1000 resultados para Johannes de Plano Carpini. Mongolien historia. Matka tartarien maahan vuosina 1245-1247


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Cabo Verde um pas ecologicamente frgil e de fracos recursos naturais. A satisfao das necessidades bsicas do Homem exige que sejam bem definidas orientaes estratgicas de aproveitamento e uma aplicao optimizada dos recursos naturais a favor do desenvolvimento de actividades econmicas. Desde a independncia, os sucessivos Governos Cabo-verdianos tm-se mostrado preocupados com a questo da preservao dos ecossistemas e com o enquadramento dos organismos vocacionados para a gesto ambiental. Na estratgia expressa nas Grandes Opes para do Desenvolvimento (2002), o ambiente um dos temas mais importantes. Projecta-se uma sociedade dotada de um sentimento profundo para o ambiente e de uma conscincia ecolgica desenvolvida sendo as medidas de preservao encaradas de forma sistmica e transversal, pretendendo-se que sejam equitativas. O segundo Plano de Aco Nacional para o Ambiente (PANA II) constitui a concretizao destas polticas e define as orientaes estratgicas de aproveitamento dos recursos naturais bem como os seus efeitos sobre a gesto sustentvel das actividades econmicas. um documento orientador de um processo continuo caracterizado por uma dinmica prpria e que nos prximos 10 anos (2004-2014), servir de base de trabalho, permitindo um desenvolvimento Cabo-verdiano sustentvel e harmonioso, garantindo um ambiente sadio. A elaborao do PANA II foi um processo complexo com o objectivo de assegurar o envolvimento dos parceiros e estabelecer as respectivas interligaes entre os vrios nveis. Includo neste processo esteve a elaborao dos nove Planos Ambientais Intersectoriais (PAIS). Esses PAIS incluem as preocupaes e planos de todos os ministrios e agncias envolvidas em subsectores especficos. Assim resultaro em programas e actividades coerentes, transversais e com uma viso clara sobre o desenvolvimento sustentvel. Este documento apresenta os resultados dos trabalhos e planificao dos parceiros no sector Ambiente e Pescas.

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Cabo Verde um pas ecologicamente frgil e de fracos recursos naturais. A satisfao das necessidades bsicas do Homem exige que sejam bem definidas as orientaes estratgicas de aproveitamento e uma aplicao optimizada dos recursos naturais a favor do desenvolvimento de actividades econmicas. Desde a independncia, os sucessivos Governos Cabo-verdianos tm-se mostrado preocupados com a questo da preservao dos ecossistemas e com o enquadramento dos organismos vocacionados para a gesto ambiental. Na estratgia expressa nas Grandes Opes para o Desenvolvimento (2002), o ambiente um dos temas mais importantes. Projecta-se uma sociedade dotada de um sentimento profundo para o ambiente e de uma conscincia ecolgica desenvolvida sendo as medidas de preservao encaradas de forma sistmica e transversal, pretendendo-se que sejam equitativas. O segundo Plano de Aco Nacional para o Ambiente (PANA II) constitui a concretizao destas polticas e define as orientaes estratgicas de aproveitamento dos recursos naturais bem como os seus efeitos sobre a gesto sustentvel das actividades econmicas. um documento orientador de um processo contnuo caracterizado por uma dinmica prpria e que nos prximos 10 anos (2004-2014), servir de base de trabalho, permitindo um desenvolvimento Cabo-verdiano sustentvel e harmonioso, garantindo um ambiente sadio. A elaborao do PANA II foi um processo complexo com o objectivo de assegurar o envolvimento dos parceiros e estabelecer as respectivas interligaes entre os vrios nveis. Includa neste processo esteve a elaborao dos nove Planos Ambientais Intersectoriais (PAIS). Esses PAIS incluem as preocupaes e planos de todos os ministrios e agncias envolvidas em subsectores especficos. Assim resultaro em programas e actividades coerentes, transversais e com uma viso clara sobre o desenvolvimento sustentvel. Este documento apresenta os resultados dos trabalhos e planificao dos parceiros no sector Ambiente e Educao, Formao, Informao e Sensibilizao.

