1000 resultados para Leguminosae Papilionoideae


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Foram realizadas pesquisas sobre a natureza e causa de lesões de pele em equídeos em uma propriedade no município de Castanhal, região Nordeste do Estado do Pará. Foram realizadas visitas técnicas, estudos epidemiológicos, coletas de sangue, biópsias de pele afetada e a inspeção da pastagem. O estudo incluiu 25 equídeos, dos quais 14 machos e 11 fêmeas, de seis meses e oito anos de idade. Os animais apresentaram lesões ulcerativas, de bordos irregulares, na cabeça (narinas, focinho, lábios superiores e inferiores e chanfro), na cavidade oral (vestíbulo bucal e gengiva) e nos membros (boletos, metacarpos e metatarsos e articulação escápulo-umeral). No exame histopatológico foram observados focos de erosões cutâneas, caracterizados por perda e necrose da epiderme, com espongiose, degeneração vesicular da epiderme remanescente e leve infiltrado inflamatório na derme subjacente, constituído predominantemente por macrófagos e, em menor grau, eosinófilos. Na inspeção da pastagem, constituída de Brachiaria humidicola, foi constatada grande invasão de duas plantas providas de espinhos, Mimosa pudica e Mimosa debilis, ambas da família Leg. Mimosoideae. Concluiu-se, que as lesões de pele foram causadas pela ação traumática dos espinhos de Mimosa pudica e Mimosa debilis.

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Derris urucu, pertencente à família Leguminosae/Fabaceae, é conhecida popularmente como “timbó”. As raízes desta espécie são utilizadas comumente como pesticidas e veneno para peixe. Do gênero Derris foram relatados muitos estudos fitoquímicos, sendo as raízes a parte mais estudada das plantas desse gênero. A denominação “timbó” é mais generalizada para as espécies Derris urucu e Derris nicou que são as espécies que produzem, nas raízes, substâncias da classe dos rotenóides como a rotenona e a deguelina, de onde deriva a importância dessas plantas. Os extratos, bem como, as substâncias isoladas deste gênero são responsáveis por um vasto conjunto de atividades biológicas, principalmente a atividade inseticida. Do extrato etanólico das folhas de D. urucu, doze substâncias foram isoladas e purificadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência: cinco estilbenos, seis diidroflavonóis e uma flavanona. A identificação estrutural foi feita com base na análise espectrométrica de massas, de RMN 1H e 13C e técnicas de RMN bidimensionais, além de comparação com dados encontrados na literatura. O extrato etanólico das folhas de D. urucu foi submetido a bioensaios para avaliação do seu potencial alelopático, tendo exibido relevantes percentuais de inibição da germinação de sementes e do desenvolvimento de plantas invasoras de pastagens. Com o objetivo de detectar as substâncias responsáveis pela atividade alelopática, três estilbenos e três diidroflavonóis foram selecionados e submetidos a bioensaios de inibição de germinação e de desenvolvimento da radícula e do hipocótilo de plantas daninhas. Os ensaios alelopáticos foram realizados com as substâncias isoladas e com a combinação delas, visando também avaliar o sinergismo entre elas, no entanto, as inibições observadas foram de magnitudes muito baixas. Por outro lado, quando as substâncias foram testadas em misturas observou-se um aumento significativo dos percentuais de inibição, por isso essas substâncias em misturas, podem ser consideradas promissoras para futuros estudos, envolvendo atividade alelopática. Foram realizados, também, bioensaios de atividade antioxidante com oito substâncias, sendo três estilbenos e cinco diidroflavonóis frente ao radical DPPH. Neste bioensaio, não foi observada uma atividade antioxidante relevante, justificada pela presença de poucas hidroxilas fenólicas nas estruturas das substâncias testadas.

