos e menor número de ovos no genótipo Rosinha G-2. A manifestação da resistência nos genótipos ESAL-564 e Rosinha G-2 ao ataque de A. obtectus ficou evidente quando utilizados nitrogênio e potássio. Nos testes sem chance de escolha o consumo dos insetos foi reduzido nos grãos produzidos com a aplicação do nitrogênio. A aplicação de nitrogênio em adubação resultou no aumento do número de ovos de A. obtectus no genótipo ESAL-564. Não ficou evidente a manifestação da resistência nos genótipos ESAL-564 e Rosinha G-2 ao ataque do caruncho, pela aplicação dos macronutrientes N, P e K. Na ausência de fósforo o ciclo biológico do inseto foi maior na presença de potássio.
Resumo:
A couve-flor é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil. O conhecimento do crescimento e acúmulo de nutrientes pela cultura poderá ser útil no seu manejo e na adubação. Com o objetivo de determinar o acúmulo e a exportação de nutrientes pela cultura da couve-flor 'Verona', conduziu-se um experimento em solo, no período de 23 de fevereiro a 05 de junho de 2006. O delineamento do experimento foi em blocos casualizados com três repetições. O experimento constou inicialmente de 480 plantas divididas em três blocos. Para cada época de amostragem foram retiradas duas plantas por bloco. Foram realizadas cinco amostragens da parte vegetativa das plantas a cada 14 dias após o transplante e três amostragens das inflorescências a cada quatro dias, após o início de sua formação, sendo avaliado o crescimento da planta e o acúmulo de nutrientes nas inflorescências, no caule, nos limbos foliares e nos pecíolos. As plantas apresentaram crescimento e acúmulo de massa seca contínuos. O período de maior acúmulo de nutrientes foi do início da formação da inflorescência até a colheita. A ordem decrescente dos nutrientes acumulados pela cultura foi: N>K>Ca>S>Mg>P>Fe>Mn>Zn>B>Cu. A exportação de nutrientes (g por planta de macronutrientes e mg por planta para micronutrientes) pelas inflorescências foi de 3,50 de N; 0,296 de K; 0,06 de Ca; 0,290 de S; 0,032 de Mg; 0,249 de P; 2,08 de Fe; 0,375 de Mn; 1,01 de Zn; 1,45 de B e 0,07 de Cu.
Resumo:
Um experimento em casa de vegetação foi conduzido entre novembro de 2006 e abril de 2007, na FCAV/UNESP, Brasil, objetivando estudar a produção de massa seca, a distribuição e o acúmulo de macronutrientes por Ipomoea quamoclit, uma importante planta infestante de culturas anuais e perenes no Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos de 7 L com substrato de areia, que foram irrigados diariamente com solução nutritiva de Hoagland & Arnon. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação, em intervalos de 14 dias, iniciando-se 21 dias após a emergência (DAE). em cada avaliação, as plantas de quatro vasos foram analisadas quanto à produção de massa seca e ao conteúdo de macronutrientes. I. quamoclit apresentou pequeno acúmulo de massa seca e de macronutrientes no início da fase experimental. Esses acúmulos intensificaram-se após 77 DAE, atingindo o máximo valor teórico aos 146, 143, 140, 149, 142, 153 e 124 DAE, para massa seca, N, P, K, Ca, Mg e S, respectivamente. K e N foram os macronutrientes acumulados em maior quantidade por plantas de I. quamoclit.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Com o objetivo de avaliar o efeito da omissão de macronutrientes no desenvolvimento e no estado nutricional da beterraba, assim como descrever sintomas visuais de deficiência nutricional, um experimento foi conduzido em casa de vegetação da UNESP, Campus de Jaboticabal, SP. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com sete tratamentos, que corresponderam à solução completa (macro e micronutrientes) e à omissão individual de N, P, K, Ca, Mg e S, com três repetições. Avaliou-se a altura das plantas, o número de folhas, a área foliar, a matéria seca da parte aérea, da raiz e planta inteira, os teores dos macronutrientes da parte aérea e raiz e descritos as desordens nutricionais. As omissões individuais de N, P, K e Ca foram as mais limitantes para o crescimento vegetativo da beterraba, reduzindo consideravelmente a altura, o número de folhas e as matérias secas de parte aérea, raiz e planta inteira. Foram observados sintomas de deficiência nutricional de cada elemento. Os teores dos macronutrientes na parte aérea do tratamento completo e com omissão dos nutrientes foram respectivamente: N = 32,9 - 13,8; P = 9,0 - 0,8; K = 126,0 - 15,1; Ca = 12,0 - 1,0; Mg = 10,1 - 0,7; S = 3,6 - 1,2 g kg-1.