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A elaborao do Plano de Gesto do Parque Natural de Serra Malagueta insere-se no mbito das exigncias constantes do artigo 16 do Decreto-lei n 3/2003, de 24 de Fevereiro, que diz expressamente 1. Os objectivos de conservao previstos no presente diploma podem ser materializados atravs de um plano de gesto das reas protegidas onde se percebe tal necessidade e, em qualquer caso, nos Parques Naturais. O Plano, enquanto instrumento de gesto fundamental de reas protegidas, constitui uma valiosa ferramenta capaz de compatibilizar diferentes interesses em presena, como a conservao da biodiversidade, aspectos geolgicos e geomorfolgicos, a proteco de valores culturais, estticos e cientficos e a satisfao das necessidades bsicas do Homem cabo-verdiano. Em termos de estrutura, o presente Plano de Gesto consta de: Documento Introdutrio, Documento Informativo, Documento Normativo, Documento Econmico-Financeiro, Anexos e Anexo Cartogrfico. Do Documento Introdutrio, consta a finalidade do Parque, um breve resumo sobre a metodologia utilizada na elaborao do Plano, objectivos do plano e as condicionantes do planeamento; Do Documento Informativo, consta uma sntese sobre informao ambiental e territorial do Parque, acompanhada por cartas temticas correspondentes; uma avaliao das Unidades de Diagnstico, seguida de cartas de qualidade e fragilidade dessas unidades; uma anlise da situao actual, evoluo previsvel do sistema, potencialidades e condicionantes de gesto, estratgias de gesto e zoneamento. O Documento Normativo constitui o quadro jurdico-administrativo atravs do qual se regulam as actividades e aces previstas. Esse documento, para alm de tratar numa primeira parte de questes gerais como a localizao do Parque e antecedentes de proteco, aborda o zoneamento, regimes gerais e especficos de usos, normas, directrizes e critrios para a administrao e organizao da gesto do Parque, directrizes para a formulao de programas, vigncia e reviso do Plano. Por ltimo, o Documento Econmico-Financeiro apresenta as aces de Conservao, Uso Pblico e Informao, Scio-econmica e de Investigao Monitorizao, bem como os respectivos oramentos, com vista a consecuo dos objectivos do Plano.

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A elaborao do Plano de Gesto do Parque Natural do Fogo insere-se no mbito do cumprimento do artigo 16 do Decreto-lei n 3/2003, de 24 de Fevereiro, que diz expressamente 1. Os objectivos de conservao previstos no presente diploma podem ser materializados atravs de um plano de gesto das reas protegidas onde se percebe tal necessidade e, em qualquer caso, nos parques naturais. O Plano, enquanto instrumento de gesto importante de uma rea protegida, uma poderosa ferramenta capaz de compatibilizar diferentes interesses existentes num determinado espao natural, nomeadamente a conservao da biodiversidade, a proteco das caractersticas geolgicas e geomorfolgicas, a proteco de valores culturais, estticos e cientficos e a satisfao das necessidades bsicas das comunidades que vivem no interior e/ou na zona de amortecimento desse mesmo espao. O presente Plano de Gesto consta de: Documento Introdutrio, Documento Informativo, Documento Normativo, Documento Programa de Execuo e Anexos e Anexo Cartogrfico. O Documento Introdutrio contm a finalidade do Parque, um breve resumo sobre a metodologia utilizada na elaborao do Plano, objectivos do plano e as condicionantes do planeamento; O Documento Informativo contm uma sntese sobre informao ambiental e territorial do Parque; identificao e avaliao das Unidades Ambientais Homogneas e de Diagnsticos, seguida de cartas de qualidade e fragilidade destes; uma anlise da situao actual, a evoluo previsvel do sistema, as potencialidades e condicionantes de gesto, as estratgias de gesto e o zoneamento; O Documento Normativo o quadro jurdico-administrativo atravs do qual so reguladas as actividades e aces previstas. Esse documento, para alm de tratar numa primeira parte de questes gerais como a localizao do Parque, antecedentes de proteco, aborda o zoneamento, regimes gerais e especficos de usos, normas, directrizes e critrios para a administrao e organizao da gesto do Parque, directrizes para a formulao de programas e vigncia e reviso do Plano; O Documento Programa de Execuo apresenta as aces de Conservao, Uso Pblico e Informao, Scio-econmica e de Investigao, Monitorizao, bem como os respectivos oramentos, com vista a consecuo dos objectivos do Plano; Dos Anexos e Anexo Cartogrfico, constam a Bibliografia, Glossrio, o Plano de Negcios (Business Plan), Mecanismos de Implementao, Monitorizao e Avaliao, e um conjunto de cartas de natureza informativa e de ordenamento, para alm de outras informaes importantes, como as fichas das unidades ambientais homogneas e de diagnstico.

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A proposta deste trabalho incide sobre o plano de comunicao para mudana da identidade corporativa da Emprofac, empresa cujo histrico comunicacional fraco. O objectivo principal deste estudo consiste em demonstrar a importncia tanto de um plano de comunicao como da identidade corporativa dentro de uma instituio, importncia que acarreta ter profissionais qualificados no processo de comunicao organizacional. As Relaes Pblicas tm vindo a mostrar a sua importncia para as instituies em Cabo Verde, conquistando o seu espao, notoriedade e credibilidade.

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Kirje 16.11.1968

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Kirje 25.3.1974

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Kirje 8.11.1969

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