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A Usina Hidrelétrica de Tucuruí, construída em 1985, criou um lago de 2430 km² (3°43'-5°15'S, 4992'-50°00'W) que isolou populações do cuxiú-preto (Chiropotes satanas), um primata ameaçado de extinção, em uma série de ilhas e outros fragmentos de hábitat. Este estudo foi realizado em dois pontos na margem direita do lago, um na mata contínua (T4) e outro em uma ilha de 16,3 hectares (Su), com grupos de 34 e sete indivíduos, respectivamente. O objetivo principal foi avaliar a influência da fragmentação de hábitat sobre o comportamento de forrageio dos cuxiús. Dados básicos foram coletados em amostras de varredura de um minuto de duração e cinco de intervalo, e o comportamento de forrageio foi registrado em maiores detalhes através da amostragem de árvore focal e de todas as ocorrências. As categorias comportamentais básicas foram locomoção, descanso, forrageio, alimentação e interação social, com algumas subcategorias. De julho a dezembro de 2002 foram obtidos 3501 registras (varredura) para o grupo T4 e 835 para o grupo Su. O orçamento de atividades de T4 foi 55,8% de locomoção, 21,7% alimentação, 16,1% descanso, 3,6% forrageio, com 2,8% de interação social. No caso de Su, a alimentação foi registrada em uma proporção semelhante (22,4%), mas foi registrada uma proporção significativamente menor de locomoção (45,9%) e maior de descanso (27.0%). Uma diferença grande foi encontrada também no numero de espécies vegetais exploradas por seus recursos alimentares, sendo 40 por T4 (maior família Arecaceae) e apenas 22 por Su (maior família Lecythidaceae), embora não foi encontrada uma diferença significativa na diversidade de suas dietas. A composição da dieta dos dois grupos foi significativamente diferente, sendo o item mais utilizado por T4 as sementes imaturas (embora o mesocarpo de frutos de palmeiras também foi importante), enquanto o consumo de flores — praticamente todas da espécie Alexa grandiflora (Leguminosae) — foi muito alto no grupo Su. As diferenças entre grupos parecem estar relacionadas, pelo menos parcialmente, à diferença no tamanho da área de vida, que foi de 68,9 hectares para T4 e apenas 16,3 ha (toda a área da ilha) para Su. Aspectos do comportamento dos membros do grupo Su, como as taxas altas de descanso e consumo de flores, parecem refletir efeitos da fragmentação de hábitat sobre sua ecologia, com implicações negativas para sua sobrevivência a longo prazo. Espera-se que estes resultados contribuam de forma significativa para o desenvolvimento de estratégias efetivas de conservação tanto deste importante primata, como também da paisagem fragmentada da Amazônia oriental.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Foram estudadas lesões traumáticas de pele em equídeos causadas por plantas traumáticas, conhecidas popularmente como “dorme-maria”, “dormideira”, “arranhadeira”, “malícia” e “não-me-toque”. O estudo foi conduzido em uma propriedade no município de Castanhal, região Nordeste do Estado do Pará, onde foram realizadas visitas técnicas, estudo epidemiológico, coletas de sangue, biopsias de pele afetada e coleta das plantas. Foram estudados 25 equídeos, sendo 14 machos e 11 fêmeas, com idade entre seis meses e oito anos. A pastagem era constituída de Brachiaria humidicola e estava intensamente invadida pelas plantas traumatizantes. Os animais apresentaram lesões ulcerativas, de bordos irregulares, na cabeça (narinas, focinho, lábios superiores e inferiores e chanfro), na cavidade oral (vestíbulo bucal e gengiva) e nos membros (boletos, metacarpos e metatarsos e articulação escápulo-umeral). No exame histopatológico foram observados focos de erosões cutâneas, caracterizados por perda e necrose da epiderme, com espongiose e degeneração vesicular da epiderme remanescente, e leve infiltrado inflamatório na derme subjacente, constituído predominantemente por macrófagos e, em menor grau, eosinófilos. Foram identificadas duas plantas, Mimosa pudica e Mimosa debilis, ambas da família Leguminosae Mimosoideae. Baseado nos resultados obtidos pode-se concluir que as lesões de pele foram causadas pela ação traumática de Mimosa pudica e Mimosa debilis.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Physiological responses like the thermal requirements for germination may be influenced during seed formation by environmental conditions such as water availability and temperature. Here we analyzed germination of embryos of Ingavera subsp. affinis from different sources in response to various temperature regimes, including calculation of degree days and accumulated rainfall during development and maturation. Embryos were taken from ripe fruits collected on trees located in São Paulo and Minas Gerais, and were analyzed as to germination, water content and dry matter content. The results showed that the origin of the embryos was related to variation in response under sub-optimal temperatures. Depending on the origin, I.vera subsp. affinis embryos were able to germinate even at low temperatures (10 to 15 ºC), with better performance attained from 20 to 25 ºC. This variation may be associated, among other factors, to environmental conditions during maturation and to the maturation stage at seed dispersal.

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In the last years, the use of industrialized systems of lattice structures of wood as an alternative in the construction processes, is becoming more popular in Brazil, mainly for their commitment to the environment.The industrialized system of wooden lattice structures consists in a production of lattice structures, composed of pieces of wood where their mechanical connections are made with the sheet multi-toothed connectors (CDE).Among the many challenges to make this system competitive, the whole system of the connections between the pieces of wood not only must show functionality, but also speed, strength, versatility and economy. Referenced at Brazilian Standard for Wood Structures (NBR 7190/1997 - Project of timber structures) the sheet multi-toothed connectors, are analyzed using three test methods: tensile strength parallel to grain, tensile strength normal to the fibers and shear strength, all of them in two positions, αCH0=0o e αCH0=90o to four types of wood: Angelim (Vatairea heteroptera Ducke); Red-Angico (Parapiptadenia rigida (Benth) Brenae); Garapa (Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr) and Jatoba (Hymenaea stilbocarpa Hayne), belonging to the Leguminosae family and founded in several regions of Brazil.The purpose of this manuscript consists to analyze the mechanical connections with the sheet multi-toothed connectors through tests from NBR7190/1997

