957 resultados para Laine, Nina


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Puolustusvoimien yhtenä päätehtävänä on sotilaallinen kriisinhallinta. Kriisinhallinnan toimintaympäristö on muuttunut viime vuosikymmeninä entistä haastavammaksi. Puolustusvoimat on pyrkinyt vastaamaan muuttuvan toimintaympäristön asettamiin haasteisiin pyrkimällä omaksumaan oppivan organisaation mallin mukaisia piirteitä. Tutkimuksen päämäärä on selvittää Puolustusvoimien organisaatiokulttuurin nykytilaa ja tulevaisuuden näkymiä, sekä selvittää oppivan organisaation mallin soveltuvuutta kriisinhallinnan toimintaympäristöön. Tutkielmassa käsitellään oppivan organisaation vaatimuksia organisaatiokulttuurille. Tutkimus on lähestymistavaltaan laadullinen johtamisen tutkimus. Aineiston analyysimenetelmänä käytettiin sisällön analyysia. Tutkimuksen aineiston keruussa tukeuduttiin valmiisiin aineistoihin. Keskeisimmiksi lähteiksi valikoituivat aikaisemmat tutkimukset aihealueesta yritysmaailman näkökulmasta. Organisaatiokulttuurin merkitys oppivalle organisaatiolle on keskeinen. Johtajan yksi tärkeimmistä tehtävistä on luoda organisaatioon kulttuuri, joka tukee organisaation tavoitteita. Avoin dialogi alaisten ja esimiesten välillä, toimiva palautejärjestelmä ja alaisten sitouttaminen ovat keskeisiä tekijöitä kehitettäessä organisaatiota. Puolustusvoimat on tietoisesti pyrkinyt omaksumaan oppivan organisaation toimintatapoja 2000-luvulla. Puolustusvoimat on pyrkinyt vastaamaan sillä toimintaympäristön muutoksen asettamiin haasteisiin. Organisaatiokulttuurin kehittäminen on pitkä prosessi, jonka taakse pitää saada koko organisaation henkilöstö. Puolustusvoimien organisaatiokulttuuria on pyritty muuttamaan kohti oppivan organisaation ideaalimallia. Puolustusvoimat on asettanut tavoitteen, mutta sitoutumisen ja toteutumisen valvonta on jätetty liian vähälle. Ilman valvontaa ja palautetta muutosten toimivuudesta ei prosessi etene. Kriisinhallinnan toimintaympäristössä oppivalle organisaatiolle ja avoimelle organisaatiokulttuurille on tilausta. Vaativan kriisinhallintaoperaation organisaatiokulttuurin tutkiminen ja kartoittaminen olisi tarkoituksen mukaista. Toimintaympäristön asettamat haasteet saattavat edistää henkilöstön sitoutumista ja kulttuurin muutosta.

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Objetivo: estudar a ação crônica do difosfato de primaquina sobre a prenhez da rata albina. Métodos: foram utilizadas sessenta ratas prenhes divididas, ao acaso, em seis grupos numericamente iguais. O grupo I recebeu diariamente, por gavagem, 1 ml de água destilada desde o dia zero até o 20º dia de prenhez (controle). As ratas dos demais grupos também receberam diariamente, por gavagem, durante o mesmo período, sempre o volume de 1 ml, contendo, solução gradualmente mais concentrada de difosfato de primaquina: 0,25 mg/kg de peso, grupo II; 0,50 mg/kg de peso, grupo III; 0,75 mg/kg de peso, grupo IV; 1,5 mg/kg de peso, grupo V e 3,0 mg/kg de peso, grupo VI. Os pesos maternos foram considerados no dia zero e no 7º, 14º e 20º dias de prenhez, quando as matrizes foram sacrificadas. Resultados: nossos resultados mostraram que o difosfato de primaquina, nas dosagens utilizadas não interferiram em nenhuma das variáveis por nós consideradas, isto é, ganho de peso materno, peso das ninhadas, peso individual médio dos fetos, peso do conjunto das placentas e peso individual médio das placentas, número de implantações, número de placentas e número de fetos, quando comparados com o grupo controle. Não houve, também, nenhum caso de reabsorção, malformações, mortalidade materna ou óbito intra-uterino, em qualquer dos grupos estudados. Conclusão: nas condições por nós estabelecidas não há contra-indicação para o uso contínuo do difosfato de primaquina durante a prenhez da rata.