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A produção da beterraba tem alcançado grande destaque no cenário nacional, principalmente a produção de origem hidropônica, entretanto, as pesquisas são insipientes sobre a nutrição das plantas. Assim, objetivou-se neste trabalho avaliar o crescimento e a marcha de absorção de nutrientes pela beterraba cultivar Early Wonder, cultivado em sistema hidropônico. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados com seis tratamentos constituídos pelas épocas de amostragem: 15; 25; 35; 45; 55 e 65 dias após o transplante (DAT) e cinco repetições. As mudas de beterraba foram transplantadas para estufa da UNESP Câmpus de Jaboticabal (em abril/2007), em vasos de 5 dm3, preenchido com substrato a base de fibra de coco, constantemente irrigadas com solução nutritiva (Hoagland e Arnon). Durante o período experimental, avaliou-se o desenvolvimento das plantas e a massa seca de folha, raiz tuberosa e raízes e o acúmulo de macro e de micronutrientes na planta. O acúmulo de matéria seca da raiz tuberosa da beterraba cultivar Early Wonder foi relativamente rápido, havendo predomínio da alocação de biomassa na raiz tuberosa (55%) comparado as folhas (43%) e as raízes (2%). As maiores exigências nutricionais da beterraba foram de K, N e P para os macronutrientes e de Mn, Zn e Fe para os micronutrientes. A absorção de nitrogênio, potássio e manganês pela beterraba é mais rápida, sendo alta a partir dos 15 dias do transplantio.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A resposta da goiabeira à calagem e à adubação pode ser monitorada por análises de tecido vegetal. O perfil nutricional é definido em relação a padrões de teores de nutrientes. No entanto, os teores de nutrientes-padrão são constantemente criticados por não considerarem as interações que ocorrem entre nutrientes e por gerarem tendências numéricas, decorrentes da redundância dos dados, da dependência de escala e da distribuição não normal. As técnicas de análise composicional de dados podem controlar esses dados tendenciosos, equilibrando os grupos de nutrientes, tais como os envolvidos na calagem e na adubação. A utilização das relações log isométricas (ilr) ortonormais, sequencialmente dispostas, evita tendências numéricas inerentes aos dados de composição. Os objetivos do trabalho foram relacionar o balanço de nutrientes dos tecidos vegetais com a produção de goiabeiras em pomares de 'Paluma' diferentemente corrigidos e adubados, e ajustar os atuais padrões de nutrientes com a faixa de equilíbrio das goiabeiras mais produtivas. Um experimento de calagem de sete anos e três, experimentos de três anos com doses de N, P2O5 e K2O, foram conduzidos em pomares de goiabeiras 'Paluma' em um Latossolo Vermelho-Amarelo. Os teores de N, P, K, Ca e Mg na planta foram monitorados anualmente. Selecionaram-se os balanços [N, P, K | Ca, Mg], [N, P | K], [N | P] e [Ca | Mg] para separar os efeitos da calagem (Ca-Mg) e dos fertilizantes (N-K) nos balanços de macronutrientes. Os balanços foram mais influenciados pela calagem do que pela fertilização. A produtividade das goiabeiras e seu balanço nutricional permitiram a definição de faixas de equilíbrio de nutrientes e sua validação com as faixas de concentrações críticas atualmente utilizadas no Brasil e combinadas em coordenadas ilr.
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Em sistema de semeadura direta, os resíduos das culturas de entressafra são utilizados com as finalidades de proteger a superfície do solo dos agentes erosivos e de promover a ciclagem de nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de matéria seca e o acúmulo de nutrientes nos resíduos vegetais provenientes de diferentes sequências de culturas em semeadura direta. O experimento foi conduzido em Jaboticabal-SP (48° 18' W e 21° 15' S), em um Latossolo Vermelho eutrófico. O delineamento experimental foi em faixas, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos pela combinação de três sequências de culturas de verão (rotação soja-milho e monoculturas de milho e de soja) com sete culturas de entressafra (milho, sorgo, girassol, crotalária, guandu, nabo forrageiro e milheto). O experimento iniciou-se em 2002, e o presente estudo refere-se aos anos agrícolas 2007/2008 e 2008/2009. Avaliaram-se as quantidades de matéria seca e o acúmulo de nutrientes pelas culturas. As culturas com colheita de grãos na entressafra (milho, sorgo e girassol) produziram resíduos com menor quantidade de nutrientes acumulados e em menor quantidade de matéria seca, quando comparadas às culturas com trituração no florescimento (crotalária, guandu, nabo forrageiro e milheto). Milheto e crotalária apresentaram as maiores produções de matéria seca e os maiores acúmulos de nutrientes. O milheto mostrou os maiores acúmulos de K e Mg, e a crotalária, maiores acúmulos de N e P. As gramíneas cultivadas na entressafra apresentaram maior desenvolvimento quando em sucessão ao cultivo de soja no verão anterior, com maior produção de matéria seca de milheto e, também, maior produtividade de grãos de milho e sorgo.
