486 resultados para Intrauterine contraceptives


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Introdução: A musicoembriologia engloba a audição de música durante a gravidez, com o objetivo de melhorar a relação materno-fetal e o neurodesenvolvimento infantil. Contudo, a relação entre estes ainda não está bem estabelecida, pelo que permanece um tema controverso. Objetivo: Rever a evidência disponível sobre o impacto da audição de música durante a gravidez no neurodesenvolvimento infantil. Material e Métodos: Pesquisa de meta-análises (MA), revisões sistemáticas (RS), ensaios clínicos aleatorizados e contro- lados (ECAC), e normas de orientação clinica (NOC), em inglês e português, publicados entre 01/2004 e 04/2014, nas bases de dados Pubmed/Medline, sítios de medicina baseada na evidência e Índex de Revistas Médicas Portuguesas, utilizando os termos MeSH: music; pregnancy; child; neurodevelopment. Para a avaliação dos níveis de evidência (NE) e atribuição de forças de recomendação (FR) foi utilizada a escala SORT (Strength of Recommendation Taxonomy) da American Family Phisician. Resultados: Foram encontrados onze artigos, dos quais quatro foram selecionados: três ECAC e uma RS. Um ECAC (NE 1) mostrou melhoria significativa do comportamento neonatal nas crianças cujas mães ouviram música durante a gravidez. Outro ECAC (NE 2) demonstrou uma melhoria da relação ma- terno-fetal com a musicoembriologia. Outro ECAC (NE3) e a RS (FR B) demonstraram que o ambiente intrauterino é importante no neurodesenvolvimento neonatal, sobretudo no desenvolvi- mento do córtex cerebral motor e neurosensorial. Conclusões: A evidência disponível demonstrou que a au- dição de música durante o período embrionário apresenta benefício no neurodesenvolvimento infantil. (FR B) No entanto os estudos obtidos são em número reduzido e apresentam grande heterogeneidade em termos metodológicos. São necessários mais estudos, com populações controladas e metodologia semelhantes, para a recomendação global desta medida.

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Doente do sexo feminino de 16 anos de idade, recorreu ao serviço de urgência por dor abdominal com duas semanas de evolução localizada à fossa ilíaca esquerda (FIE) associada a obstipação. Negava atividade sexual, referindo último cataménio três semanas antes. Apresentava palpação abdominal dolo- rosa na FIE, sem defesa ou sinais de irritação peritoneal. Estudo analítico inicial e exame sumário de urina normais. Ecografia abdomino-pélvica revelou quisto complexo na região anexial esquerda e ascite de médio volume. Foi doseada a hormona gonadotrofina coriónica sérica que foi positiva (2608 mUI/mL). A ecografia transvaginal revelou quisto simples com área adjacente de aspeto reticular, não evidenciando qualquer imagem de saco gestacional intrauterino. Foi submetida a laparotomia exploradora, constatando-se hemoperitoneu e gravidez ectópica tubar esquerda e efetuada salpingectomia esquerda. Os autores pretendem alertar para uma causa rara de dor abdominal na adolescência, que deverá ser considerada de for- ma a evitar um desfecho potencialmente fatal.

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Background Both contraceptive use and fertility rates are high fertility in Malawi. Status of women remains low and is believed to affect reproductive health decisions including use of Long Acting and Permanent Contraceptives Method (LAPCM). Objective This study seeks to examine the relationship between women empowerment and LAPCM. A measure of women’s empowerment is derived from the women’s responses to questions on the number of household decisions in which the respondent participates, employment status, type of earnings, women’s control over cash earnings and level of education. Methods The study is based on a sub sample of 5,948 married women from the 2010 Malawi Demographic and Health Survey. Data was analysed using descriptive statistics, Chi-square and multinomial logistic regression models (α=5%). Results The prevalence of current use of LAPCM was 20.0% and increases with increasing empowerment level (p<0.001). Mean age and empowerment score of women who are currently using LAPCM were 38.53±6.2 years and 6.80±2.9 respectively. Urban women (22.2%) were more currently using LAPCM than rural women (19.4%) p<0.001. Women who belong to Seven Day Adventists/Baptist were 1.51(C.I=1.058-2.153; p=0.023) more likely and Muslims were 0.58(C.I=0.410-0.809; p=0.001) less likely to currently use LAPCM than Catholic women. Being in the richest wealth quintile (OR=1.91; C.I=1.362-2.665; p<0.001) promotes current use of LAPCM than poorest. The likelihood of currently using LAPCM was higher among women who have access to FP programmes on media and increases consistently with increasing women empowerment level even when other potential confounding variables were used as control. Conclusion In Malawi, LAPCM is still underutilized and more than half of the women are not adequately empowered. Women empowerment, wealth quintile and access to FP programmes are key factors influencing the use of LAPCM. Programmes that address these determinants are urgently needed in Malawi.

