999 resultados para Laboratórios oficiais. Uso racional de medicamentos


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Este protocolo tiene por objeto establecer los requisitos y medidas sanitarias de prevención y control de la dispersión de enfermedades de alto impacto y para el uso adecuado y racional de fármacos de uso específico en la acuicultura, específicamente para la producción camaronera y de los laboratorios de producción de nauplios y post larvas del país. Este documento es resultado del proyecto de investigación denominado Muestreo y diagnóstico de la calidad microbiológica del agua durante un ciclo de cultivo de camarón marino en estanques de cooperativas de San Hilario, Bahía de Jiquilisco, Usulután, ejecutado por la Escuela Especializada en Ingeniería ITCA-FEPADE, Centro Regional La Unión. En este proyecto se determinó cualitativa y cuantitativamente la presencia de coliformes totales, coliformes fecales (Es-cherichia coli) y bacterias Heterótrofas que constituyen los bioindicadores estándar de contaminación orgánica del agua. Se determinó además la presencia de Vibrio sp., Pseudomonas sp., y Aeromonas sp. en el área de estudio identificados como los principales agentes causantes de enfermedades infecciosas en el camarón marino. El muestreo ayudó a conocer la influencia de parámetros físico-químicos en la presencia de los microorganismos estudiados y servirá de marco para elaborar una propuesta para un programa de monitoreo de la acuicultura en todas sus etapas del encadenamiento productivo. Se realizó un taller con la Cooperativa Senderos de Paz sobre los resultados de TCBS de la calidad del agua en el canal reservorio y el estanque número 3 de dicha cooperativa.

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Este objeto inicia mostrando que quando se trata de idosos, a ação do Enfermeiro na promoção de exercícios e de práticas lúdicas é importante e além do fortalecimento da capacidade funcional, o crescente bem-estar e a integração social dos idosos são beneficiados. Segue citando as questões de segurança nas atividades físicas, além da nutrição, esta podendo ser influenciada pelos hábitos e costumes familiares, étnicos e culturais no padrão alimentar. Outro ponto destacado é o medicamento, pois cerca de um terço dos idosos o utiliza diariamente, e com isso o enfermeiro deve avaliar os benefícios da terapia medicamentosa e os riscos de reações adversas.Termina enfatizando que muitos medicamentos possuem como efeito colateral mais frequente a redução do fluxo salivar acompanhada ou não da sensação de boca seca, e que o enfermeiro deve ficar atento a tais questões. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este material aborda qual a influência da cultura intrínseca do usuário em relação ao conceito de doença no contexto socio-cultural do uso do medicamento, além de introduzir os conceitos humanistas sob a perspectiva da antropologia buscando ampliar a visão e sensibilizar os profissionais da saúde sobre a importância dessa ciência tornando mais claro o papel do gestor na garantia da qualidade do serviço público.

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Tabela informativa sobre os medicamentos utilizados por 668 idosos de Fortaleza-CE. É dividida em 3 (três) colunas com as seguintes filtragens: categorias terapêuticas, medicamentos em uso e porcentagem.

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'Uso de medicamentos em idosos' é o Módulo 12 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ. Dividido em 03 unidades, o Módulo aborda o uso de medicamentos no envelhecimento e a prática clínica com questões relacionadas à farmacocinética e farmacodinâmica, a questão da polifarmácia e a da automedicação e as políticas públicas relacionadas ao acesso a medicamentos no Brasil.

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'Uso de medicamentos no envelhecimento e a prática clínica' é a primeira unidade do Módulo 12 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ "Uso de medicamentos em idosos". Nesta unidade abordaremos questões relacionadas a Farmacocinética e a Farmacodinâmica da pessoa idosa.

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deo instrucional para o módulo XII da Especialização em Saúde da Pessoa Idosa - UNA-SUS: "O Uso de Medicamentos em Idosos". No vídeo, a Dra. Suely Rozenfeld (Médica, Sanitarista com ênfase em Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância e Pesquisadora Titular da FIOCRUZ) fala sobre o perfil de uso de medicamentos em idosos e faz importantes recomendações acerca do tema.