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Objetivos: analisar os efeitos do cloridrato de tramadol sobre o binômio materno-fetal da rata albina. Métodos: foram constituídos 5 grupos de 10 ratas prenhes tratadas, desde o 1º até o 20º dia de prenhez, da seguinte forma: GI = controles intactas; GII = controles que receberam 0,5 ml de água destilada (veículo do fármaco), 1 vez ao dia, por gavagem; GIII, GIV e GV = grupos que receberam respectivamente 6,7, 20,1 e 45,6 mg/kg por dia de cloridrato de tramadol dissolvidos em água destilada, uma vez ao dia, por gavagem, sempre em volume de 0,5 ml. O ganho de peso durante a gestação foi acompanhado por pesagens no dia 0 e nos dias 7º, 14º e 20º da prenhez. Após sacrifício por depressão respiratória com éter anestésico, quantificou-se o número de implantações, de reabsorções, de fetos, de placentas, de malformações maiores, de mortalidade materna e fetal e os pesos dos fetos e das placentas. Resultados: O ganho de peso corporal materno durante a gestação foi significativamente afetado pelo tramadol, e o efeito foi mais evidente nos grupos IV e V (reduções médias de 41 e 56% no ganho de peso, respectivamente). No grupo III, o ganho foi mais afetado aos 7 e 14 dias (33% em média) do que aos 20 dias de gestação (19%). O tratamento com o fármaco afetou significativamente, e de forma dose-dependente, os seguintes parâmetros: peso individual dos fetos (GV = -39,2%), peso da ninhada (GIV = -51,7%; GV = -44,2%), número de placentas (GIV = -28,4%; GV = --11,6%), peso individual das placentas (GV = -10%) e peso do conjunto das placentas (GIV = -28,4%; GV = -16,8%). Apesar de ter havido aumento do número de reabsorções e de natimortos nos grupos tratados, os dados não foram significativamente diferentes dos controles. Conclusões: O tramadol tem definidos efeitos deletérios sobre a prenhez da rata albina, afetando não só a matriz como também o concepto. Os efeitos foram, de modo geral, mais expressivos aos 14 do que aos 20 dias de prenhez, sugerindo a fase organogênica do concepto como mais susceptível à ação do tramadol do que as fases inicial (embriogênica) e final (termo). Os resultados chamam ainda a atenção para os cuidados a serem observados quanto ao uso deste opióide na gravidez.

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OBJETIVO: verificar a prevalência de estreptococo do grupo B (EGB) em gestantes no terceiro trimestre da gravidez e explorar os fatores potencialmente associados à colonização. MÉTODOS: uma amostra de 273 gestantes no terceiro trimestre da gravidez, provenientes do ambulatório de pré-natal do Hospital Universitário do Sul do Brasil, foi investigada. Culturas de amostra vaginal e anorretal foram obtidas e inoculadas em meio seletivo de Todd-Hewitt suplementado com 10 µg/ml de colistina e 15 µg/ml de ácido nalidíxico e posteriormente subcultivadas em ágar sangue de carneiro desfibrinado. Todas as colônias suspeitas foram submetidas ao teste de aglutinação para detecção do antígeno específico do grupo B. O teste de Camp foi utilizado para identificação do EGB das variedades não hemolíticas. Analisaram-se também os dados demográficos, socioeconômicos, reprodutivos e clínico-obstétricos. A razão de prevalência (RP) foi utilizada como medida de risco. Considerou-se como significante o intervalo de confiança no nível de 95% (alfa=0,05). RESULTADOS: a prevalência de colonização pelo EGB foi de 21,6% (59), sendo que 9,9% (27) das gestantes tiveram positividade em ambos os sítios, 6,95% (19) foram positivas somente no sítio vaginal e 4,75% (13) da amostra tiveram positividade apenas no sítio anal. A prevalência de EGB foi ligeiramente mais alta nas gestantes com idade inferior a 20 anos, naquelas com menor escolaridade e nas gestantes primíparas, e o dobro entre aquelas que não relataram aborto espontâneo, porém sem significância estatística. Não foi encontrada diferença na prevalência de EGB de acordo com história de doenças sexualmente transmissíveis e tabagismo. Quando os dados foram analisados conjuntamente, os fatores detectados como potencialmente associados à colonização pelo EGB foram: primíparas com mais de 30 anos (RP=1,55) e mulheres com mais de um parceiro sexual e freqüência de atividade sexual aumentada (55,6 vs 20,5%; p<0,05). CONCLUSÃO: confirma-se a necessidade rotineira de cultura para EGB em ambos os sítios (vaginal e anal) de todas as gestantes no terceiro trimestre de gestação.

