994 resultados para Inter-genotype competition
Resumo:
Cabo Verde é um país ecologicamente frágil e de fracos recursos naturais. A satisfação das necessidades básicas do Homem exige que sejam bem definidas orientações estratégicas de aproveitamento e uma aplicação optimizada dos recursos naturais a favor do desenvolvimento de actividades económicas. Desde a independência, os sucessivos Governos Cabo-verdianos têm-se mostrado preocupados com a questão da preservação dos ecossistemas e com o enquadramento dos organismos vocacionados para a gestão ambiental. Na estratégia expressa nas Grandes Opções para do Desenvolvimento (2002), o ambiente é um dos temas mais importantes. Projecta-se uma sociedade dotada de um sentimento profundo para o ambiente e de uma consciência ecológica desenvolvida sendo as medidas de preservação encaradas de forma sistémica e transversal, pretendendo-se que sejam equitativas. O segundo Plano de Acção Nacional para o Ambiente (PANA II) constitui a concretização destas políticas e define as orientações estratégicas de aproveitamento dos recursos naturais bem como os seus efeitos sobre a gestão sustentável das actividades económicas. É um documento orientador de um processo continuo caracterizado por uma dinâmica própria e que nos próximos 10 anos (2004-2014), servirá de base de trabalho, permitindo um desenvolvimento Cabo-verdiano sustentável e harmonioso, garantindo um ambiente sadio. A elaboração do PANA II foi um processo complexo com o objectivo de assegurar o envolvimento dos parceiros e estabelecer as respectivas interligações entre os vários níveis. Incluído neste processo esteve a elaboração dos nove Planos Ambientais Inter-sectoriais (PAIS). Esses PAIS incluem as preocupações e planos de todos os ministérios e agências envolvidas em sub-sectores específicos. Assim resultarão em programas e actividades coerentes, transversais e com uma visão clara sobre o desenvolvimento sustentável. Este documento apresenta os resultados dos trabalhos e planificação dos parceiros no sector Ambiente e Agricultura.
Resumo:
Em Cabo Verde, desde a independência, os sucessivos Governos têm-se mostrado preocupados com a questão da preservação dos ecossistemas e com o enquadramento dos organismos vocacionados para a gestão ambiental. Essas preocupações estão expressas nos diversos instrumentos como: -A Constituição da República; -As Grandes Opções do Plano para o período 2001-2006; -O Programa do Governo da VI Legislatura; -As Acções de desenvolvimento. A Constituição da República consagra “o direito do cidadão a um ambiente de vida sadio, ecologicamente equilibrado, devendo defendê-lo e conservá-lo.” Ainda de acordo com a Constituição: “Ao Estado e aos Municípios, com a colaboração das Associações de defesa do Ambiente compete adoptar políticas de defesa e de preservação do ambiente e velar pela utilização racional de todos os recursos naturais.” Na estratégia expressa nas Grandes Opções para o Plano Nacional do Desenvolvimento (2002), o ambiente é um dos temas mais importantes da política. Projecta-se uma sociedade dotada de um sentimento profundo para o ambiente e de uma consciência ecológica desenvolvida sendo as medidas de preservação encaradas de forma sistémica e transversal, pretendendo-se que sejam equitativas. A política ambiental aparece expresso no programa do actual Governo da seguinte forma: “A conservação e o desenvolvimento dos ecossistemas das ilhas de Cabo Verde e a valorização dos seus recursos naturais constituirão uma preocupação central do Governo que deverá ser traduzida numa orientação política de carácter horizontal, em concertação com as outras políticas sectoriais. O Programa do Governo da VI Legislatura, assume a conservação e o desenvolvimento dos ecossistemas das ilhas de Cabo Verde e a valorização dos seus recursos naturais, como uma preocupação central do Governo. Assim, propõe uma orientação política de carácter horizontal, em concertação com as outras políticas sectoriais. Nesta via, a política de desenvolvimento e gestão dos diversos sectores da economia do país, aponta para a valorização dos recursos naturais e a conservação dos ecossistemas, tendo como objectivo, um desenvolvimento durável. Dentro desta linha de orientação e com o objectivo de obter um plano de políticas do ambiente, e definir as orientações estratégicas de aproveitamento dos recursos naturais, e, ainda, os seus efeitos sobre a gestão sustentável das actividades económicas, por forma a que o desenvolvimento económico e social seja sustentável, o Governo de Cabo Verde, com o apoio financeiro e técnico do Governo da Holanda, criou o PANA II para um horizonte temporal de dez anos (2004-2014). O sucesso do PANA II exige o estabelecimento de cenários, etapas, programas, metas e objectivos com índices de verificação concretas, socialmente assumidos por todos os intervenientes no domínio do ambiente: os poderes públicos, o sector privado, as ONGs, e as sociedades civil. Assim, a criação de um sistema de monitorização, que atribui as responsabilidades, delimita etapas, estabelece as normas de conduta, e que padroniza os níveis de qualidade para cada área específica, constitui uma peça imprescindível para uma valorização do nível de vida no país, no horizonte do fim do PANA II. Portanto, a operacionalização do desenvolvimento sustentável exige a elaboração de uma estratégia e a sua monitorização, através de um sistema coerente de indicadores, nomeadamente, ambientais, sociais, institucionais e económicos.