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O atual projeto de intervenção teve como finalidade de averiguar falta de informação sobre medicamentos anti-hipertensivos e antidiabéticos orais e o uso errôneo dos mesmos no Posto de Saúde Marcelina Tereza Carvalho – Município de Jaru/Rondônia. Foram analisados os prontuários de 32 pacientes que são portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus não insulino-dependentes, dando início ao programa hiperdia. Chegamos à conclusão que dos 32 pacientes escolhidos, praticamente nenhum paciente tinha informações básicas sobre as referidas doenças e os medicamentos que faziam uso para controle das mesmas quase que indiscriminadamente, sem terem sido corretamente informados e orientados pelos profissionais médicos e enfermeiros que os receitaram anteriormente, como horário correto de usar os medicamentos, do que se tratava a doença, como ter melhor qualidade de vida com a doença, como manter a doença estável e controlada, contudo ao concluir o projeto notamos que os 32 pacientes conseguiram melhora em sua qualidade de vida e passaram a ter suas doenças controladas e estáveis.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica altamente prevalente e também um fator de risco para eventos cardiovasculares com grande morbimortalidade. A baixa adesão dos pacientes ao tratamento proposto pelas equipes de saúde, sobretudo ao tratamento medicamentoso, é um problema comum, e solucioná-lo é de fundamental importância para o sucesso da terapêutica instituída. Tendo em vista que há pacientes hipertensos com insatisfatório controle pressórico na área de abrangência da Estratégia Saúde da Família 16, no Jardim Serra Dourada, município de Santo Antônio do Descoberto-GO, e com a consciência de que muito desse controle inadequado se deve a uma baixa adesão terapêutica, o presente Projeto de Intervenção tem o objetivo principal de elevar a adesão de pacientes idosos ao tratamento anti-hipertensivo proposto, sobretudo por meio do uso de organizadores de tomada de medicamentos. Foram desenvolvidos organizadores de medicamentos e convidados vários idosos da comunidade para participarem da atividade, entretanto, apenas uma paciente com pressão arterial não controlada e baixa adesão ao tratamento participou de todas as atividades propostas. Ao final da intervenção com o uso de organizador de medicamentos por quatro semanas, observou-se que houve melhora na adesão ao tratamento medicamentoso, bem como redução na quantidade de comprimidos esquecidos de serem tomados e diminuição importante nos níveis tensionais sistólicos e diastólicos. Novas experiências similares a este projeto precisam ser desenvolvidas para atender a objetivos semelhantes, porém, atentando-se a um planejamento estratégico que ultrapasse as dificuldades encontradas.

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O objeto deste trabalho é assistir ao idoso submetido à terapêutica de medicamentos hipertensivos e possibilitar ao enfermeiro se tornar participante do processo de educação e saúde, orientando os idosos quanto à administração de medicação. Os medicamentos são o principal instrumento terapêutico para tratar a maior parte dos problemas de saúde dos idosos e o uso incorreto e indiscriminado destes representa graves perigos para a saúde desse grupo etário. O objetivo deste trabalho foi conhecer esta problemática e apontar ações que visem minimizar as iatrogenias medicamentosas em idosos. O estudo foi desenvolvido com uma abordagem de revisão bibliográfica. O estudo teve como objetivo fazer uma revisão bibliográfica, por meio de publicações científicas em livros, artigos e sites da saúde sobre o que propõe a literatura a respeito das ações de enfermagem para assistir ao idoso submetido à terapêutica de medicamentos hipertensivos. A partir da revisão da literatura pode-se perceber que os idosos possuem poucas informações a respeito de suas medicações e que ações educativas de enfermagem podem minimizar as complicações amenizando assim os problemas decorrentes do uso de medicamentos.

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A finalidade deste trabalho é criar um plano de ação para tentar modificar os quadros de Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus em pacientes da atenção básica de saúde. O cenário para a realização do plano é a Unidade Básica de Saúde Ozanan em Bom Despacho, Minas Gerais. O grupo operativo de hipertensos e diabéticos é realizado na comunidade por uma fisioterapeuta e uma nutricionista. O projeto de intervenção visa ampliar a adesão da população ao grupo, estimulando a presença e a troca de informações entre os pacientes e atividades educativas de temas variados ministrados por todos os profissionais da saúde da Unidade Básica. Além de capacitar os ACS de forma continuada e assistida para orientar melhor a população afim de reduzir a incidência dessas doenças, diminuindo os quadros graves e a morbidade e mortalidade.

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'Uso de medicamentos em idosos' é o Módulo 12 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ. Dividido em 03 unidades, o Módulo aborda o uso de medicamentos no envelhecimento e a prática clínica com questões relacionadas à farmacocinética e farmacodinâmica, a questão da polifarmácia e a da automedicação e as políticas públicas relacionadas ao acesso a medicamentos no Brasil.

