1000 resultados para Hoover, Herbert, 1874-1964.


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This thesis presents an extended critical analysis of the methodological thought of the Cambridge historian Herbert Butterfield (1900-1979). It is based on the full range of his published works, as well as unpublished material. It is a contribution to the history of historiography, and to the theory of history. The thesis concentrates on the relationship between Butterfield’s views on historical research and historiographical narration, and his concept of a ‘historical process’ which was the expression of a ‘providential order’. The principal problem in Butterfield’s writings is the contradiction between his advocacy of a ‘technical history’ seen as free and independent of any interpretative presupposition, and his belief in Providence and its utilisation in the course of his historiography. Firstly, the thesis argues that Butterfield employs his own presuppositions even without making explicit references to his belief in Providence. Secondly, it explains why he embraced and advocated two contradictory standpoints. Butterfield’s position is best clarified with reference to the content of his Christian beliefs. It is argued that Butterfield regarded all non-Christian interpretations of history as distorting oversimplifications. They were for him not fully scientific and rigorous, because they selected some phenomenon, or principle, or institution arising within human history and made it the central interpretative principle. He saw his own practice as exempt from this criticism. This thesis argues that Butterfield’s position is nevertheless interpretative. However, it is argued that Butterfield’s critique of ideologically based historiographic distortions and oversimplifications is important in the assessment of rival interpretations of history.

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The Government of India never publicly criticised the White Australia policy. Nonetheless it was a subject of constant reporting to New Delhi by the Indian High Commission in Canberra.  The Australian High Commission in New Delhi regularly reported criticism of the policy in the Indian press and in elite opinion.  It urged the introduction of a quota for Indian immigration to Australia, but ministers remained unwilling to modify the policy in any substantial way, in the period under study.  South Africa's apartheid policy was a far more serious problem in race relations for the Indian Government.  The existence of the White Australia policy when countries such as Canada had introduced quotas for Indian immigration, suggested an Australia mired in attitudes irrelevant to a decolonising world.  The Australian High Commissioner thought that although Nehru made no public comments on the policy, he must have felt insulted by its existence.

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Herbert Sussman (left) is shown presenting the John P. Mullen award. Herbert M. Sussman was the College's fifth president. He was inaugurated on June 8, 1972 and the school's commencement ceremony. He served from 1972-1977. By this time, New York City Community College of Applied Arts and Sciences was part of the CUNY system and had merged with the Vorhees Technical Institute.

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Portrait of Herbert M. Sussman, president 1972-1977. Herbert M. Sussman was the College's fifth president. He was inaugurated on June 8, 1972 and the school's commencement ceremony. He served from 1972-1977. By this time, New York City Community College of Applied Arts and Sciences was part of the CUNY system and had merged with the Vorhees Technical Institute.

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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Comunicação - Mestrado da Universidade Municipal de São Caetano do Sul

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Nos anos 50 e 60 a vontade de superação do arcaico rumo ao moderno, no Brasil, ganhou expressão na Ideologia do Desenvolvimento. Tratava-se de acreditar que através das idéias e da divulgação destas seria possível promover no povo brasileiro uma mentalidade que fosse compatível com a modernidade. Ainda no governo de Café Filho, foi criado o Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), órgão financiado pelo Ministério da Educação para tecer e debater esta ideologia. Mas, entre a ideologia do governo e a dos setores da sociedade brasileira que de algum modo foram influenciados por ela, havia uma diferença no uso de conceitos. Os conceitos chaves da Ideologia do Desenvolvimento são nação, povo, revolução e imperialismo. Na presente dissertação, procurei mostrar como estes conceitos eram usados em peças de teatro do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes (CPC da UNE). Mesmo não assumindo diretamente a Ideologia do Desenvolvimento, o CPC da UNE fez uso de seus conceitos em suas peças. Houve mesmo uma aproximação entre o CPC e o ISEB, proporcionado pela publicação dos Cadernos do Povo Brasileiro, distribuídos pelo primeiro que os encomendou ao segundo. Entretanto, as peças cepecistas, embora influenciadas pela idéia de desenvolvimento e pelo clima de progresso industrial, nem por isso foram reprodutoras dos conceitos de povo, nação, revolução e imperialismo do ISEB. Ao contrário, significaram muitas vezes uma ruptura. No conceito de revolução brasileira, por exemplo, no geral, os isebianos acreditavam na necessidade de uma revolução burguesa pacífica a partir da aliança das classes operaria e burguesia nacional. Em contraste, no CPC, através de peças 6 como A mais valia vai acabar, seu Edgar, a aliança entre burguesia e operariado é contestada, vide a incompatibilidade de interesses.

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Este trabalho investiga as mudanças de rumo na política editorial da Editora Vozes durante a gestão de Frei Ludovico Gomes de Castro como Diretor-Geral, no período compreendido entre os anos de 1964 e 1986. Mostra a ruptura que há com a orientação editorial das gestões anteriores, que publicavam obras predominantemente católicas. Sob a gestão de Frei Ludovico, a Vozes passou a investir em obras destinadas ao público universitário – traduzindo autores consagrados no meio acadêmico e editando trabalhos monográficos, dissertações e teses de professores e pesquisadores nacionais – e em um catálogo religioso caracterizado pela ousadia e a pluralidade. Através de um estudo de caso da gestão Ludovico são identificadas as orientações e as opções editoriais do período, de modo a determinar as estratégias que os editores utilizaram para garantir o cumprimento das opções assumidas e as condições históricas em que se deram. O trabalho esboça ainda um mapa das redes de relações tecidas entre os autores, os editores e os outros participantes do processo político-editorial buscando situá-las no interior do campo cultural e mostrar como se deram, no período, os cruzamentos entre esse campo e os campos político e religioso.