998 resultados para Língua portuguesa Palavras e expressões Teses
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
Resumo:
Ps-graduao em Lingustica e Língua Portuguesa - FCLAR
Resumo:
O ensino de Portugus como Língua Estrangeira (PLE) tem apresentado um crescimento significativo no Brasil e mundo. Acordos internacionais, de carter tanto acadmico quanto comercial, colocam a língua Portuguesa em evidncia. Motivados por esse novo cenrio, muitos profissionais e estudantes estrangeiros tm procurado por cursos de PLE. Alguns desses se submetero ao exame CELPE-Bras iniciativa do Ministrio da Educao do Brasil para consolidar o ensino de PLE no mundo. Os professores que atuam na preparao de candidatos estrangeiros a esse exame se deparam com dificuldades para encontrar materiais possibilitem o desenvolvimento da compreenso oral de seus alunos. Neste trabalho procuramos apontar um caminho para o ensino-aprendizagem da compreenso oral em PLE partindo dos gneros textuais orais como insumo. Para tanto, buscamos suporte terico fundamentado no Interacionismo sociodiscursivo (Teoria dos Gneros e modelo de Sequncia Didtica) e tentamos aproximar a Abordagem Comunicativa da Abordagem por Gneros no ensino de Língua Estrangeira. Partindo desses pressupostos tericos propomos vrias Sequncias Didticas para o ensinoaprendizagem da compreenso oral em PLE, elaboramos e aplicamos atividades de compreenso oral. Descrevemos e analisamos tais atividades e tentamos mostrar em que medida o ensino-aprendizagem de PLE utilizando o gnero textual como insumo e aplicado a luz da abordagem comunicativa pode facilitar o desenvolvimento da compreenso oral de alunos estrangeiros candidatos ao exame CELPE-Bras.
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No mbito do ensino do Portugus, projetos sob forte influncia das teorias que levam em considerao o processo de interao, em particular as propostas construdas com base no dispositivo didtico da sequncia didtica, proposto por Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004), multiplicaram-se no Brasil. justamente o aumento no nmero desse tipo de projeto que chama a nossa ateno e justifica uma anlise da maneira como as propostas de interveno so conduzidas por pesquisadores/professores em contexto escolar, em contraponto com as propostas tericas nas quais declaram se fundamentar. O objetivo deste estudo verificar em que medida essas propostas de trabalho com os gneros textuais do relevncia dimenso formativa do procedimento sequncia didtica. Este estudo est baseado na hiptese de que a articulao das concepes de sequncia didtica e de avaliao formativa contribui para o ensino/aprendizagem de gneros em língua materna. Tal articulao favorece o desenvolvimento das competncias linguageiras dos aprendentes, alm de ativar os processos de autoavaliao e autorregulao, processos esses necessrios para a transformao do aprendente em sujeito autnomo e responsvel pela prpria aprendizagem. Para fundamentar teoricamente o trabalho, prope-se um estudo bibliogrfico apoiado em Bakhtin (para a noo de gneros textuais/discursivos), em Bronckart (para o Interacionismo Sociodiscursivo e a perspectiva acional), em Schneuwly et al. (para a didatizao dos gneros), em Bonniol e Vial (para o chamado "paradigma da regulao") e Fernandes (para uma avaliao formativa alternativa). Alm disso, realiza-se um estudo exploratrio para seleo e anlise do corpus, formado por oito documentos acadmicos (dissertaes e tese) abordando propostas de didatizao dos gneros por meio do procedimento sequncia didtica. Aps a anlise de cada um dos momentos das sequncias didticas apresentadas no corpus, chega-se concluso de que as que melhor xito tiveram so as que foram significativas ao mesmo tempo do ponto de vista discursivo, ao inserir os aprendentes em projetos de comunicao motivadores, e do ponto de vista da aprendizagem, ao valorizar a dimenso formativa do procedimento que lhes permitem atuar como sujeitos da aprendizagem no decorrer da sequncia.