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PURPOSE: The aim of this longitudinal study was to investigate the value of uterine artery Doppler sonography during the second and third trimesters in the prediction of adverse pregnancy outcome in low-risk women. METHODS: From July 2011 to August 2012, a total of 205 singleton pregnant women presenting at our antenatal clinic were enrolled in this prospective study and were assessed for baseline demographic and obstetric data. They underwent ultrasound evaluation at the time of second and third trimesters, both included Doppler assessment of bilateral uterine arteries to determine the values of the pulsatility index (PI) and resistance index (RI) and presence of early diastolic notch. The endpoint of this study was assessing the sensitivity, specificity, positive predictive value (PPV) and negative predictive value (NPV) of Doppler ultrasonography of the uterine artery, for the prediction of adverse pregnancy outcomes including preeclampsia, stillbirth, placental abruption and preterm labor. RESULTS: The mean age of cases was 26.4±5.11. The uterine artery PI and RI values for both second (PI: 1.1±0.42 versus 1.53±0.59, p=0.002; RI: 0.55±0.09 versus 0.72±0.13, p=0.000 respectively) and third-trimester (PI: 0.77±0.31 versus 1.09±0.46, p=0.000; RI: 0.46±0.10 versus 0.60±0.14, p=0.010 respectively) evaluations were significantly higher in patients with adverse pregnancy outcome than in normal women. Combination of PI and RI >95th percentile and presence of bilateral notch in second trimester get sensitivity and specificity of 36.1 and 97% respectively, while these measures were 57.5 and 98.2% in third trimester. CONCLUSIONS: According to our study, it seems that uterine artery Doppler may be a valuable tool for the prediction of a variety of adverse outcomes in second and third trimesters.

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The serological response to an experimental vaccine against Clostridium perfringens type D enterotoxemia was evaluated in four groups of goats. Group 1 received colostrum from unvaccinated cows and no vaccine. Groups 2, 3 and 4 received colostrum from vaccinated cows. In addition, Groups 3 and 4 received a vaccine dose at 80 days of age, and Group 4 received a second vaccine dose at 120 days of age. Serum antibody levels were determined by ELISA in cows before and after calving, and in goats at 3, 80, 120 and 160 days of age. No significant difference in serum antibody levels was observed between vaccinated and unvaccinated cows, or between the four groups of goats evaluated at 3 days of life. Groups 3 and 4 presented mean antibody titers of 0.6 and 1.1 IU/ml, respectively, 40 days after first vaccination. The vaccine response of Group 4 was 1.8 IU/ml 40 days after the booster dose and was higher than that observed for Group 3 (0.2 IU/ml). Thus, in the proposed regimen the use of heterologous colostrum did not induce passive immunization in goat kids. However, first vaccination and a booster dose after 40 days triggered satisfactory antibody levels.

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Sabe-se que Bone morphogenic proteins (BMP) são promotores de osteogênese, mas pesquisas ainda estão sendo feitas no intuito de descobrir sua atuação clínica na reparação de fraturas. As dificuldades inerentes da reparação de fraturas de rádio-ulna de cães abaixo de 6 quilos são conhecidas, principalmente, com a ocorrência freqüente de não-união óssea devido a pouca vascularização da porção distal do radio. Tendo em vista esta realidade objetivou-se a comparação da velocidade de formação de calo ósseo entre o tratamento com placas e parafusos e tratamento com placas e parafusos associados a BMP. Foram realizadas 33 osteossinteses de regiões distais de rádio-ulna de cães, sendo 17 animais do grupo controle (tratamento com placas e parafusos) e 16 animais do grupo BMP (tratamento com placas e parafusos com adição de proteína morfogenética óssea BMP). Avaliou-se, comparativa-mente, o tempo de formação de calo ósseo, por exames radiográficos, aos 30, 60, 90,120, 180 e 210 dias de pós-operatório. Foi encontrada a média de tempo de cicatrização de 127,5 +/- 34,15 dias no grupo controle e, no grupo tratado com a proteína morfogenética óssea, a média foi de 32 +/- 15 dias. Com isto pode-se concluir que as fraturas distais de rádio e ulna, em cães menos de 6 kg, tratadas com proteína morfogenética óssea sofreram redução significativa do tempo de formação de calo ósseo.