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Cabo Verde é um país ecologicamente frágil e de fracos recursos naturais. A satisfação das necessidades básicas do Homem exige que sejam bem definidas orientações estratégicas de aproveitamento e uma aplicação optimizada dos recursos naturais a favor do desenvolvimento de actividades económicas. Desde a independência, os sucessivos Governos Cabo-verdianos têm-se mostrado preocupados com a questão da preservação dos ecossistemas e com o enquadramento dos organismos vocacionados para a gestão ambiental. Na estratégia expressa nas Grandes Opções para do Desenvolvimento (2002), o ambiente é um dos temas mais importantes. Projecta-se uma sociedade dotada de um sentimento profundo para o ambiente e de uma consciência ecológica desenvolvida sendo as medidas de preservação encaradas de forma sistémica e transversal, pretendendo-se que sejam equitativas. O segundo Plano de Acção Nacional para o Ambiente (PANA II) constitui a concretização destas políticas e define as orientações estratégicas de aproveitamento dos recursos naturais bem como os seus efeitos sobre a gestão sustentável das actividades económicas. É um documento orientador de um processo continuo caracterizado por uma dinâmica própria e que nos próximos 10 anos (2004-2014), servirá de base de trabalho, permitindo um desenvolvimento Cabo-verdiano sustentável e harmonioso, garantindo um ambiente sadio. A elaboração do PANA II foi um processo complexo com o objectivo de assegurar o envolvimento dos parceiros e estabelecer as respectivas interligações entre os vários níveis. Incluído neste processo esteve a elaboração dos nove Planos Ambientais Intersectoriais (PAIS). Esses PAIS incluem as preocupações e planos de todos os ministérios e agências envolvidas em subsectores específicos. Assim resultarão em programas e actividades coerentes, transversais e com uma visão clara sobre o desenvolvimento sustentável. Este documento apresenta os resultados dos trabalhos e planificação dos parceiros no sector Ambiente e Pescas.
Resumo:
Cabo Verde é um país ecologicamente frágil e de fracos recursos naturais. A satisfação das necessidades básicas do Homem exige que sejam bem definidas as orientações estratégicas de aproveitamento e uma aplicação optimizada dos recursos naturais a favor do desenvolvimento de actividades económicas. Desde a independência, os sucessivos Governos Cabo-verdianos têm-se mostrado preocupados com a questão da preservação dos ecossistemas e com o enquadramento dos organismos vocacionados para a gestão ambiental. Na estratégia expressa nas Grandes Opções para o Desenvolvimento (2002), o ambiente é um dos temas mais importantes. Projecta-se uma sociedade dotada de um sentimento profundo para o ambiente e de uma consciência ecológica desenvolvida sendo as medidas de preservação encaradas de forma sistémica e transversal, pretendendo-se que sejam equitativas. O segundo Plano de Acção Nacional para o Ambiente (PANA II) constitui a concretização destas políticas e define as orientações estratégicas de aproveitamento dos recursos naturais bem como os seus efeitos sobre a gestão sustentável das actividades económicas. É um documento orientador de um processo contínuo caracterizado por uma dinâmica própria e que nos próximos 10 anos (2004-2014), servirá de base de trabalho, permitindo um desenvolvimento Cabo-verdiano sustentável e harmonioso, garantindo um ambiente sadio. A elaboração do PANA II foi um processo complexo com o objectivo de assegurar o envolvimento dos parceiros e estabelecer as respectivas interligações entre os vários níveis. Incluída neste processo esteve a elaboração dos nove Planos Ambientais Intersectoriais (PAIS). Esses PAIS incluem as preocupações e planos de todos os ministérios e agências envolvidas em subsectores específicos. Assim resultarão em programas e actividades coerentes, transversais e com uma visão clara sobre o desenvolvimento sustentável. Este documento apresenta os resultados dos trabalhos e planificação dos parceiros no sector Ambiente e Educação, Formação, Informação e Sensibilização.