Resumo:
Esta pesquisa, que tem por pano de fundo a problemtica da incluso dos surdos na escola, volta-se mais especificamente para a avaliao da proficincia em leitura desses alunos no Ensino Fundamental maior, com o objetivo de identificar as habilidades de leitura que os alunos surdos melhor dominam e as dificuldades encontradas por eles no tocante apropriao da modalidade escrita da língua portuguesa. Para essa pesquisa, foi realizado um estudo de caso com trs alunos surdos dos 6 e 9 anos da rede regular de ensino em uma escola municipal inclusiva de Castanhal (PA). Como instrumento de anlise de sua competncia leitora foi feito um recorte da prova do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Bsica. Para a coleta de dados o teste foi aplicado trs vezes: uma primeira vez sem nenhum tipo de interao com os alunos; uma segunda em que a pesquisadora pediu aos alunos que justificassem suas respostas para elucidar melhor suas estratgias de leitura. Na ltima aplicao, foram usados dois itens do teste traduzidos para LIBRAS, para verificar se, dessa forma, a compreenso do texto seria mais elevada. Pretendia-se, com isso, propor pistas para a realizao de uma avaliao diagnstica dos alunos surdos, contribuindo assim para uma melhor orientao dentro das escolas inclusivas que supostamente adotam a proposta bilngue. Porm os resultados obtidos evidenciaram uma realidade alarmante, na qual os alunos investigados apresentam um nvel de leitura abaixo do esperado para a srie na qual esto matriculados e no dominam nenhuma das capacidades identificadas nos oito descritores do teste. Na tentativa de ler, os alunos utilizam estratgias como caa-palavras, no relacionam o comando de questo com o texto e fazem poucas inferncias, entre outros problemas. Esses resultados mostram o quanto so nefastas as consequncias de uma incluso feita sem uma avaliao diagnstica da competncia linguageira efetiva dos surdos, tanto em LIBRAS quanto em língua portuguesa. A reflexo fundamenta-se em estudos relativos educao do surdo, em particular no que diz respeito leitura da criana surda, ao acesso a LIBRAS e escola bilingue, com base em autores como Quadros (1997), Gesser (2009) Pereira (2009), Lopes (2004), Reily (2004), Salles (2004). Tambm so apresentados conceitos de leitura e modelos psicolingusticos da construo do sentido, com apoio em especialistas da leitura ou em ensino/aprendizagem de língua, tais como Smith (1989), Kleiman (1985), Moita Lopes (1996), Soares (1998) e Rojo (1999). Finalmente, a reflexo sobre a avaliao da aprendizagem, com especial ateno para as competncias de leitura busca apoio em estudiosos como Perrenoud (1999), Luckesi (2006), Hoffmann (2009), Marcuschi (2004) e Suassuna (2007), entre outros.
Resumo:
Impulsionados pelo expressivo aumento da visibilidade do Brasil no exterior, muitos profissionais e estudantes estrangeiros tm procurado por cursos de Portugus Língua Estrangeira (PLE). Os professores que atuam na rea de PLE deparam-se com turmas que so heterogneas no s quanto s nacionalidades, mas tambm quanto s línguasculturas. Eles encontram dificuldades para achar materiais que possibilitem o trabalho com este pblico heterogneo. Nesta dissertao, visamos contribuir para o aperfeioamento das prticas de sala de aula, notadamente as que concernem produo oral em turmas heterogneas do ponto de vista lingustico- cultural. Procuramos mostrar como se pode desenvolver o trabalho da produo oral em contexto heterogneo. Para isso, apoiamo-nos nos pressupostos tericos do Interacionismo Sociodiscursivo (Teoria dos Gneros, modelo de Sequncia Didtica) e do ensino-aprendizagem de línguas baseado em Tarefas. Metodologicamente, adotamos a pesquisa-ao, descrevemos os sujeitos, o locus, os instrumentos de coleta, de seleo e o foco de anlise dos dados da pesquisa. Analisamos a primeira parte da tarefa e da sequncia didtica elaboradas para mostrar em que medida colocar em foco a heterogeneidade lingustico-cultural pode favorecer a interao visando compreenso das diferentes línguas culturas. Os resultados mostram que esse tipo de interveno didtica favorece tanto o desenvolvimento da produo oral, quanto a compreenso dos aprendentes e os leva a aceitarem as diferenas lingustico-culturais.