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Se realizó un estudio transversal en el Hospital Vicente Corral de Cuenca (Ecuador) en febrero-agosto de 2013, para la valoración de las curvas intrauterino del Centro Latinoamericano de Atención Perinatal (CLAP), Olsen, Alarcón-Pittaluga, Lubchenco-Bataglia y Babson-Benda con el objetivo de identificar el patrón antropométrico de crecimiento fetal más adecuado para la clasificación de los recién nacidos hasta que el Ecuador cuente con patrones propios. La muestra se conformó con neonatos, cuyas madres eran menores de 21 años. Se incluyó a niños nacidos vivos, con edad gestacional entre 22 y 42 semanas cumplidas y que contaron con todas las medidas antropométricas. Se excluyó a niños con malformaciones congénitas mayores. Se valoraron la sensibilidad, especificidad e índice kappa de Cohen de las curvas antropométricas estudiadas según las variables peso, talla, perímetro cefálico y sexo del recién nacido. Las curvas del CLAP (36.6-43.5%) y de Olsen (37.0-40.9%) identificaron porcentajes similares de PEG15. Las curvas de Babson-Benda detectaron muy pocos PEG (1.3-2.8%). Para la variable peso: las curvas de Olsen presentaron alta sensibilidad (81.8-97.6%), muy altas especificidad (91.8-97.5%) e índice kappa (0.807-0.873). Las curvas de Alarcón-Pittaluga tuvieron muy buena sensibilidad (98.2-99.5%); buena especificidad (74.9-77.9%) e índice kappa (0.707-0.717). Las curvas de Lubchenco-Bataglia presentaron baja sensibilidad (40.0-42.8%), muy buena especificidad (99.3-100.0%) y moderado índice kappa (0.449-458). Las curvas de Babson-Benda presentaron muy baja sensibilidad (3.5-6.4%), muy buena especificidad (100.0%) y pobre índice kappa (0.044-0.072). Se concluye que se deben utilizar las curvas antropométricas de Olsen hasta que el Ecuador cuente con curvas propias. No se recomienda utilizar las curvas de Babson-Benda ni de Lubchenco-Bataglia.

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Background: Neonates and infants with hypomagnesemia present with seizures and psychomotor delay. Objectives: The present study evaluated the changes in magnesium (Mg) levels and factors associated with these in the first three days of life. Materials and Methods: We monitored 50 clinically asymptomatic neonates; they were not given any magnesium supplements even if they had hypomagnesemia at baseline. The variables analysed were: serum Mg; gestational age; birth weight; length; and the ponderal index. We used random effects (RE) models for longitudinal analysis of these data. Results: The mean standard deviation (SD) gestational age was 36.3 (3.6) weeks and the mean (SD) weight was 2604.2 (754.4) grams. About 31% of the neonates had hypomagnesemia (< 1.6 mg/dL) on day one; however, all had normal magnesium levels by day three of life (P < 0.001). At birth, after adjusting for intrauterine growth retardation status (IUGR), serum Mg levels were lower by 0.0097 mg/dL (95% CI: -0.019 to -0.0003) per 100 grams increase in weight of the neonate. After adjusting for IUGR status, the mean increase in the serum Mg levels was 0.14 mg/dL (95% confidence intervals [CI]: 0.10 to 0.18) per day. The per-day increase in magnesium levels was significantly higher in low birth weight babies (0.10, 95% CI: 0.01 to 0.18) compared with normal birth weight babies. Conclusions: Asymptomatic neonates may have a high prevalence of hypomagnesemia; however, the levels become normal without any magnesium supplementation. Even though regular monitoring of magnesium levels is useful, no supplements are required - particularly in clinically asymptomatic neonates.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2016.