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O subsolo, normalmente utilizado para produção de mudas de frutíferas, apresenta baixa concentração de zinco e, assim, existe grande probabilidade de resposta à aplicação deste micronutriente. Considerando a falta de informações sobre o assunto, procurou-se avaliar o efeito da aplicação de zinco ao substrato de produção das mudas de goiabeira e acompanhar os efeitos no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetições. As doses de zinco, na forma de sulfato de zinco, foram: 0; 2; 4; 6 e 8 mg dm-3 de Zn. No plantio, as mudas receberam doses de N, P, K e B de 300; 100; 150 e 0,5 mg dm-3, respectivamente. O experimento foi conduzido em viveiro telado, em vasos com 2,8 dm³ de substrato de um Argissolo Vermelho-Amarelo. Após 135 dias do plantio, avaliaram-se: a altura, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macronutrientes e de Zn. As mudas de goiabeira responderam positivamente à aplicação de zinco. O maior desenvolvimento das mudas esteve associado à dose de 2 mg dm-3 de Zn. Doses iguais ou superiores a 4 mg dm-3 causaram redução significativa no desenvolvimento e no acúmulo de macronutrientes nas mudas de goiabeira.
Resumo:
O resíduo da indústria processadora de goiabas vem sendo aplicado em algumas áreas, entretanto não é conhecido o seu efeito na fertilidade do solo. Foi realizado experimento em casa de vegetação, com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação do resíduo da indústria processadora de goiabas na fertilidade do solo, tendo como planta-teste o milho. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x2, com quatro repetições, combinando-se cinco doses do resíduo da indústria processadora de goiabas (0; 20; 40; 60 e 80 t ha-1) na presença e ausência de adubação mineral. A adição de resíduo da indústria processadora de goiabas propiciou aumento nos teores de P e K do solo. O resíduo da indústria processadora de goiabas é uma fonte de liberação lenta de N e P para as plantas.
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O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do diâmetro do caule e da poda de alporques sobre o desenvolvimento e o acúmulo de nutrientes em mudas de lichieira cultivadas em substrato. Para isso utilizou-se de alporques da variedade Bengal. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2, com oito repetições, sendo três diâmetros do alporque: fino (1,0 ±0,5 cm); médio (2,0 ±0,5 cm) e grosso (3,0 ±0,5 cm), e alporques com e sem poda. As mudas de lichieira foram cultivadas durante 140 dias após o plantio dos alporques. Avaliaram-se a matéria seca das brotações da parte aérea e das raízes, e os teores de macro e micronutrientes. A melhor muda de lichieira foi obtida de alporque com diâmetro grosso, e podado. O alporque de diâmetro médio e fino não-podado, comparado ao podado, proporcionou maior desenvolvimento da muda de lichieira. O alporque com diâmetro grosso proporcionou maior acúmulo de nutrientes na parte aérea e na raiz da muda de lichieira.
Resumo:
O presente estudo teve por objetivo analisar os aspectos da germinação e avaliar o efeito de concentrações de sacarose no crescimento in vitro de Cattleya violacea. Sementes provenientes de cápsulas fechadas foram semeadas em meio de cultura Murashige e Skoog (MS) e a morfologia externa da semente à plântula foi fotodocumentada em estereomicroscópio e microscópio eletrônico de varredura. Plântulas com 90 dias após a semeadura foram repicadas em meio de cultura ½ MS (com metade da concentração de macronutrientes) com diferentes concentrações de sacarose (0, 10, 20, 30 e 40 g L-1), incubadas nas mesmas condições in vitro por mais 150 dias e em seguida as plântulas foram avaliadas quanto ao número de raízes, comprimento da maior raiz, número de folhas, comprimento da parte aérea, massa fresca e seca total. Os dados biométricos foram submetidos à análise estatística e a eles ajustadas curvas de regressão. As sementes apresentaram testa reticulada com uma extremidade micropilar (aberta) e calazal (fechada); o embrião originou uma estrutura tuberiforme clorofilada denominada protocormo que pode apresentar rizóides, folíolos e quando provido de raiz é considerado plântula. A ausência de açúcar ou a maior concentração avaliada de sacarose foram prejudiciais ao crescimento da planta. A concentração de 27 g L-1 proporcionou maior crescimento in vitro possibilitando maior eficiência para a propagação massal dessa espécie de elevado potencial ornamental.