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Ps-graduao em Lingustica e Língua Portuguesa - FCLAR
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Ensinar a produzir textos escritos em Portugus Língua Estrangeira (PLE) com turmas heterogneas do ponto de vista lingustico-cultural uma tarefa complexa que requer do professor (e do aprendente) um desempenho direcionado para a ao. Partindo desse fato, prope-se aos alunos do Programa de Estudantes-Convnio de Graduao (PEC-G) do MEC um trabalho com orientaes metodolgicas baseadas em uma Perspectiva Acional que considera o estudante como ator social que cumpre tarefas em situaes especficas, o que tambm nos direciona para uma concepo de língua-linguagem focada no interacionismo e para os gneros textuais. O objetivo analisar o desenvolvimento das habilidades de produo escrita dos alunos, em Portugus, e o impacto da heterogeneidade lingustico-cultural da turma nesse ensino. O corpus do trabalho foi composto por produes textuais de gneros da modalidade escrita da língua portuguesa como carta, artigo de opinio, e-mail etc., escritos pelos alunos do PEC-G. A hiptese aqui levantada a de que o ensino-aprendizagem da produo escrita a pblicos heterogneos do ponto de vista lingustico-cultural otimizado quando, nas prticas de sala de aula, se leva em conta concretamente o impacto dessa heterogeneidade e se insere os aprendentes em contextos significativos, com tarefas que tm um propsito e que os levam a agir em situao real e/ou simulada.
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Retomando esclarecimentos de Herbert Clark a respeito da percepo que tem o homemdo espao em que se insere no mundo e tentando correlacionar essa percepo com a sua manifestaolingstica, este estudo analisa, em certas expressões, especialmente naquelas que denotam a localizaodo homem enquanto ser social, a maneira como se realiza, na língua portuguesa, a percepo desse espao.
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Este trabalho estuda os aspectos doutrinrios da Grammatica Philosophica da Lingua Portugueza, de Jernimo Soares Barbosa, elaborada com base na doutrina da Grammaire gnrale et raisonne de Port-Royal, para mostrar que ela o prottipo iluminista de uma gramtica gerativa da língua portuguesa. Essa gramtica a expresso das idias iluministas no domnio da cincia da linguagem. Insere-se assim no embate ideolgico que se travava, nessa poca, entre as idias absolutistas e a filosofia das Luzes. Essas posies manifestam-se, no nvel dos estudos lingsticos, pela gramtica normativa, que estabelece um saber fazer, e pela gramtica filosfica, que constri um fazer.
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O presente artigo focaliza uma afirmao de Medeiros e Albuquerque, para quem o portugus uma língua em A, e discute a procedncia e as conseqncias desse fato.
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Neste artigo examinam-se alguns aspectos da ordem dos elementos na frase portuguesa e sugere-se uma estratgia para a abordagem da questo no ensino de Língua Portuguesa.
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Este trabalho discute a aplicao das teorias de texto, desenvolvidas pela Lingstica Textual, no ensino de língua portuguesa.
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Este artigo discute a associao corrente entre, por um lado, posio pr-verbal e informao dada e, por outro, posio ps-verbal e informao nova. A anlise da posio do sujeito em um corpus diacrnico do portugus brasileiro e do portugus europeu mostra que essa associao no necessria. De fato, sujeitos informacionalmente dados tambm podem ser propostos. Alm disso, o sujeito posposto pode aparecer em duas configuraes diferentes - VSX ou VXS -, dependendo do grau de dadidade ou de previsibilidade dos elementos do comentrio. A ordenao desses elementos segue um princpio de equilbrio da informao, segundo o qual o ltimo elemento da frase o mais pesado do ponto de vista da informao, quer ele seja o sujeito ou um complemento.