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We study a decentralized matching model in a large exchange economy,in which trade takes place through non--cooperative bargaining in coalitionsof finite size. Under essentially the same conditions of core equivalence, we show that the strategic equilibrium outcomes of our model coincide with theWalrasian allocations of the economy. Our method of proof exploits equivalenceresults between the core and Walrasian equilibria. Our model relaxes differentiability and convexity of preferences thereby covering the caseof indivisible goods.
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We study how gender differences in performance under competition areaffected by the provision of information regarding rival s gender and/ordifferences in relative ability. In a laboratory experiment, we use two tasks thatdiffer regarding perceptions about which gender outperforms the other. Weobserve women s underperformance only under two conditions: 1) tasks areperceived as favoring men and 2) rivals gender is explicitly mentioned. Thisresult can be explained by stereotype-threat being reinforced when explicitlymentioning gender in tasks in which women already consider they are inferior.Omitting information about gender is a safe alternative to avoid women sunderperformance in competition.
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We consider an entrepreneur that is the sole producer of a costreducing skill, but the entrepreneur that hires a team to usethe skill cannot prevent collusive trade for the innovation related knowledge between employees and competitors. We showthat there are two types of diffusion avoiding strategies forthe entrepreneur to preempt collusive communication i) settingup a large productive capacity (the traditional firm) and ii)keeping a small team (the lean firm). The traditional firm ischaracterized by its many "marginal" employees that work shortdays, receive flat wages and are incompletely informed about the innovation. The lean firm is small in number of employees,engages in complete information sharing among members, that are paid with stock option schemes. We find that the lean firm is superior to the traditional firm when technological entry costsare low and when the sector is immature.
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We characterize the set of Walrasian allocations of an economy as theset of allocations which can be supported by abstract equilibria that satisfy a recontracting condition which reflects the idea that agents can freely trade with each other. An alternative (and weaker) recontracting condition characterizesthe core. The results are extended to production economies by extending thedefinition of the recontracting condition to include the possibility of agentsto recontract with firms. However, no optimization requirement is imposed onfirms. In pure exchange economies, an abstract equilibrium is a feasible allocation and a list of choice sets, one for each agent, that satisfy thefollowing conditions: an agent's choice set is a subset of the commodity space that includes his endowment; and each agent's equilibrium bundle isa maximal element in his choice set, with respect to his preferences. Therecontracting condition requires that any agent can buy bundles from any other agent's choice set by offering the other agent a bundle he prefers tohis equilibrium bundle.
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This paper presents a model of electoral competition focusing on the formation of thepublic agenda. An incumbent government and a challenger party in opposition competein elections by choosing the issues that will key out their campaigns. Giving salience toan issue implies proposing an innovative policy proposal, alternative to the status-quo.Parties trade off the issues with high salience in voters concerns and those with broadagreement on some alternative policy proposal. Each party expects a higher probabilityof victory if the issue it chooses becomes salient in the voters decision. But remarkably,the issues which are considered the most important ones by a majority of votes may notbe given salience during the electoral campaign. An incumbent government may survivein spite of its bad policy performance if there is no sufficiently broad agreement on apolicy alternative. We illustrate the analytical potential of the model with the case of theUnited States presidential election in 2004.
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Many revenue management (RM) industries are characterized by (a) fixed capacities in theshort term (e.g., hotel rooms, seats on an airline flight), (b) homogeneous products (e.g., twoairline flights between the same cities at similar times), and (c) customer purchasing decisionslargely influenced by price. Competition in these industries is also very high even with just twoor three direct competitors in a market. However, RM competition is not well understood andpractically all known implementations of RM software and most published models of RM donot explicitly model competition. For this reason, there has been considerable recent interestand research activity to understand RM competition. In this paper we study price competitionfor an oligopoly in a dynamic setting, where each of the sellers has a fixed number of unitsavailable for sale over a fixed number of periods. Demand is stochastic, and depending on howit evolves, sellers may change their prices at any time. This reflects the fact that firms constantly,and almost costlessly, change their prices (alternately, allocations at a price in quantity-basedRM), reacting either to updates in their estimates of market demand, competitor prices, orinventory levels. We first prove existence of a unique subgame-perfect equilibrium for a duopoly.In equilibrium, in each state sellers engage in Bertrand competition, so that the seller withthe lowest reservation value ends up selling a unit at a price that is equal to the equilibriumreservation value of the competitor. This structure hence extends the marginal-value conceptof bid-price control, used in many RM implementations, to a competitive model. In addition,we show that the seller with the lowest capacity sells all its units first. Furthermore, we extendthe results transparently to n firms and perform a number of numerical comparative staticsexploiting the uniqueness of the subgame-perfect equilibrium.