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Tämä diplomityö on tehty osana Logproof-tutkimushanketta, joka keskittyy häiriöttömyyden hallintaan logistisissa monitoimijaverkostoissa. Työn tavoitteena on selvittää logistiikkaintensiivisten yritysten tarpeita kuljetusten häiriöiden analysoinnin ja hallinnan kehittämiseksi ja siten ennakoivan riskienhallinnan edistämiseksi. Asiakastarvetietoa on kerätty hyödyntäen puolistrukturoituja haastatteluja ja tietoa on analysoitu käyttäen hyväksi sisällönanalyysiä sekä tulkintataulukkoa. Kiinnostus kuljetusten häiriöitä ja niiden analysointia kohtaan on kasvamassa ja yrityksissä tiedostetaan hallintajärjestelmien ja analysoinnin tarve tulevaisuudessa. Kirjallisuuskatsauksen ja asiakastarpeiden kartoituksen avulla työssä on selvitetty yritysten nykytilaa kuljetusten häiriöiden hallinnan ja analysoinnin osalta ja tarkasteltu mahdollisia tulevaisuuden kehityssuuntia analysoimalla asiakkaiden näkyviä ja piileviä tarpeita. Työssä on edellisten lisäksi tarkasteltu, kuinka havaitut asiakastarpeet ovat sovitettavissa yhteen case-yrityksen, Oy Lars Krogius Ab:n, ARS (Analytic Rou-ting Solution) -palvelun ominaispiirteiden kanssa. Työ tarjoaa tarvetietoa palvelun tulevaisuuden kehitykselle.

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As hastes bloqueadas além de permitirem estabilização rígida de fraturas, possuem vantagens biomecânicas quando comparadas a outras técnicas de imobilização, por atuar ao longo do eixo mecânico central do osso, além de preservar os conceitos de padrões biológicos de osteossíntese . O uso limitado de hastes bloqueadas em gatos se atribui ao fato da cavidade intramedular ser pequena, limitando o tamanho e diâmetro dos pinos. Relatam-se casos de 10 felinos que apresentavam fraturas fechadas simples ou múltiplas da diáfise femoral. Os animais pesavam entre 3,5 e 5 kg, o que permitiu a utilização de hastes de 4,0mm e 4,7mm de diâmetro. Para inserção da haste, adotou-se a via retrógrada ou a normógrada e foram realizados bloqueios com quatro parafusos de titânio de 2,0 mm de diâmetro. Complicações intra-operatórias não ocorreram, entretanto um animal sofreu fratura de colo femoral e fratura transversa distal ao implante, três dias após o ato cirúrgico, devido a novo trauma. Os animais foram submetidos a exames radiográficos até quatro meses após a intervenção, evidenciando-se formação de calo ósseo secundário e consolidação óssea em período de 61-89 dias. Clinicamente, ocorreu esporadicamente alteração na marcha por leve claudicação de apoio definida por escala de claudicação, entretanto os animais iniciaram o apoio adequado entre três e oito dias após o ato operatório. Complicações pósoperatórias ocorreram referentes ao animal que sofreu novo trauma, entretanto notou-se consolidação do foco primário tratado pelo implante com 61 dias e consolidação da nova fratura num período total de 150 dias do início do tratamento conservativo por penso esparadrapado e tala. Conclui-se que o uso de haste bloqueada em felinos foi adequado uma vez que houve consolidação óssea em todos os casos, com retorno precoce da função do membro, permitindo a deambulação.

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The human skeleton is composed of bone and cartilage. The differentiation of bone and cartilage cells from their bone marrow progenitors is regulated by an intrinsic network of intracellular and extracellular signaling molecules. In addition, cells coordinate their differentiation and function through reciprocal cell‐to‐cell interactions. MicroRNAs (miRNAs) are small, single‐stranded RNA molecules that inhibit protein translation by binding to messenger RNAs (mRNAs). Recent evidence demonstrates the involvement of miRNAs in multiple biological processes. However, their role in skeletal development and bone remodeling is still poorly understood. The aim of this thesis was to elucidate miRNA‐mediated gene regulation in bone and cartilage cells, namely in osteoblasts, osteoclasts, chondrocytes and bone marrow adipocytes. Comparison of miRNA expression during osteogenic and chondrogenic differentiation of bone marrow‐derived mesenchymal stem cells (MSCs) revealed several miRNAs with substantial difference between bone and cartilage cells. These miRNAs were predicted to target genes essentially involved in MSC differentiation. Three miRNAs, miR‐96, miR‐124 and miR‐199a, showed marked upregulation upon osteogenic, chondrogenic or adipogenic differentiation. Based on functional studies, these miRNAs regulate gene expression in MSCs and may thereby play a role in the commitment and/or differentiation of MSCs. Characterization of miRNA expression during osteoclastogenesis of mouse bone marrow cells revealed a unique expression pattern for several miRNAs. Potential targets of the differentially expressed miRNAs included many molecules essentially involved in osteoclast differentiation. These results provide novel insights into the expression and function of miRNAs during the differentiation of bone and cartilage cells. This information may be useful for the development of novel stem cell‐based treatments for skeletal defects and diseases.

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