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(Isothermal seed germination of Adenanthera pavonina). This work reports aspects of seed germination at different temperatures of Adenanthera pavonina L., a woody Southeast Asian Leguminosae. Germination was studied by measuring the final percentages, the rate, the rate variance and the synchronisation of the individual seeds calculated by the minimal informational entropy of frequencies distribution of seed germination. Overlapping the germinability range with the range for the highest values of germination rates and the minimal informational entropy of frequencies distribution of seed germination, we found that the best temperature for the germination of A. pavonina seeds is 35 degrees C. The slope mu of the Arrhenius plot of the germination rates is positive for T < 35 degrees C and negative for T > 35 degrees C. The activation enthalpies, estimated from closely-spaced points, shows that vertical bar Delta H-vertical bar < 12 Cal mol(-1) occur for temperatures in the range between 25 degrees C and 40 degrees C. The ecological implication of these results are that this species may germinate very fast in tropical areas during the summer season. This may be an advantage to the establishment of this species under the climatic conditions in those areas.

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First observation of alternative food usage (extrafloral nectar) by the assassin bug Atopozelus opsimus (Hemiptera, Reduviidae). Assassin bugs (Reduviidae) are voracious insects that prey on other arthropods. Recent evidences have pointed out that these predators also feed on plant derived substances in rare opportunities. The present study describes the feeding behavior of the reduviid Atopozelus opsimus on extrafloral nectaries of Inga vera (Fabaceae) in a Neotropical savanna area. It was investigated if the insects feed more frequently of extrafloral nectar or prey, and if individuals of different stages of development vary according to feeding behavior. Notably, the results suggest that the diet of all instars and adults consist mainly of extrafloral nectar (N = 1013), in detriment of captured prey ingestion (N = 18). Also, there was no variation on feeding behavior and life stage.

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Premise of the study: Vellozia hirsuta forms a complex presenting wide morphological and anatomical variation, resulting in five specific names and 14 morpho-anatomical patterns occurring in disjunct populations. We carried out a phylogeographical study to investigate the existence of correlation among the genetic and morphological patterns within this complex, and to determine whether it is composed of various species or should be treated as an ochlospecies, a species having widely polymorphic and weakly polytypic complex variation, with morphological characteristics varying independently. Methods: We carried out phylogeographical analyses using cpDNA rpl32F-trnL intergenic region. Key results: We found 20 haplotypes in 23 populations sampled. The populations are genetically structured (Phi(ST) = 0.818) into four phylogeographical groups demonstrating geographical structuring but with no correlation with morpho-anatomical patterns. Our analyses do not support recognizing any of the species now synonymized under Vellozia hirsuta. The northern populations were the most genetically differentiated and could be considered a distinct taxon, as they are also morphologically different. Conclusions: It is recommended that Vellozia hirsuta be considered a single enormously variable species. The patterns of variation within V. hirsuta probably are related to climatic changes that occurred during the Pleistocene Epoch in tropical Brazil when reductions in forest cover favored the expansion of V. hirsuta populations into extensive lowland areas. The expansion of forest cover at the end of the glaciations would have again restricted the occurrence of campos rupestres vegetation to high elevations, which constitute the current centers of diversity of this species.

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A phytochemical study of the ethyl acetate extract of the roots and adventitious roots of Spirotropis longifolia, a monodominant tree species of the Guianan rainforest, has allowed the isolation of three compounds: 2- hydroxy-8,9-methylenedioxy-2',2'-dimethylpyrano-[5',6':4,3]-6a-prenyl-[6aS,11aS]-pterocarpan (spirotropin A), 2-hydroxy-8,9-methylenedioxy-2',2'-dimethy1-3',4'-dihydropyrano-[5',6':4,3]-6a-prenyl-(6aS,11aS]-pterocarpan (spirotropin B), and 5,7-dihydroxy-6.8-dipreny1-2 ''''.2 ''''-dimethylpyrano[5 '''',6 '''': 3',4]-isoflavone (spirotropone). In addition, 10 known compounds, trans-oxyresveratrol, trans-resveratrol, piceatannol, daidzein, genistein, isoprunetin, lupeol, latifolol, gnetin D and gnetin E, were also isolated. These compounds were evaluated for their antifungal activity and their cytotoxicity, and their structures were established by 1D and 2D NMR, HRMS, CD and optical rotation measurements. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.