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A Atenção Primária em Saúde após a Reforma Psiquiátrica preconiza o paciente com doença mental como um ser capaz de interagir com o medio e capaz de ser transformado por este; com o direito universal de ser atendido de maneira integral, intersetorial e humanizada. A saúde mental sofre o impacto das dimensões sociais e ambientais do dia a dia, da forma como o sujeito vive, se alimenta, trabalha e se relaciona com os outros da mesma espécie. Na atualidade tem se observado, um incremento do número de pacientes com doenças mentais e, um aumento na prescrição e consumo de medicamentos psicotrópicos, gerando muitas vezes uso indiscriminado e até desnecessário, causando dependência e piorando o estilo e qualidade de vida de pacientes e familiares. O presente projeto de intervenção analisa a situação do município Arapúa na atualidade, e retoma essa situação como um problema significativo no desenvolvimento da saúde pública na área de abrangência. Assim, a Equipe de Saúde da Família desenhou diretrizes de trabalho para o individuo, o meio e os familiares ou acompanhantes/cuidadores dos pacientes com doenças mentais com a finalidade de melhorar a qualidade de vida e promover estilos de vida mais saudáveis, diminuindo ao mesmo tempo o consumo abusivo de medicamentos psicotrópicos. Foi elaborado um plano de intervenção focado nas principais causas e esperamos, ao finalizar este trabalho, ter aumentado o conhecimento dos profissionais da saúde sobre o acolhimento, tratamento e acompanhamento destes pacientes, melhorar o estilo e qualidade de vida dos familiares e pacientes com doenças mentais, assim como uma diminuição significativa no consumo de medicamentos psicotrópicos.

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No Brasil, é alta a prevalência de uso de psicotrópicos e em sua maioria sem o devido acompanhamento clínico onde se observa na atenção básica a frequente renovação de receitas sem uma nova avaliação clínica. No município de Uberlândia, Minas Gerais, esta realidade se repete. O presente trabalho trata-se da elaboração de um projeto de intervenção com o objetivo de diminuir a alta prevalência do uso de psicotrópicos pela população da área de uma Unidade Básica de Saúde da Família no município de Uberlândia/MG. O método utilizado foi o Planejamento Estratégico Situacional (PES) iniciando-se pelo Diagnóstico Situacional, que possibilitou a identificação dos problemas seguido da Revisão de Literatura, que permitiu descrever e explicar a gênese do problema, seguido da Elaboração do Plano de Intervenção. O plano de intervenção proposto contemplou ações de promoção à saúde e prevenção de agravos em seus diversos níveis de atuação, com destaque para a prevenção quaternária. Foram propostas as operações: "Mais Saúde", "Mais Diversão e Arte", "Mais Família", "Saber Mais", "Menos Remédio", "Mais Rede" e "Mais Cuidado". Com a implantação deste plano de ação a equipe da UBSF Dom Almir espera melhorar a abordagem dos pacientes com transtornos mentais,usuários ou não de psicotrópicos, conscientizando a população quanto ao uso destas medicações e de outras drogas. Com uma estratégia procurou-se não apenas focar no controle e diminuição do uso de psicotrópicos, mas sim desenvolver uma linha de cuidado mais abrangente, corresponsabilizando usuários e profissionais da saúde na gestão do cuidado e apresentando terapêuticas não medicamentosas que contribuem não apenas para o transtorno mental como também para a melhoria da qualidade de vida de uma forma geral. Merece destaque a iniciativa da proposição de introduzir a meditação (Atenção Plena) como potente ferramenta para o controle do estresse, desmistificando as barreiras para seu exercício e capacitando o indivíduo para a autonomia da sua prática

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Os bisfosfonatos são um grupo de medicamentos utilizados no tratamento de doenças malignas metastáticas e em outras doenças ósseas como osteoporose e doença de Paget. A despeito dos seus benefícios, uma importante complicação denominada de osteonecrose dos maxilares vem sendo observada nos pacientes usuários crônicos dos bisfosfonatos que se caracteriza clinicamente por exposições ósseas na região maxilofacial persistente, acompanhadas de osteomielite, geralmente sintomáticas e cujo tratamento é complexo. Este estudo tem por objetivo revisar a literatura sobre a osteonecrose associada ao uso dos bisfosfonatos, em especial, em oncologia, no período de 2003 a 2008. Serão apresentados e discutidos os fatores de risco, aspectos etiopatogênicos, clínicos, imagenológicos, terapêuticos e preventivos desta doença. Devido à dificuldade de tratamento da osteonecrose associada aos bisfosfonatos, o foco deve ser a prevenção, sendo o ideal a eliminação de quadros infecciosos orais antes da terapia com os bisfosfonatos ter sido iniciada e minimizar traumas em boca após o uso destes medicamentos.